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dc.creatorOliveira, Daiane Vargas de
dc.date.accessioned2022-01-17T16:00:15Z
dc.date.available2022-01-17T16:00:15Z
dc.date.issued2018-05-14
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/23551
dc.description.abstractIn order to discuss and understand the experiences about the impact of difficult news communication in pediatrics, a qualitative, descriptive research was conducted with children undergoing antineoplastic treatment at the pediatric oncology service of the Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM). The data saturation criterion was used to delimit the number of participants. Data collection was performed through semi-structured interviews and participant observation. Data analysis was performed through content analysis. Ethical principles were respected in order to protect all rights of participants, with formalization of participation through informed consent. Pediatric cancer elicit diffilculty family conflicts, so the research question is: How do children understand their illness process and delivering difficult news? And the hypothesis: Children understand their illness process and, in the majorty part, what it is to receive difficult news. This study concluded that, although there is much discussion about how to communicate difficulty news to children, the literature is still limited on this topic. In this study we also corroborate the capacity that children, for the majority, know they are ill, give opinions on the quality and difficulty of treatment, give suggestions for what can be improved and situations that displease them. Children can refer to physical and psychological symptoms, as well as extensive knowledge about medicantions used and their adverse effects. Neverthelles, we believe we have demonstrated from this research that children can and need to be heard and included in the process of communicating difficult news and the decisions that include their treatment. Children should participate in this process and not only their parents or legal guardians, since in their reports, although, most of the time, there is no open and frank communication, they realize and have knowledge of what happens in their enviroment.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectNeoplasiaspor
dc.subjectPediatriapor
dc.subjectComunicaçãopor
dc.subjectNotícias difíceispor
dc.subjectPediatricseng
dc.subjectCommunicationeng
dc.subjectDifficult newseng
dc.titleCâncer: qual a percepção da criança sobre seu processo de adoecimentopor
dc.title.alternativeCancer: what is the child's perception of his illness processeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoCom objetivo de discutir e compreender as experiências acerca do impacto da comunicação de notícias difíceis em pediatria, realizou-se uma pesquisa qualitativa, descritiva, com crianças em tratamento antineoplásico no serviço de oncologia pediátrica do Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM). Foi utilizado o critério de saturação dos dados, para delimitação do número de participantes. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista semiestruturada conduzida por eixos norteadores e observação participante. A análise dos dados se deu por meio da análise de conteúdo. Os princípios éticos foram respeitados, de forma a proteger todos os direitos dos participantes, com formalização da participação por meio de TCLE. O câncer pediátrico desencadeia conflitos familiares, sendo uma situação delicada de ser conduzida, desta maneira a pergunta de pesquisa é: como as crianças compreendem seu processo de adoecimento e o recebimento de notícias difíceis? E a hipótese: As crianças compreendem o seu processo de adoecimento e, em grande parte, o que é receber uma notícia difícil. Este estudo concluiu que, embora muito se discuta acerca de como comunicar ND para crianças, a literatura ainda é escassa no que se refere a esse tema. Nesse estudo certificamos também a capacidade que as crianças na idade incluída, em sua maior parte, sabem que estão doentes, emitem opiniões sobre a qualidade e dificuldade do tratamento, dão sugestões do que pode ser melhorado e de situações que lhes desagradam. Sabem referir sintomas físicos e psicológicos que apresentam, bem como vasto conhecimento acerca de drogas utilizadas e seus efeitos adversos. Assim sendo, acreditamos ter demonstrado com essa pesquisa que as crianças podem e precisam ser ouvidas, incluídas na medida de sua compreensão no processo de CND e nas decisões que incluem seu tratamento, e não somente os pais ou responsáveis, já que evidenciaram em seus relatos que, embora muitas vezes, não haja uma comunicação franca e aberta, percebem e têm conhecimento do que acontece ao seu redor.por
dc.contributor.advisor1Velho, Maria Teresa Aquino de Campos
dc.contributor.advisor1Lattespor
dc.contributor.referee1Coser, Virgínia Maria
dc.contributor.referee2Abaid, Josiane Lieberknecht Wathier
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4452847003501090por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentCiências da Saúdepor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdepor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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