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dc.creatorGarcía, Diana María Peña
dc.date.accessioned2022-03-11T19:26:15Z
dc.date.available2022-03-11T19:26:15Z
dc.date.issued2021-12-13
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/23771
dc.description.abstractThis thesis examines if the corporate food regime not only determines the technology, specialization patterns, and financialization of agriculture, but also exacerbates the sexual division of labor as part of the capitalist alienation strategy. A neo-Marxist theoretical framework was adopted to build a bridge between the global and domestic scales. At the global scale, the analysis of Food Regimes delves into the correlations between the territorial division of labor and capital accumulation; at the domestic scale, the social reproduction approach allows us to analyze both the mechanisms of capitalist appropriation of surplus value and the strategies of peasant families to remain in their territories. To discover the role of Latin America in this global arrangement, two cases were contrasted: floriculture in Colombia and soybean production in Brazil. These cases expose the logic of specialization within the geopolitics of food and introduce important reflections on the horizons of capitalist accumulation, food sovereignty, and gender; specifically, a contradictory and combined process of masculinization and feminization of the production of NTCs is evident in the region. These crops are associated with technological packages that determine specific combinations of capital and labor, which, in turn, are a geographic response to the international division of labor. Empirical evidence shows a positive correlation between mechanization and masculinization, with the soybean complex being one of the most striking examples; this masculinization of productive labor and consequent invisibilization of reproductive labor keeps the remuneration of the labor force artificially low. In contrast, the feminization of floriculture in Colombia reveals the mechanisms of exploitation of the most vulnerable population in labor-intensive agribusinesses.eng
dc.description.abstractLa presente tesis se cuestiona si el régimen alimentario corporativo no sólo determina la matriz tecnológica, los patrones de especialización y la financiarización de la agricultura, sino que también exacerba la división sexual del trabajo, como parte de la estrategia de alienación del capital. Se adoptó un marco teórico neomarxista que busca construir un puente entre las escalas global y doméstica. En la escala global, el análisis de Regímenes Alimentarios profundiza en las correlaciones entre división territorial del trabajo y acumulación de capital; en la escala doméstica, el abordaje de la reproducción social permite analizar tanto los mecanismos de apropiación capitalista de la plusvalía como las estrategias de las familias campesinas para permanecer en sus territorios. Para descubrir cuál es el papel de América Latina en ese orden mundial se contrastaron dos casos: la floricultura en Colombia y la producción de soya en Brasil, siendo el hilo conductor el trabajo de las mujeres. Esos casos exponen la lógica de la especialización dentro de la geopolítica de los alimentos e introducen importantes reflexiones en los horizontes de la acumulación capitalista, la soberanía alimentaria y el género; específicamente, se evidencia en la región un proceso contradictorio y combinado de masculinización y feminización de la producción de cultivos no tradicionales para la exportación. Tales cultivos están asociados a paquetes tecnológicos que determinan combinaciones específicas de capital y fuerza de trabajo, las cuales, por su vez, son una respuesta geográfica a la división internacional del trabajo. La evidencia empírica muestra una correlación positiva entre mecanización y masculinización, siendo el complejo soya uno de los ejemplos más pasmosos; esa masculinización del trabajo productivo y consecuente invisibilización del reproductivo permite mantener la remuneración de la fuerza de trabajo artificialmente baja. De manera contrastante, la feminización de la floricultura en Colombia revela mecanismos de explotación de la población más vulnerable en los agronegocios intensivos en mano de obra.spa
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectDivisão territorial do trabalhopor
dc.subjectDivisão sexual do trabalhopor
dc.subjectAgronegóciopor
dc.subjectEconomia camponesapor
dc.subjectTerritorial division of laboureng
dc.subjectSexual division of laboureng
dc.subjectAgribusinesseng
dc.subjectFood sovereigntyeng
dc.subjectPeasant economy and agricultureeng
dc.subjectDivisión territorial del trabajospa
dc.subjectDivisión sexual del trabajospa
dc.subjectEconomía campesinaspa
dc.titleSoja em um vaso de flores: geopolítica dos alimentos e divisão sexual do trabalho na América Latina (1986-2015)por
dc.title.alternativeSoy-bean in a flowerpot: geopolitics of food and sexual division of labour in Latin-America (1986-2015)eng
dc.title.alternativeSoya en un florero: geopolítica de los alimentos y división sexual del trabajo en América Latina (1986-2015)spa
dc.typeTesepor
dc.description.resumoA presente tese questiona se o regime alimentar corporativo não só determina a tecnologia, os padrões de especialização e a financeirização da agricultura, mas também exacerba a divisão sexual do trabalho, como parte da estratégia de alienação do capital. Adotou-se um referencial teórico neomarxista que busca construir uma ponte entre as escalas global e doméstica. Na escala global, a análise de Regimes Alimentares aprofunda nas correlações entre a divisão territorial do trabalho e a acumulação de capital; na escala doméstica, a abordagem da reprodução social permite analisar tanto os mecanismos de apropriação capitalista do mais-valor quanto as estratégias das famílias camponesas para permanecer nos seus territórios. Para descobrir qual o papel da América Latina nesse arranjo mundial se contrastaram dois casos: a floricultura na Colômbia e a produção de soja no Brasil, sendo o fio condutor o trabalho das mulheres. Esses casos expõem a lógica da especialização dentro da geopolítica dos alimentos e introduzem importantes reflexões nos horizontes da acumulação capitalista, a soberania alimentar e o gênero; específicamente, evidencia-se na região um processo contraditório e combinado de masculinização e feminização da produção de cultivos não tradicionais para a exportação. Esses cultivos estão associados a pacotes tecnológicos que determinam combinações específicas de capital e força de trabalho, as quais, por sua vez, são uma resposta geográfica à divisão internacional do trabalho. A evidência empírica mostra uma correlação positiva entre mecanização e masculinização, sendo o complexo soja um dos exemplos mais chocantes; essa masculinização do trabalho produtivo e consequente invisibilização do reprodutivo permite manter a remuneração da força de trabalho artificialmente baixa. De maneira contrastante, a feminização da floricultura na Colômbia revela os mecanismos de exploração da população mais vulnerável nos agronegócios intensivos em mão de obra.por
dc.contributor.advisor1Flores, Carmen Rejane
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9604409518707631por
dc.contributor.referee1Medeiros, Rosa Maria Vieira
dc.contributor.referee2Suzuki, Júlio César
dc.contributor.referee3David, Cesar de
dc.contributor.referee4Cardoso, Eduardo Schiavone
dc.creator.Lattespor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentGeografiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geografiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Naturais e Exataspor


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