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dc.creatorRosa, Luiz Vinícius Costa da
dc.date.accessioned2022-07-22T17:05:24Z
dc.date.available2022-07-22T17:05:24Z
dc.date.issued2022-04-28
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/25627
dc.description.abstractSocial behavior plays a key adaptative role in several species on animal kingdom. Due to the biological role of this behavior, the use of social animal, such as the zebrafish (Danio rerio), represents a strategy to understand the biological processes associated which sociability. Aiming to elucidate how social behavior are affected by different contexts, we characterized the neurobehavioral responses in the presence of modulators of anxiety and nociceptive stimuli. In first paper, we developed a new three-dimensional (3D) analysis methodology of the shoal spatial occupation and investigated the behavioral changes induced byconspecific alarm substance (CAS), caffeine (CAF) (anxiogenic substances) and diazepam (anxiolytic substance). Behavioral 3D analyses revealed that both CAS and CAF decreased the shoal volume, average fish distance to the centroid point, and increased geotaxis, but only CAS reduced the inter-fish distance when compared to control (CTRL). Conversely, DZP group showed increased shoal volume and inter-fish distance. Thus, these data revels the importance of 3D analyses to represent the spatial occupation of zebrafish groups. In a second study, using the 3D developed protocol, we investigated the effects of nocifensive behavior on zebrafish social responses. For this purpose, we analyzed the behaviors before and after an intraperitoneal injection (i.p.) of phosphate-buffered saline (PBS) (CTRL), acetic acid 5% (AA), morphine 2.5 mg/kg (MOR) or acetic acid 5% plus morphine 2.5 mg/kg (AA+MOR) in only one subject from a four-fish shoal. Furthermore, we tested the social preference to PBS-, AA-treated shoals, or empty aquarium. In general, AA administration disrupted the shoal homogeneity, by eliciting dispersion of manipulated fish and clustering of non-manipulated fish. Moreover, morphine coadministration protected against AA-induced behavioral changes. Social preference test revealed a markedly preference to PBS shoals over AA. Therefore, this second study shows that the nociception can modulate zebrafish sociability. Overall, our findings presented here demonstrate the plasticity of the zebrafish social behavior as an adaptative defensive behavior. Altogether, the current thesis can support behavioral analysis methodology refinement, as well as the welfare of this specie in laboratorial facilities.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectPeixe-zebrapor
dc.subjectComportamento socialpor
dc.subjectAnálise tridimensionalpor
dc.subjectZebrafisheng
dc.subjectSocial behavioreng
dc.subjectThree-dimensional analysiseng
dc.subjectAnxietyeng
dc.subjectPaineng
dc.subjectNociceptioneng
dc.subjectAnsiedadepor
dc.subjectDorpor
dc.subjectNocicepçãopor
dc.titleAnálise do comportamento social do peixe-zebra: uma abordagem sobre respostas do tipo ansiedade e nocifensivaspor
dc.title.alternativeZebrafish social behavior analysis: an anxiety-like and nocifensive responses approacheng
dc.typeTesepor
dc.description.resumoO comportamento social desempenha um papel adaptativo essencial em diversas espécies no reino animal. Em virtude do papel biológico deste comportamento, o uso de modelos de pesquisa em animais sociais, como o peixe-zebra (Danio rerio), apresenta-se como uma estratégia para a compreensão dos processos biológicos associados a esse complexo comportamento. Visando elucidar aspectos relacionados ao comportamento social do peixe-zebra, buscamos aqui caracterizar as respostas comportamentais frente a diferentes contextos, abordando situações de estímulos ansiogênicos e nociceptivos. Em um primeiro estudo, desenvolvemos uma nova metodologia de análise tridimensional (3D) da ocupação espacial de cardumes de peixe-zebra e analisamos as alterações comportamentais induzidas pela substância de alarme de coespecíficos (CAS), cafeína (CAF) (substâncias ansiogênicas) ou diazepam (DZP) (substância ansiolítica). As análises 3D comportamentais revelaram que a CAS e a CAF diminuíram o volume do cardume, distância média dos peixes em relação ao ponto centroide do cardume e aumentaram a geotaxia, mas apenas a CAS reduziu a distância média entre peixes quando comparados ao grupo controle (CTRL). Por outro lado, o DZP aumentou o volume do cardume e distância entre peixes. Além dos achados referentes às manipulações farmacológicas, realizamos uma comparação entre análises bidimensionais (2D) e 3D, as quais demostraram diferenças interpretativas dos resultados comportamentais devido às limitações das análises 2D, que subestimam a distribuição dos indivíduos em uma perspectiva dimensional. Desta maneira, o experimento demostrou a importância da otimização das técnicas de análises, afim de representar mais precisamente a ocupação espacial de grupo de animais. Em um segundo estudo, utilizando a metodologia 3D desenvolvida, investigamos os efeitos do comportamento nocifensivo nas respostas sociais no peixe-zebra. Para esta finalidade, analisamos as respostas comportamentais antes e após injeção intraperitoneal (i.p.) de tampão fosfato-salino (PBS) (CTRL), ácido acético 5% (AA), morfina 2,5 mg/kg (MOR) ou ácido acético 5% mais morfina 2,5 mg/kg (AA+MOR) em apenas um indivíduo de cardume de quatro peixes. Além disso, testamos a preferência social por cardumes tratados com PBS, AA ou por aquário vazio. Os dados revelaram que a administração i.p. de AA desequilibra a homogeneidade do cardume, por induzir dispersão do peixe manipulado e agrupamento dos animais não manipulados. Além disso, a coadministração de morfina protegeu dos efeitos comportamentais induzidos por AA. O teste de preferência social revelou uma ampla preferência por cardumes PBS em relação ao AA. Portanto, o segundo estudo mostrou que a nocicepção é capaz de modular a sociabilidade do peixe-zebra, bem como a capacidade de reconhecimento visual de comportamentos nocifensivos. Em suma, os dados dos estudos desenvolvidos nesta tese demostram a plasticidade do comportamento social do peixe-zebra como uma resposta adaptativa defensiva frente a mudanças aversivas. De modo geral nossos achados que poderão servir de suporte para refinar as metodologias de análise comportamental, bem como as de bem-estar animal desta espécie em ambientes laboratoriaispor
dc.contributor.advisor1Rosemberg, Denis Broock
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7713953979203056por
dc.contributor.referee1Piato, Angelo Luis Stapassoli
dc.contributor.referee2Barreto, Rodrigo Egydio
dc.contributor.referee3Rico, Eduardo Pacheco
dc.contributor.referee4Rubin, Maribel Antonello
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7656174496391255por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentBioquímicapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicas: Bioquímica Toxicológicapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Naturais e Exataspor


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