Mostrar registro simples

dc.creatorRauber, Júlia da Silva
dc.date.accessioned2022-06-08T15:23:33Z
dc.date.available2022-06-08T15:23:33Z
dc.date.issued2022-02-24
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/24659
dc.description.abstractIntervertebral disc extrusion (IVDE) (Hansen type I) is considered one of the main causes of spinal cord compression injuries in dogs, whose clinical signs range from spinal hyperesthesia to paraplegia without nociception (deep pain). Physiotherapy has been indicated in order to assist in postoperative rehabilitation, however, data from the veterinary literature do not allow us to affirm the influence of this specialty on the motor recovery of dogs with severe neurological signs due to IVDS. Therefore, the objective of the retrospective study was to determine the influence of physical therapy on the motor recovery of paraplegic dogs without nociception caused by IVDS, submitted to thoracolumbar hemilaminectomy. We also compared the recovery time between dogs treated with surgery, associated or not with physical therapy in the postoperative period. Paraplegic dogs without nociception (perception of deep pain) lasting up to 96 hours, with a definitive diagnosis of thoracolumbar IVD and undergoing surgical treatment associated or not with physical therapy in the immediate postoperative period, were included. The motor recovery rate in dogs in GI was 31.8% and, in GII, 33.3%, with no difference between groups (p=0.92). For the time to return to ambulation, it was shorter in GI for those who recovered motor function (p=0.04), whose median was 90 days compared to 225 days in GII. Based on the findings of this study, it was concluded that physical therapy did not lead to higher rates of motor recovery in paraplegic dogs without nociception due to IVDS undergoing hemilaminectomy, but it promoted a shorter time to return to ambulation, compared to dogs that did not undergo physical therapy in the postoperative periodeng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectDDIVpor
dc.subjectHemilaminectomiapor
dc.subjectFisioterapiapor
dc.subjectCirurgiapor
dc.subjectCãespor
dc.subjectIVDDeng
dc.subjectHemilaminectomyeng
dc.subjectPhysiotherapyeng
dc.subjectSurgeryeng
dc.subjectDogseng
dc.titleInfluência da fisioterapia na recuperação motora de cães paraplégicos sem nocicepção submetidos a hemilaminectomia toracolombarpor
dc.title.alternativePhysiotherapy influence in the motor recovery of paraplegic dogs without nociception submitted to hemilaminectomyeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA extrusão do disco intervertebral (EDIV) (Hansen tipo I) é considerada uma das principais causas de lesões compressivas da medula espinhal em cães, cujos sinais clínicos variam desde hiperestesia espinhal à paraplegia sem nocicepção. A fisioterapia tem sido indicada a fim de auxiliar na reabilitação pós-operatória, entretanto, dados da literatura veterinária não permitem afirmar a influência dessa especialidade na recuperação motora de cães com sinais neurológicos severos em decorrência da EDIV. Sendo assim, o objetivo do estudo retrospectivo foi determinar a influência da fisioterapia na recuperação motora de cães paraplégicos sem nocicepção ocasionados por EDIV, submetidos à hemilaminectomia toracolombar. Foi comparado também o tempo de retorno da recuperação entre cães tratados com cirurgia, associado ou não à fisioterapia no pós-operatório (PO). Foram incluídos cães paraplégicos sem nocicepção (percepção a dor profunda) com duração em até 96h, com diagnóstico definitivo de EDIV toracolombar e submetidos ao tratamento cirúrgico associado ou não à fisioterapia no PO imediato. Os animais foram distribuídos em dois grupos denominados de GI para aqueles que realizaram cirurgia descompressiva e fisioterapia no PO e, GII para os cães que não realizaram nenhuma modalidade fisioterapêutica após a cirurgia. Foram incluídos 34 cães, sendo 22 no GI e 12 no GII. A taxa de recuperação motora nos cães do GI foi de 31,8% e, no GII, de 33,3%, não sendo observada diferença entre os grupos (p=0,92). Quanto ao tempo de retorno da deambulação, foi menor no GI para aqueles que recuperaram a função motora (p=0,04), cuja mediana foi de 90 dias comparado com 225 dias no GII. Com base nos achados deste estudo, conclui-se que a fisioterapia não acarretou maiores taxas de recuperação motora em cães paraplégicos sem nocicepção em decorrência da EDIV submetidos a hemilaminectomia, porém promoveu um menor tempo de retorno à deambulação em comparação aos cães que não realizaram fisioterapia no pós-operatóriopor
dc.contributor.advisor1Mazzanti, Alexandre
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3504517995843014por
dc.contributor.advisor-co1Corrêa, Luís Felipe Dutra
dc.contributor.referee1Beckmann, Diego Vilibaldo
dc.contributor.referee2Ribeiro, Vitor Márcio
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8536203661030751por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentMedicina Veterináriapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina Veterináriapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International