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dc.creatorGrade, Bruna Thais Lauer
dc.date.accessioned2022-11-11T14:42:31Z
dc.date.available2022-11-11T14:42:31Z
dc.date.issued2022-10-10
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/26844
dc.description.abstractAll water intended for human consumption must meet pre-established potability standards, and must be free from any impurity or pathogenic organism. In view of this, to guarantee the required potability standards, it is often necessary to carry out a series of treatment steps. Usually, to perform water treatment, chemicals are used, such as aluminum sulfate and ferric chloride, however, the residuals of these elements are related to neurodegenerative diseases, as well as implying damage to the environment. In view of this, an alternative is the use of organic cationic polymers to replace the chemical products used. Cellulose is one of the most important natural polymers, being the most abundant polysaccharide in nature. However, to use it as a cationic polyelectrolyte it is necessary to make changes in its structure. One of the most used reagents for the production of cellulose cations is 3-chloro-2- hydroxypropyltrimethylammonium chloride (CHPTAC). In view of this, the present work sought the production of a cationic polyelectrolyte derived from cellulose, through the cationization process, through the use of the CHPTAC reagent, and its application in the treatment of water, in different pH ranges. The treatment system was simulated using the Jartest equipment, followed by filtration with filter paper. With the study it was concluded that the cationization of cellulose resulted in a degree of substitution of 0.02. And its use as a flocculant resulted in removals of up to 99% for turbidity and 99.6% for color, at pH 3, and a flocculant dosage of 100 mg/L. In the other pH ranges tested (4, 5, 6, 7 and 8) the removals ranged from 66.2 to 97% for color and 88.6 to 97.3% for turbidity, respectively. Thus, the use of cellulosic derivatives are promising alternatives to replace the inorganic coagulants usually used.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectPolieletrólitos catiônicospor
dc.subject3-cloro-2-hidroxipropiltrimetilamôniopor
dc.subjectFloculante orgânicopor
dc.subjectCationic polyelectrolyteseng
dc.subject3-Chloro-2-Hydroxypropyltrimethylammoniumeng
dc.subjectOrganic flocculanteng
dc.titleCationização da celulose microcristalina e utilização como floculante para o tratamento de águapor
dc.title.alternativeCationization of microcrystalline cellulose and its use as a flocculant for water treatmenteng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoToda água destinada para consumo humano deve atender padrões de potabilidade pré estabelecidos, devendo estar isenta de qualquer impureza ou organismo patógeno. Frente a isso, para garantir os padrões de potabilidade exigidos, muitas vezes se faz necessário realizar uma série de etapas de tratamento. Usualmente, para realizar o tratamento da água, são utilizados produtos químicos, como sulfato de alumínio e cloreto férrico, no entanto, os residuais desses elementos estão relacionados a doenças neurodegenerativas, bem como, implicam em danos ao meio ambiente. Frente a isso, uma alternativa é a utilização de polímeros catiônicos orgânicos em substituição aos produtos químicos utilizados. A celulose é um dos mais importantes polímeros naturais, sendo o polissacarídeo mais abundante na natureza. Contudo, para utiliza-la como polieletrólito catiônico é necessário realizar modificações na sua estrutura. Um dos reagentes mais utilizados para produção de catiônicos da celulose é o cloreto de 3-cloro-2-hidroxipropiltrimetilamônio (CHPTAC). Frente a isto, o presente trabalho buscou a produção de um polieletrólito catiônico derivado da celulose, por meio do processo de cationização, através da utilização do reagente CHPTAC, e aplicação deste no tratamento de água, em diferentes faixas de pH. O sistema de tratamento foi simulado através do equipamento Jartest, seguido de filtração com papel filtro. Com o estudo concluiu-se que a cationização da celulose resultou em grau de substituição de 0,02. E a utilização desta como floculante, resultou em remoções de até 99% para turbidez e 99,6% para cor, em pH 3, e dosagem de floculante de 100 mg/L. Nas demais faixas de pH testadas (4, 5, 6, 7 e 8) as remoções variaram de 66,2 a 97% para cor e 88,6 a 97,3% para turbidez, respectivamente. Com isso, a utilização dos derivados celulósicos se mostram alternativas promissoras na substituição aos coagulantes inorgânicos usualmente utilizados.por
dc.contributor.advisor1Wastowski, Arci Dirceu
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7381394178075740por
dc.contributor.advisor-co1Rosa, Genesio Mário da
dc.contributor.referee1Medeiros, Raphael Corrêa
dc.contributor.referee2Cruz, Rafael Cabral
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7491664475551930por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentCiências Ambientaispor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambientalpor
dc.subject.cnpqCNPQ::OUTROS::CIENCIASpor
dc.publisher.unidadeUFSM Frederico Westphalenpor


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