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dc.creatorFranco, Dison Stracke Pfingsten
dc.date.accessioned2021-12-17T11:29:18Z
dc.date.available2021-12-17T11:29:18Z
dc.date.issued2021-06-11
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/23354
dc.description.abstractTechnological development has increased the consumption of indium in the last decade and is currently classified as a critical material due to its scarcity. Its main application is related to the production of liquid crystal display. Due to this context, the recycling of indium is necessary. One route is to obtain it after leaching from a liquid crystal display, which can be done through the unitary adsorption operation. This work aimed to investigate the adsorption of In(III) using the neural network and mass transfer models. The adsorption of In (III) was evaluated using ten different adsorbents, activated carbon, multi-walled carbon nanotubes functionalized with OH, carbon nanotubes functionalized with COOH, chitin, chitosan, corn straw, sugarcane bagasse, orange peel and rice husks. The neural network models were able to predict the adsorption capacity for all adsorbents with R2 of 0.9998 and MSE 8.423x10-5 using ANFIS and R2 of 0.9913 and MSE 0.1721 using ANN. Among all ten adsorbents, the multiwalled carbon nanotubes functionalized with OH and another COOH, chitin and chitosan were the ones with the best adsorption capacity. It was found that chitosan has an In(III) adsorption capacity of 1000 mg g-1. Scanning electron microscopy of chitin and chitosan confirmed that both have a rigid surface without the presence of pores. Equilibrium isotherms showed that adsorption capacity increases with temperature. From the external mass transfer model and the modified Biot number values (8.82×10–4 and 2.71) it was found that the external mass transfer is the dominant phenomenon in the adsorption of In(III) onto chitin and chitosan. In summary, the In(III) atoms move out of solution and are instantly adsorbed to the surface through precipitation or coordination bonds.eng
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - FAPERGSpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectAdsorçãopor
dc.subjectIndiopor
dc.subjectANNpor
dc.subjectPVSDMpor
dc.subjectEMTMpor
dc.subjectResíduospor
dc.subjectQuitinapor
dc.subjectQuitosanapor
dc.subjectAdsorptioneng
dc.subjectIndiumeng
dc.subjectResidueseng
dc.subjectChitineng
dc.subjectChitosaneng
dc.titleAvaliação da adsorção de indio (III) através de redes neuronais artificiais e modelos difusivos de transferência de massapor
dc.title.alternativeEvaluation of indio (III) adsorption through artificial neuronal networks and diffusive mass transfer modelseng
dc.typeTesepor
dc.description.resumoO desenvolvimento tecnológico aumentou o consumo de índio na última década, sendo atualmente classificado como material crítico, devido sua escassez. Sua principal aplicação está relacionada a produção de display de cristal líquido. Devido a este contexto, o reciclo do índio é necessário. Uma rota é a obtenção do mesmo após a lixiviação de display de cristal líquido, este podendo ser feito através da operação unitária de adsorção. Este trabalho teve como objetivo investigar a adsorção de In (III) utilizando os modelos de redes neuronais e de transferência de massa. A adsorção de In (III) foi avaliada utilizando dez adsorventes diferentes, carvão ativado, nanotubos de carbono de múltiplas paredes funcionalizados com OH, nanotubos de carbono funcionalizados com COOH, quitina, quitosana, palha de milho, bagaço de cana, casca de laranja e casca de arroz. Os modelos de redes neuronais conseguiram prever a capacidade de adsorção para todos os adsorventes com R² de 0,9998 e MSE 8,423x10-5 utilizando o ANFIS e R² de 0.9913 e MSE 0.1721 utilizando o ANN. Dentre todos os dez adsorventes os nanotubos de carbono de múltiplas paredes funcionalizado com OH e outro COOH, quitina e quitosana foram os que apresentaram melhor capacidade de adsorção. Foi encontrado que a quitosana apresenta uma capacidade de adsorção de In (III) de 1000 mg g-¹. A microscopia eletrônica de varredura da quitina e quitosana confirmaram que ambas apresentam uma superfície rígida sem a presença de poros. As isotermas de equilíbrio mostraram que capacidade de adsorção aumenta com a temperatura. A partir do modelo de transferência de massa externo e dos valores do número de Biot (8,82×10–4 e 2,71) modificado foi encontrado que a transferência de massa externa é o fenômeno dominante na adsorção do In (III) sobre a quitina e quitosana. Em resumo, os átomos de In (III) se deslocam do seio da solução e são instantemente adsorvidos na superfície através de precipitação ou ligações de coordenação.por
dc.contributor.advisor1Dotto, Guilherme Luiz
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5412544199323879por
dc.contributor.advisor-co1Salau, Nina Paula Gonçalves
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4234840503539989por
dc.contributor.referee1Mallmann, Evandro Stoffels
dc.contributor.referee2Foletto, Edson Luiz
dc.contributor.referee3Oliveira, Jivago Schumacher de
dc.contributor.referee4Cadaval Junior, Tito Roberto Sant'Anna
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9143386977603350por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentEngenharia Químicapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Químicapor
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICApor
dc.publisher.unidadeCentro de Tecnologiapor


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