dc.creator | Chagas, Letícia | |
dc.date.accessioned | 2022-04-25T13:21:40Z | |
dc.date.available | 2022-04-25T13:21:40Z | |
dc.date.issued | 2021-09-30 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/24165 | |
dc.description.abstract | In 1998, in the United States, the first pill for the treatment of erectile dysfunctions, Viagra®️, was approved. Since then, the repercussion of this medication has been significant, as well as we think about sex and sexuality and the relationships between men and women. In this regard, this master's thesis aims to analyze how the discourses of health professionals about masculinities and sexual impotence are imprinted on the practices of medicalization of sexuality. It is a qualitative research where the participants are health professionals selected through the “Snowball technique”. These participants were submitted to a sociodemographic questionnaire, the “Técnica de Associação Livre de Palavras (TALP - Carta de Marear)” and a semi-structured interview, all steps were carried out online. The interpretation of information was framed through the Theory of Social Representations, the Theory of Medicalization and Gender Studies, especially the Theory of Masculinity. To analyze the information, we followed the content analysis, classifying the results into semantic categories. We understand knowledge as a construction of the subject inseparable from the social and from relationships with others and objects. Thus, health professional's understandings are compelled by social representations of masculinity, leading to the medicalization of sexuality. We conclude that the value of culturally constructed beliefs and precepts in the daily communicational exchange about masculinity and being a man implies sexual impotence and the medicalization of sexuality. | eng |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | por |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | * |
dc.subject | Sexualidade | por |
dc.subject | Representações sociais | por |
dc.subject | Medicalização | por |
dc.subject | Masculinidades | por |
dc.subject | Impotência sexual | por |
dc.subject | Sexuality | eng |
dc.subject | Social representations | eng |
dc.subject | Medicalization | eng |
dc.subject | Masculinities | eng |
dc.subject | Sexual impotence | eng |
dc.title | Masculinidades, (im)potência e medicalização nos discursos dos profissionais de saúde | por |
dc.title.alternative | Masculinities, (im)potence and medicalization in the speeches of health professionals | eng |
dc.type | Dissertação | por |
dc.description.resumo | Em 1998, nos Estados Unidos, foi aprovada a primeira pílula para tratamento de disfunções eréteis, o Viagra®. Desde então, a repercussão desse medicamento tem sido expressiva, tanto na maneira como pensamos o sexo e a sexualidade, como nas relações de homens e mulheres. Nesse sentido, esta dissertação de mestrado tem como objetivo analisar de que forma os discursos de profissionais de saúde sobre as masculinidades e impotência sexual se imprimem nas práticas de medicalização da sexualidade. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, em que os participantes são profissionais de saúde selecionados mediante a técnica de Bola de Neve (Snowball). Esses participantes foram submetidos a um questionário sociodemográfico, à Técnica de Associação Livre de Palavras (TALP - Carta de Marear) e à entrevista semiestruturada, todas as etapas aconteceram via on-line. A interpretação das informações foi enquadrada por meio da Teoria das Representações Sociais, da Teoria da Medicalização e dos Estudos de Gênero, sobretudo da Teoria de Masculinidade. Para análise das informações, seguimos a análise de conteúdo, classificando os resultados em categorias semânticas. Compreendemos o saber como uma construção do sujeito indissociada do social e das relações com os outros e os objetos. Dessa forma, os entendimentos dos profissionais de saúde são compelidos pelas representações sociais de masculinidade acarretando a medicalização da sexualidade. Concluímos que o valor das crenças e dos preceitos culturalmente construídos no intercâmbio comunicacional cotidiano sobre masculinidade e ser homem implica na impotência sexual e na medicalização da sexualidade. | por |
dc.contributor.advisor1 | Roso, Adriane | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/5781004524826262 | por |
dc.contributor.advisor-co1 | Vieira, Carolina Leticia Zilli | |
dc.contributor.referee1 | Pizzinato, Adolfo | |
dc.contributor.referee2 | Witter, Nikelen Acosta | |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/2277666553846119 | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.department | Psicologia | por |
dc.publisher.initials | UFSM | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Psicologia | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA | por |
dc.publisher.unidade | Centro de Ciências Sociais e Humanas | por |