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dc.contributor.advisorPatias, Naiana Dapieve
dc.creatorRodrigues, Luiza Pereira
dc.date.accessioned2022-03-16T15:22:08Z
dc.date.available2022-03-16T15:22:08Z
dc.date.issued2019-12-04
dc.date.submitted2019
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/23802
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Psicologia, RS, 2019.por
dc.description.abstractThe transgender (trans) population finds itself in a vulnerable position, being exposed to several stressful situations related to violence and stigma. Although there are divergences regarding its definition, resilience appears to be a protective factor for stressors and, therefore, could possibly contribute to mental health promotion in trans individuals. The current study aims to analyze both national and international research regarding resilience in the transgender population, with hopes to synthesize what has been studied on the subject. With that aim, a systematic review was performed using the keywords “psychological resilience” AND “transgender persons” on five different databases, three being national (ScieELO, PePSIC e BVS) and two international (PubMED e PsychINFO). Inclusion criteria were journal articles with available full text, relevant results regarding resilience and with samples exclusively composed of transgender individuals, with a final sample of 11 journal articles. Results showed an absence of national studies on the subject, a wide range of definitions for resilience and an almost totality of samples originating from the US and Canada. Meyer’s minority stress model (2003) was mentioned as related to resilience on a large portion of the sample, which also evidenced the importance of social relationships as a source of resilience in the face of stressors and violent situations. Other variables cited in the sample were age as an enabler for the development of resilience, emotional stability and self-esteem. Future research should investigate the subject nationally, considering difficulty in generalizing results due to cultural differences, as well as new, more ample reviews on different databases.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectResiliênciapor
dc.subjectTransgêneropor
dc.titleResiliência na população transgênero: uma revisão sistemáticapor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.graduationPsicologiapor
dc.description.resumoA população transgênero (trans) encontra-se em caráter de vulnerabilidade, sendo exposta à diversas situações estressoras de violência e estigmatização. Apesar de divergências acerca de sua definição, a resiliência parece constituir fator protetivo frente a estressores podendo contribuir para promoção de saúde mental em indivíduos trans. O presente estudo buscou analisar publicações nacionais e internacionais acerca da resiliência na população transgênero, a fim de sintetizar o que foi investigado na literatura sobre o tema. Para tanto, foi realizada uma revisão sistemática da literatura por meio das palavras-chave “psychological resilience” AND “transgender persons” em cinco bases de dados, sendo três nacionais (ScieELO, PePSIC e BVS) e duas internacionais (PubMED e PsychINFO). Foram inclusos na amostra final artigos completos que apresentassem resultados relevantes acerca de resiliência e que possuíssem amostra de participantes composta exclusivamente por pessoas transgênero, obtendo-se amostra final de 11 artigos. Constatou-se a ausência de estudos nacionais acerca da temática, grande variabilidade de definições para resiliência e a quase totalidade de amostras provenientes dos Estados Unidos e Canadá. O modelo de “estresse de minoria” de Meyer (2003) foi relacionado à resiliência em grande parte da amostra, a qual também evidenciou a importância dos relacionamentos sociais enquanto fonte de resiliência frente à estressores e situações de violência. Outras variáveis citadas foram a idade como promotora de desenvolvimento da resiliência, a estabilidade emocional e a autoestima. Sugere-se maior investigação do fenômeno em âmbito nacional, considerando a dificuldade de generalização dos resultados devido a diferenças culturais, bem como novas revisões mais abrangentes em diferentes bases de dados.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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