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dc.creatorGonçalves, Daniela da Silva
dc.date.accessioned2022-01-27T16:59:23Z
dc.date.available2022-01-27T16:59:23Z
dc.date.issued2021-05-07
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/23617
dc.description.abstractThis study aimed to develop a short version of the POFRAS - Preterm Oral Feeding Readiness Scale by removing items found by previous studies to be less discriminative. We also evaluated the accuracy of the reduced instrument in the assessment of oral feeding readiness in premature neonates. An observational, retrospective database study was conducted on a sample of neonates evaluated using the POFRAS. The overall accuracy, sensitivity, specificity, and cutoffs for the short version of the POFRAS were determined using receiver operating characteristic curves. Data analysis involved descriptive methods, normality tests (Shapiro-Wilk tests), and comparisons (Student’s t-test or Mann-Whitney U tests) of individuals classified according to oral feeding readiness. Results were considered significant at p < 0.05. The cutoff for the POFRAS was set to 30 while that of the POFRASreduced was 19. The overall accuracy rates for the POFRAS and POFRAS-reduced were 69.23 and 69.89%, respectively. Both instruments classified a similar percentage of participants as “Not ready” (36.62%) and “Ready” (63.38%) for oral feeding. Preterm neonates classified as ready for oral feeding according to the POFRAS and POFRAS-reduced transitioned to full oral feeding approximately 5 days before the remainder of the sample. This difference was statistically significant. Neonates classified as ready for oral feeding were also discharged from the hospital approximately 4 days earlier than their peers, although this difference was not statistically significant. In conclusion, the removal of less discriminative items did not influence the accuracy of the instrument at assessing oral feeding readiness. The shorter duration of infant manipulation required by the POFRAS-reduced can also be considered an advantage over the original POFRAS.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectAvaliação rápidapor
dc.subjectComportamento alimentarpor
dc.subjectComportamento de sucçãopor
dc.subjectRecém-nascido prematuropor
dc.subjectEating behavioreng
dc.subjectPreterm neonateeng
dc.subjectRapid evaluationeng
dc.subjectSucking behavioreng
dc.titleProposta de modificação de um protocolo de avaliação da prontidão alimentar em recém-nascidos pré-termopor
dc.title.alternativeProposal for a modified instrument to assess oral feedingreadiness in preterm neonateseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoObjetivou-se verificar a acurácia de uma modificação do instrumento POFRAS - Preterm Oral Feeding Readiness Scale para avaliação da presença de prontidão do prematuro para iniciar a alimentação por via oral. Foram retirados itens considerados de menor poder discriminatório, segundo estudos anteriores, resultando em uma versão reduzida do instrumento. Trata-se de um estudo observacional, retrospectivo, por meio de coleta em banco de dados de recém-nascidos avaliados pelo POFRAS, em estudo prévio. A obtenção da acurácia global, da sensibilidade, especificidade e do melhor ponto de corte para o POFRAS - reduzido foi realizada através da construção da curva ROC (Receiver Operating Characteristic Curves). A análise dos dados envolveu ainda estatística descritiva, teste de normalidade das variáveis (Teste de Shapiro-Wilk), e comparação entre os grupos com e sem prontidão (Teste t-Student ou U de Mann-Whitney), sendo considerado significante um valor de p<0,05. Obteve-se como melhor ponto de corte para o POFRAS, 30 (trinta) pontos, e para o POFRAS-reduzido, 19 (dezenove) pontos, com acurácia global de 69,23% e 69,89%, respectivamente. O percentual de prematuros classificados com (63,38%) e sem prontidão (36,62%) foi o mesmo nos dois instrumentos. Os recém-nascidos pré-termo (RNPT) classificados como tendo prontidão, pelo POFRAS e a versão reduzida, fizeram a transição da sonda para a via oral plena, em média, 5 (cinco) dias mais cedo (p<0,05), e receberam alta, em média, 4 (quatro) dias antes dos classificados como sem prontidão. Conclui-se que a retirada dos itens considerados com menor poder discriminatório não influenciou na capacidade de diagnosticar os prematuros com ou sem prontidão alimentar. Um menor manuseio em tempo do RNPT, por meio da aplicação do POFRAS-reduzido, deve ser considerado.por
dc.contributor.advisor1Weinmann, Angela Regina Maciel
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9151119377173425por
dc.contributor.advisor-co1Bolzan, Geovana de Paula
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6911505466941984por
dc.contributor.referee1Yamamoto, Raquel Coube de Carvalho
dc.contributor.referee2Vargas, Camila Lehnhart
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9712198334899016por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentCiências da Saúdepor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúdepor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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