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dc.creatorPinheiro, Patrícia Garcia
dc.date.accessioned2022-03-14T12:26:38Z
dc.date.available2022-03-14T12:26:38Z
dc.date.issued2016-05-20
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/23781
dc.description.abstractVinpocetine is a derivative of the alkaloid vincamine, widely used for the treatment of cerebrovascular and cognitive disorders due to strong neuroprotective effect. Furthermore, Vinpocetine has also antioxidant, anti-inflammatory and antitumor effects. However, this drug has both low absorption and water solubility, limiting their clinical use. Nanostructures have been employed to increase the oral bioavailability of drugs. However, these systems can exhibit low stability during storage. In this sense, solid pharmaceutical dosage forms have been developed to minimize these problems, such as tablets. Tablets can be obtained by different methods, including the wet granulation, where there is the agglomeration of particles to form granules using a binder liquid. Hence, the objective of the present study was to develop tablets containing Vinpocetine (2,5 mg)-loaded ethylcellulose nanocapsules, using coconut oil (CO) or medium chain triglycerides (MCT) as the core, through the wet granulation, for increasing the oral bioavailability of this drug. Also, stability studies of tablets and experiments of in vitro drug release were performed. According to the results, the nanocapsule suspensions showed adequate physicochemical characteristics (138-157 nm; -11 a -18 mV) and high encapsulation efficiency. However, the suspensions were unstable after 30 days of storage. Thus, it is necessary to develop solid forms using these systems as intermediate products for the production of tablets by the wet granulation, acting as granulation liquid. The granules obtained showed suitable physico-chemical characteristics (drug content and mean diameter after resuspension in water) and adequate technological properties (angle of repose, Carr index and Hausner factor). The tablets developed from the granules showed low friability, disintegration time next to 1 minute, acceptable hardness (8 a 11 N), drug content close to 100%, average weight of 550 mg and thickness as expected. Stability studies of tablets showed no decrease in drug content after 90 days of storage. Different assays were performed (diffusion dialysis bags, reverse dialysis and dissolution/apparatus 2) to evaluate the in vitro Vinpocetine release from both suspensions and/or tablets, in phosphate buffer pH 6.8. The results demonstrate that the suspensions and tablets, containing the nanocapsules, exhibited controlled release of Vinpocetine as compared to the diffusion of free drug. Also, the tablets without nanostructures showed drug diffusion/dissolution slower than the nanotechnological tablets. The employed methodology can influence in the percentages of released drug. In view of this, it can be concluded that tablets containing Vinpocetine-loaded nanocapsules are promising systems for its controlled release.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectVimpocetinapor
dc.subjectNanocápsulaspor
dc.subjectÓleo de cocopor
dc.subjectTriglicerídeos de cadeia médiapor
dc.subjectGranulação via úmidapor
dc.subjectComprimidospor
dc.subjectEstabilidadepor
dc.subjectLiberação controladapor
dc.subjectVinpocetineeng
dc.subjectNanocapsuleseng
dc.subjectCoconut oileng
dc.subjectMedium chain triglycerideseng
dc.subjectWet granulationeng
dc.subjectTabletseng
dc.subjectStabilityeng
dc.subjectControlled releaseeng
dc.titleDesenvolvimento de comprimidos de vimpocetina associada a nanocápsulas poliméricaspor
dc.title.alternativeDevelopment of tablets containing vinpocetine-loaded polymeric nanocapsuleseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA vimpocetina é um alcaloide derivado da vincamina, muito utilizada para o tratamento de doenças cerebrovasculares e cognitivas devido ao seu potente efeito neuroprotetor. Além disso, a vimpocetina também apresenta efeito antioxidante, anti-inflamatório e antitumoral. Porém, possui baixa absorção no organismo e pouca solubilidade em água, limitando, assim, seu uso clínico. Sistemas nanoestruturados têm sido utilizados para aumentar a biodisponibilidade oral de fármacos. Contudo, esses sistemas tendem a apresentar problemas de estabilidade durante o armazenamento. Assim, formas farmacêuticas sólidas têm sido desenvolvidas para contornar esses problemas, como os comprimidos. A obtenção dos comprimidos se dá por diferentes métodos, entre eles, a granulação via úmida, em que há a aglomeração de partículas para a formação de grânulos, utilizando um líquido de granulação. Neste sentido, o objetivo do presente trabalho foi desenvolver comprimidos de vimpocetina (2,5 mg) associada a nanocápsulas poliméricas de etilcelulose, empregando óleo de coco (OC) ou triglicerídeos de cadeia média (TCM) como núcleo, através da granulação via úmida, visando aumentar a biodisponibilidade oral desse fármaco. Além disso, objetivou-se realizar um estudo de estabilidade dos comprimidos e estudo de liberação do fármaco a partir dos sistemas desenvolvidos. Conforme os resultados, as suspensões de nanocápsulas apresentaram características físico-químicas adequadas (138-157 nm; - 11 a -18 mV) e elevada eficiência de encapsulamento. Entretanto, as suspensões apresentaram-se instáveis após 30 dias de armazenamento. Assim, torna-se necessário o desenvolvimento de formas sólidas utilizando esses sistemas como produtos intermediários para a produção de comprimidos, através da granulação via úmida, em que as nanocápsulas foram o líquido de granulação. Os granulados obtidos apresentaram características físico-químicas (teor de fármaco e diâmetro médio após ressuspensão em água) e tecnológicas (ângulo de repouso, índice de Carr e fator de Hausner) adequados. Os comprimidos desenvolvidos, a partir dos granulados, apresentaram baixa friabilidade, tempo de desintegração próximo a 1 minuto, dureza aceitável (8 a 11 N), teor de fármaco próximo a 100%, peso médio (550 mg) e espessura conforme o esperado. Estudo de estabilidade dos compactos demonstrou que não houve decaimento no teor de fármaco após 90 dias de armazenamento. Diferentes ensaios foram efetuados (difusão em sacos de diálise, diálise reversa e dissolução/aparato II), em tampão fosfato pH 6,8, para avaliar a liberação in vitro da vimpocetina a partir das suspensões e/ou dos comprimidos. Os resultados demonstraram que as suspensões e os comprimidos contendo as nanocápsulas apresentaram perfil de liberação controlada da vimpocetina, em comparação a uma solução do fármaco, ao passo que comprimidos sem nanoestruturas apresentaram difusão/dissolução mais lenta em relação aos comprimidos nanotecnológicos, sendo que a metodologia empregada influenciou nos percentuais liberados. Em vista disso, pode-se concluir que os comprimidos contendo vimpocetina nanoencapsulada são sistemas promissores para o controle de liberação do fármaco.por
dc.contributor.advisor1Schaffazick, Scheila Rezende
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3671495623581433por
dc.contributor.referee1Ourique, Aline Ferreira
dc.contributor.referee2Adams, Andréa Inês Horn
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4123086480200220por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentFarmáciapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticaspor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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