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dc.contributor.advisorSalva, Sueli
dc.creatorSilva, Lilian Mendes da
dc.date.accessioned2022-12-06T16:50:29Z
dc.date.available2022-12-06T16:50:29Z
dc.date.issued2018-12-03
dc.date.submitted2018
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/27257
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectProtagonismo das mulherespor
dc.subjectMovimento Ocupa CE/UFSMpor
dc.subjectPesquisa narrativapor
dc.titleO protagonismo das mulheres estudantes no movimento Ocupa UFSMpor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.graduationCurso de Pedagogia Licenciatura Plena Diurnopor
dc.description.resumoEste trabalho materializa a pesquisa narrativa sobre o tema protagonismo das mulheres estudantes no movimento Ocupa CE/UFSM. A perspectiva teórica está ancorada em Connelly e Clandinin (2015), que consiste em uma forma de narrar e compreender as experiências. As experiências narradas neste texto foram vivenciadas no movimento de ocupações da Universidade Federal de Santa Maria, chamado Ocupa UFSM, no final do ano de 2016. Esse movimento se deflagrou como resistência à Proposta de Emenda Constitucional 55 (atual Emenda Constitucional 95 de 2016) e a Medida Provisória do Ensino Médio 746 (atual Lei 13.415 de 2017). A participação de jovens mulheres nesse movimento foi muito expressiva e, com o propósito de dar visibilidade às vozes femininas são relatadas experiências de algumas participantes que vivenciaram esse processo de luta e resistência. Enquanto movimento político os resultados já impactam no cotidiano da Universidade com a redução de recursos, que ocorrem continuamente desde a destituição da Presidenta da república (2016). Neste trabalho nos propomos como objetivo compreender as significações sobre a participação no Ocupa CE de jovens mulheres que participaram do movimento. As narrativas que frutificaram do Ocupa CE evidenciam um protagonismo feminino neste movimento, no qual as participantes empoderaram-se, tiveram suas vozes e ações ativas e, se reconheceram como produtoras de política. As relações de poder no Ocupa UFSM foram bastante horizontais, pois foi um espaço em que sujeitos que não se sentiam contemplados (negros/as, homossexuais, mulheres) encontraram representatividade. O Ocupa UFSM também produziu nos/as estudantes aprendizagens para além dos conteúdos formais, ressignificando a vida na universidade.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpor
dc.publisher.unidadeCentro de Educaçãopor


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