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dc.contributor.advisorSilva, Ethel Bastos da
dc.creatorSouza, Liziane Dias de
dc.date.accessioned2022-09-12T11:48:22Z
dc.date.available2022-09-12T11:48:22Z
dc.date.issued2022-08-20
dc.date.submitted2022
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/26124
dc.descriptionArtigo (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Campus Palmeira das Missões, Curso de Especialização em Gestão da Organização Pública em Saúde, EaD, RS, 2022.por
dc.description.abstractObjetivo: To identify scientific evidence about the health care of transsexual people in Primary Health Care. Method: integrative literature review in the Virtual Health Library (VHL), National Library of Medicine National Institutes of Health (PubMed) and Brasil Scientific Electronic Library Online (SCIELO) For the search, we used, the combination of descriptors used in LILACS was as follows: ("transgender women")" OR "(transsexual men")" OR "("sexual and gender minorities") AND ("Primary Care")" OR ("Primary Care")" AND "("Health Care")"PubMed and LILACS, in the period 2011 to 2022.Data collection occurred in the months of April and May 2021. The sample consisted of 8 studies grouped into two categories of analysis: limited, fragmented and prejudiced attention (n=6). unpreparedness of professionals in the care of transsexual people (n=6); Results: scientific evidence shows that even in view of policies and legislation on the health of transsexuals/transgenders, there is still a lot of prejudice and stigma in the care provided in health services and this may be related to the unpreparedness of professionals working in Primary Health Care.Conclusion: Continuing health education with themes related to gender and sexuality and public policies for professionals can contribute to this population recognizing this place as the gateway to the Unified Health System and thus obtain better health conditions.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectMulheres transexuaispor
dc.subjectHomens transexuaispor
dc.subjectMinorias sexuais e de gêneropor
dc.subjectAtenção primária à saúdepor
dc.subjectRevisãopor
dc.subjectTransgender womeneng
dc.subjectTranssexual meneng
dc.subjectSexual and gender minoritieseng
dc.subjectPrimary health careeng
dc.subjectRevisioneng
dc.titleAssistência às pessoas transexuais na atenção primária à saúde: revisão integrativapor
dc.title.alternativeCare for transgender people in primary health care: integrative revieweng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localPolo de Sapucaia do Sul, RS, Brasilpor
dc.degree.specializationGestão da Organização Pública em Saúde, EaDpor
dc.description.resumoObjetivo: Identificar as evidências científicas acerca da assistência à saúde de pessoas transexuais na Atenção Primária à Saúde. Método: revisão integrativa da literatura nas fontes de dados: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), National Library of Medicine National Institutes of Health (PubMed) e Brasil Scientific Electronic Library Online (SCIELO) Para a busca, utilizou-se, a combinação de descritores utilizados na LILACS apresentou-se da seguinte maneira:" (“mulheres transexuais”)” OR “(homens transexuais”)” OR “(“minorias sexuais e de gênero") AND (“Atenção Básica”)” OR (“Atenção Primária à Saúde”)” AND “(“Atenção a Saúde”)"PubMed e LILACS, no período 2011 a 2022. A coleta de dados ocorreu nos meses de abril e maio de 2021. A amostra composta 8 estudos agrupados em duas categorias de análise: atenção limitada, fragmentada e preconceituosa (n=6) e despreparo dos profissionais na atenção às pessoas transexuais (n=6); Resultados: evidências científicas mostram que mesmo diante das políticas e legislações acerca da saúde dos transexuais/transgêneros, há ainda muito preconceito e estigma na assistência prestada nos serviços de saúde e isto pode estar relacionado com o despreparo dos profissionais que atuam na Atenção Primária à Saúde. Conclusão: A educação permanente em saúde com temas relacionados ao gênero e sexualidade e políticas públicas para os profissionais pode contribuir para que essa população reconheça este local como porta de entrada do Sistema Único de Saúde e desta forma obter melhores condições de saúde.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::SAUDE PUBLICApor
dc.publisher.unidadeUFSM Palmeira das Missõespor


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