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dc.creatorMezzomo, Nathana Jamille
dc.date.accessioned2022-05-20T12:10:58Z
dc.date.available2022-05-20T12:10:58Z
dc.date.issued2020-03-24
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/24376
dc.description.abstractMental disorders are a major challenge to global health, considered 21st century pandemics. About a third of the world's disability is caused by mental health problems. Faced with this situation, World Health Organization developed an action plan, which searches new strategies for promotion and prevention in mental health, and strengthening research in the area. Therefore, studies aimed at discovering new therapies in the area of mental health become attractive. Taurine has been studied as an adjuvant therapy in disorders of the central nervous system (CNS), due to the potential to prevent the glutamate excitotoxicity, calcium regulation, inflammatory processes and oxidative stress. Herein, we looking for to better understand the actions of taurine as a treatment for mental disorders in humans through zebrafish (Danio rerio) as a model organism. In a systematic review, we describe its main contributions and limitations as a model organism, assessing the central effects of taurine in neuropsychiatric diseases. Finally, we conclude that zebrafish is a model organism with great potential for assessing the neuroprotective effects of taurine in these diseases. Then, we investigated the effects of three concentrations of taurine (42, 150, 400 mg / L) on behavioral models of stress and anxiety in zebrafish. We found that taurine modulates the behavioral and neuroendocrine responses in this species in different contexts. In the first experiment, the fish were tested in the novel tank and light-dark test after treatment with taurine. We did not observe any behavioral difference in the novel tank, only in the light-dark test. All concentrations of taurine prevented the anxiety-like behavior (scotaxis) in fish, allowing them to spend more time in the light area, indicating anxiolytic activity. In the second experiment, the fish were challenged with an acute mechanical stressor (net chasing) or chemical stressor (coespecific alarm substance; CAS) in the same previous behavioral tests. All concentrations of taurine prevented stress-related behaviors triggered by CAS. The lower concentration of taurine also prevented the protein carbonylation caused by chasing with a net, suggesting e possible antioxidant activity. However, the higher concentration stimulated excessively both oxidative parameters and antioxidants triggered by the two stressors. The higher taurine concentration also inhibited the release of cortisol in response to CAS, indicating a possible anti-stress action. Although the phenotypes presented here represent a complex response to multifaceted interactions of various neurotransmitter systems, we believe that taurine can exert a therapeutic action on stress-related mental disorders.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectAminoácidopor
dc.subjectTranstornos mentaispor
dc.subjectSistema nervoso centralpor
dc.subjectCortisolpor
dc.titleEfeitos do tipo ansiolítico e antiestresse da taurina em peixe-zebra (Danio rerio)por
dc.title.alternativeAnxiolytic and anti-stress effects of taurine in zebrafish (Danio rerio)eng
dc.typeTesepor
dc.description.resumoOs transtornos mentais são um grande desafio à saúde global, consideradas pandemias do século XXI. Cerca de um terço da incapacidade mundial é causada por problemas relacionados à saúde mental. Frente a isso, a Organização Mundial da Saúde desenvolveu um plano de ação, que busca novas estratégias de promoção e prevenção em saúde mental, e o fortalecimento das pesquisas na área. Portanto, os estudos que visam desvendar novas terapias na área de saúde mental tornam-se atraentes. A taurina tem sido estudada como terapia adjuvante em transtornos do sistema nervoso central (SNC), devido ao potencial de prevenção à excitotoxicidade do glutamato, regulação do cálcio, dos processos inflamatórios e estresse oxidativo. No presente estudo, buscamos melhor compreender as ações da taurina como tratamento dos transtornos mentais em humanos através do peixe-zebra (Danio rerio) como organismo modelo. Em uma revisão sistemática, descrevemos as suas principais contribuições e limitações como organismo modelo, avaliando os efeitos centrais da taurina em doenças neuropsiquiátricas. Ao fim, concluímos que o peixe-zebra é um organismo modelo com grande potencial para a avaliação dos efeitos neuroprotetores da taurina nessas doenças. Posteriormente, investigamos os efeitos de três concentrações de taurina (42, 150, 400 mg/L) em modelos comportamentais de estresse e ansiedade em peixe-zebra. Descobrimos que a taurina modula as respostas comportamentais e neuroendócrinas nessa espécie em diferentes contextos. No primeiro experimento, os peixes foram testados no teste do tanque novo e claro-escuro após o tratamento com taurina. Não observamos diferença comportamental no tanque novo, apenas no claro-escuro. Todas as concentrações de taurina evitaram o comportamento do tipo ansiedade (escotaxia) nos peixes, permitindo que passassem mais tempo na área clara, indicando atividade ansiolítica. No segundo experimento, os peixes foram desafiados a um estressor agudo mecânico (perseguição com rede) ou químico (exposição à substância de alarme de coespecífico; CAS) nos mesmos testes comportamentais anteriores. Todas concentrações de taurina evitaram comportamentos relacionados ao estresse desencadeados por CAS. A menor concentração de taurina também preveniu a carbonilação de proteínas ocasionada por perseguição com rede, sugerindo uma possível atividade antioxidante. No entanto, a maior concentração estimulou excessivamente tanto parâmetros oxidativos quando antioxidantes desencadeados pelos dois estressores. A maior concentração também inibiu a liberação de cortisol em resposta ao CAS, indicando ação antiestresse. Apesar dos fenótipos apresentados aqui representarem respostas complexas de interações multifacetadas de vários sistemas de neurotransmissores, acreditamos que a taurina possa exercer ação terapêutica em transtornos mentais relacionados ao estresse.por
dc.contributor.advisor1Barcellos, Leonardo Jose Gil
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4504482634911546por
dc.contributor.advisor-co1Rosemberg, Denis Broock
dc.contributor.referee1Siebel, Anna Maria
dc.contributor.referee2Rico, Eduardo Pacheco
dc.contributor.referee3Bochi , Guilherme Vargas
dc.contributor.referee4Araújo, Daniel Mendes Pereira Ardisson de
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6864043957187389por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentFarmacologiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Farmacologiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::FARMACOLOGIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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