Mostrar registro simples

dc.creatorCostella, Claudia
dc.date.accessioned2021-11-04T18:01:07Z
dc.date.available2021-11-04T18:01:07Z
dc.date.issued2021-02-22
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/22717
dc.description.abstractThe general aim of this study is to evaluate the effect of the management of the clonal minigarden on the ministumps productivity indexes, survival, rooting of minicuttings and physiological quality of ministumps related to the species of the genera Corymbia and Eucalyptus. The research was carried out at the CMPC Company – Celulose Riograndense, located in Barra do Ribeiro, RS. The experiment was conducted in a randomized block design in a factorial scheme with subdivided plots, in which the main plot is made up of two types of clonal minigarden management (with and without greenhouse) and in the subplot two clones (Eucalyptus saligna and Corymbia torelliana x Corymbia citriodora). The E. saligna clone, served as a reference in view of being a commercially produced clone. In each collection, the productivity assessment of the ministumps was carried out. At 30 days after staking, survival was evaluated and at 45 days the percentage of rooting of the minicuttings. In parallel, the minicuttings were evaluated for the production of hydrogen peroxide (H2O2). In all seasons, the environmental variables of temperature and relative humidity were evaluated.The greenhouse promoted an increase in temperature and relative humidity in all evaluated seasons. The ministumps of the hybrid C. torelliana x C. citriodora, when conducted in a greenhouse, showed an increase in productivity (minicuttings/m²/month) in all seasons, a result that was less evident for E. saligna. In addition, the productivity of the hybrid is significantly higher than that of the commercial clone E. saligna. After driving to rooting, survival is reduced, mainly, in the warmer seasons, in this case with greater intensity for the hybrid clone. Consequently, the rooting of this genetic material was significantly reduced in the summer, when the cuttings were collected at MJC Ce. On the other hand, in the winter, cuttings collection at MJC Ce is favorable to the rooting of both clones, although the low rate of the hybrid does not allow it to be considered a commercial clone (minimum rooting  60%). The reduction in temperature, associated with increased rooting, are indicative that high temperatures are less favorable for collection and that the use of the greenhouse should be part of the management during the low temperature period (winter), regardless of the clone. In general, the results suggest that, in subtropical regions, the use of greenhouses should be prioritized in the six months with the lowest temperatures, and not necessarily according to the season, a period in which the temperature variation is wide. Technically, it is recommended to use the greenhouse for the production of seedlings via minicuttings, under lower temperatures, for both clones, as a way to enable greater yield of seedlings available for dispatch.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectEstufimpor
dc.subjectProdução de miniestacaspor
dc.subjectEnraizamentopor
dc.subjectEucalyptuspor
dc.subjectCorymbiapor
dc.subjectGreenhouseeng
dc.subjectCuttings productioneng
dc.subjectRootingeng
dc.titleO uso do estufim e a sazonalidade na produção de mudas de materiais genéticos recalcitrantes ao enraizamentopor
dc.title.alternativeThe use of greenhouses and seasonality in the production of seedlings of recalcitrant genetic materials to rootingeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO objetivo geral desta pesquisa é avaliar o efeito do manejo do minijardim clonal sobre os índices de produtividade de minicepas, sobrevivência, enraizamento de miniestacas e qualidade fisiológica de minicepas dos gêneros Corymbia e Eucalyptus, nas diferentes estações do ano. A pesquisa foi realizada na Empresa CMPC - Celulose Riograndense, localizada na cidade de Barra do Ribeiro, RS. O experimento foi conduzido em delineamento blocos ao acaso em esquema fatorial com parcelas subdivididas, sendo a parcela principal composta por dois tipos de manejos de minijardim clonal (com e sem estufim) e na subparcela dois clones (Eucalyptus saligna e Corymbia torelliana x Corymbia citriodora). O clone de E. saligna, serviu como referência tendo em vista ser um clone produzido comercialmente. Em cada coleta foi realizada a avaliação de produtividade das minicepas. Aos 30 dias após o estaqueamento, foi avaliada a sobrevivência e aos 45 dias a porcentagem de enraizamento das miniestacas. Paralelamente, as minicepas foram avaliadas quanto à produção de peróxido de hidrogênio (H2O2). Em todas as estações foi avaliada as variáveis ambientais de temperatura e umidade relativa do ar. O estufim promoveu aumento da temperatura e umidade relativa do ar em todas as estações avaliadas. As minicepas do híbrido C. torelliana x C. citriodora, quando conduzidas em ambiente com estufim, apresentaram aumento da produtividade (miniestacas/m²/mês) em todas as estações, resultado que ficou menos evidente para E. saligna. Além disso, a produtividade do híbrido é expressivamente superior ao do clone comercial E. saligna. Após condução das miniestacas ao enraizamento, a sobrevivência foi reduzida, principalmente, nas estações mais quentes, nesse caso com maior intensidade para o clone do híbrido. Consequentemente, o enraizamento desse material genético foi expressivamente reduzido no verão, quando as estacas foram coletadas em minijardim clonal com estufim (MJC Ce). Por outro lado, no inverno, coleta de estacas no MJC Ce foi favorável ao enraizamento de ambos os clones, ainda que a baixa taxa do híbrido não permita considerá-lo um clone comercial (enraizamento mínimo  60%). A redução da temperatura, associada ao aumento do enraizamento são indicativos de que temperaturas elevadas são menos favoráveis para coleta e que o uso do estufim deve fazer parte do manejo durante o período de baixas temperaturas (inverno), independente do clone. De modo geral, os resultados sugerem que, em regiões subtropicais, o uso de estufim seja priorizado nos seis meses de mais baixas temperaturas, e não necessariamente de acordo com a estação, período que a variação da temperatura é ampla. Tecnicamente recomenda-se a utilização do estufim para a produção de mudas via miniestaquia, sob mais baixas temperaturas para ambos os clones, como modo de possibilitar maior rendimento de mudas disponíveis à expedição.por
dc.contributor.advisor1Araujo, Maristela Machado
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8810094509548250por
dc.contributor.advisor-co1Tabaldi, Luciane Almeri
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7018571529110665por
dc.contributor.referee1Valente, Brígida Maria dos Reis Teixeira
dc.contributor.referee2Kelling, Mônica Brucker
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7664791077640497por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentRecursos Florestais e Engenharia Florestalpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Florestalpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTALpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International