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dc.creatorCosta, Mirela Gomez da
dc.date.accessioned2022-02-23T20:37:20Z
dc.date.available2022-02-23T20:37:20Z
dc.date.issued2021-12-17
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/23730
dc.description.abstractThis cross-sectional study aimed to assess the association between self-reported gingival bleeding, social determinants of health and oral health-related quality of life in a population of Brazilian adults and elderly. For this purpose, the ELSI-Brasil database – Longitudinal Study of the Health of the Elderly in Brazil – was used. Self-reported gengival bleeding was measured using the question "Do your gum currently bleed?" with options of answers dichotomized in “yes” or “no”. The quality of life variable was verified by the Oral Impacts on Daily Performance as a categorical variable, dichotomized into “no impact”, for those who answered no to all questions and “has an impact on their oral health-related quality of life”, for those who answered yes to at least one question. The analysis of the social determinants of health was based on the model suggested by Peres and contributors in 2019, formed by three large blocks of determinants. Sex, education, skin color, age, wealth index, depression, life satisfaction, trust in the neighborhood, use of toothbrush and dental floss, smoking, dental services, diabetes and number of teeth were analyzed. At first, the association between self-reported gingival bleeding as an outcome and associated factors was evaluated. Next, the relationship between oral healthrelated quality of life as an outcome and self-reported gingival bleeding exposure was sought. Of the 6,114 individuals included in this study, the prevalence of self-reported gingival bleeding was 10,4%. There was an independent association with self-reported gingival bleeding and psychosocial variables such as depression, dissatisfaction with life, lack of trust in neighbors and smoking. It is also observed that there was a lower perception of gingival bleeding in the olders. Individuals aged 60-69 years, 70-79 years and over 80 years had, respectively, 27%, 55% and 71% lower prevalence of reporting gingival bleeding than those between 50-59 years old. Regarding oral health-related quality of life, the prevalence was 46.3%. Those who reported experiencing gingival bleeding had a higher prevalence of poor oral health-related quality of life (Reason for Prevalence: 1.10; 95% Confidence Interval: 1.02-1.18) than their peers, even after adjustment for all variables in the model. Therefore, psychosocial characteristics were strong associated with self-reported gingival bleeding. And individuals who report gingival bleeding had a poor quality of life than those who do not report gengival bleeding. The importance of public health actions that address the community, seeking to modify health inequities, is highlighted here.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectSangramento gengival autorreportadopor
dc.subjectIdosospor
dc.subjectDeterminantes sociais de saúdepor
dc.subjectQualidade de vida relacionada à saúde bucalpor
dc.subjectSelf-reported gingival bleedingeng
dc.subjectElderly peopleeng
dc.subjectSocial determinants of healtheng
dc.subjectOral health-related quality of lifeeng
dc.titleSangramento gengival autorreportado em adultos e idosos brasileiros: fatores associados e a relação com qualidade de vida relacionada à saúde bucalpor
dc.title.alternativeSelf-reported gingival bleeding in brazilian older adults: associated factors and its relation with oral health-related quality of lifeeng
dc.typeTesepor
dc.description.resumoEste estudo transversal teve por objetivo avaliar a associação entre sangramento gengival autorreportado, determinantes sociais de saúde e qualidade de vida relacionada à saúde bucal em uma população de adultos e idosos brasileiros. Para tal, utilizou-se a base de dados do ELSIBrasil – Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos do Brasil. O sangramento gengival autorreportado foi aferido através da pergunta “A gengiva do(a) Sr(a) sangra atualmente?”. Com opções de respostas dicotomizadas em “sim” ou “não”. A variável qualidade de vida relacionada à saúde bucal foi verificada pelo Oral Impacts on Daily Performance, sendo que um dos nove itens (sobre prática de esportes) não foi incluído. O Oral Impacts on Daily Performance foi analisado como uma variável categórica, dicotomizada em “nenhum impacto”, para aqueles que responderam não em todas as questões e “possui impacto na sua qualidade de vida relacionada à saúde bucal”, para aqueles que responderam sim para pelo menos uma questão. A análise dos determinantes sociais de saúde foi baseada no modelo sugerido por Peres e colaboradores em 2019, formado por três grandes blocos de determinantes. Foram analisados sexo, educação, cor da pele, idade, índice de riqueza, depressão, satisfação com a vida, confiança na vizinhança, uso de escova de dentes e fio dental, hábito de fumar, serviços odontológicos, diabetes e número de dentes remanescentes. Em um primeiro momento foi avaliada a associação entre sangramento gengival autorreportado como desfecho e os fatores associados. A seguir buscou-se a relação entre qualidade de vida relacionada à saúde bucal como desfecho e sangramento gengival autorreportado como exposição. Dos 6.114 indivíduos incluídos neste estudo, a prevalência de sangramento gengival autorreportado foi de 10,4%. Observou-se a associação independente entre sangramento gengival autorreportado e variáveis psicossociais, como depressão, insatisfação coma vida, falta de confiança nos vizinhos. Em relação à idade, observa-se que quanto maior a idade, menor a percepção de sangramento gengival. Indivíduos na faixa etária de 60-69 anos, 70-79 anos e mais de 80 anos de idade tiveram prevalência, respectivamente, 27%, 55% e 71% menor de relatar sangramento gengival do que aqueles entre 50-59 anos. Também foi observado que aqueles que referiram apresentar sangramento gengival tiveram maior prevalência de pior qualidade de vida relacionada à saúde bucal (Razão de Prevalência: 1.10; Intervalo de Confiança 95%: 1.02- 1.18), mesmo após os ajustes por todas as variáveis do modelo. Portanto, determinantes psicossociais influenciaram independentemente na autopercepção de sangramento gengival, e este na qualidade de vida relacionada à saúde bucal. Ressalta-se aqui a importância de ações de saúde pública que incluam a abosdagem de fatores psicossociais a nível de coletividade buscando modificar as iniquidades em saúde.por
dc.contributor.advisor1Giordani, Jessye Melgarejo do Amaral
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3256378690271788por
dc.contributor.referee1Pinto, Alice Souza
dc.contributor.referee2Seerig, Lenise Menezes
dc.contributor.referee3Tomazoni, Fernanda
dc.contributor.referee4Ardenghi, Thiago Machado
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2286013030037351por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentOdontologiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Odontológicaspor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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