Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorCruz, Milena Carvalho Bezerra Freire de Oliveira
dc.creatorFreitas, Renata da Silva
dc.date.accessioned2021-12-12T21:29:12Z
dc.date.available2021-12-12T21:29:12Z
dc.date.issued2021-03-09
dc.date.submitted2021
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/23256
dc.description.abstractThis paper aims to analyze, as from a reading group accomplishment, how the reading and sharing of experiences contribute to the acknowledgement of self-identification processes among black women. The self-identification as a woman is a process linked to negritude and the place which a woman occupies in society as being black. This research study is based on the concept of structured racism of Almeida (2018) aiming to achieve a theoretical basis of racism in Brazil. The concepts of branquitude and self-identification are approached with the theoretical contribution of Schucman (2014), Ribeiro (2019) and concerns which link media and race by hooks (2019). Besides, we approach the definition of black feminism as from the perspective of Kilomba (2019), together with the concept of black women as “the ‘other’ of another”. As regard the methodology, this paper evolves in a qualitative perspective, featuring as a descriptive one. A reading group has taken place inspired in the methodology of a focus group, composed by five black women, taking as communicational basis the book “The moment when I figured out I was black” written by Bianca Santana. After the accomplishment of this focus group, we find out that the reading of black women by black women can contribute to the self-identification process of gender and race. We realized how the process of reading can be meaningful in the debate and approach of issues which they have not considered yet. This paper also proposes that concepts as colorism can act in a distinct way in the process of self-identification of these women, as well as in hair transition and in the acceptance of their own hairs.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectMulher negrapor
dc.subjectAutoidentificaçãopor
dc.subjectGrupo focalpor
dc.subjectIdentidade negrapor
dc.subjectNegritudepor
dc.subjectFeminismo negropor
dc.subjectLivropor
dc.subjectBlack womaneng
dc.subjectSelf-identificationeng
dc.subjectFocus groupeng
dc.subjectBlack identityeng
dc.subjectBlack feminismeng
dc.subjectBookeng
dc.title"Quando me descobri negra": pesquisa qualitativa através de um grupo de leiturapor
dc.title.alternativeThe moment when i figured out i was black: qualitative research through a reading groupeng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.graduationComunicação Social - Publicidade e Propagandapor
dc.description.resumoEste trabalho tem como objetivo principal analisar, a partir da realização de um clube do livro, como a leitura e a partilha de experiências contribui para o reconhecimento dos processos de autoidentificação entre mulheres negras. A autoidentificação como mulher é um processo que vai de encontro com a negritude e com o seu lugar na sociedade enquanto mulher negra. Este estudo fundamenta-se através do conceito de racismo estrutural de Almeida (2018) para realizar uma base teórica sobre o racismo no Brasil atualmente. Aborda-se o conceito de branquitude, autoidentificação com o aporte teórico de Schucman (2014) , Ribeiro (2019) e questões que ligam raça e mídias com hooks (2019). Além da definição de feminismo negro pela perspectiva de Kilomba (2019), juntamente com seu conceito de mulheres negras como “o ‘outro’ do outro”. Em relação à metodologia, este trabalho se desenvolve em uma perspectiva qualitativa e caracteriza-se como descritiva. Foi realizado um grupo de leitura inspirado na metodologia de um grupo focal, com 5 mulheres negras, utilizando como suporte comunicacional o livro “Quando me descobri negra” de Bianca Santana. Através deste grupo conseguimos concluir que a leitura de mulheres negras pode contribuir para o processo de autoidentificação de gênero e de raça. Percebemos como uma leitura pode ser importante para debater e levantar questões às quais elas não haviam pensado. Este estudo também sugere que conceitos como colorismo podem agir de forma diferente na autoidentificação destas mulheres, assim como a transição capilar e a aceitação dos seus próprios cabelos.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAOpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Acesso Aberto
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Acesso Aberto