Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorFontana, Fabiana Siqueira
dc.creatorSantos, Diordinis Baierle dos
dc.date.accessioned2023-02-08T23:24:01Z
dc.date.available2023-02-08T23:24:01Z
dc.date.issued2023-01-27
dc.date.submitted2023
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/27765
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Artes e Letras, Curso de Licenciatura em Teatro, RS, 2023.por
dc.description.abstractEl trabajo presenta mi investigación para el Trabajo de Finalización de Curso, que tiene como objetivo investigar el teatro negro a partir de un estudio sobre la dramaturgia negra. Destaco que la dramaturgia negra se entiende aquí como una experiencia de los cuerpos negros en el escenario y una posibilidad de crear nuevos espacios posibles de existencia y diálogo para nuestras subjetividades en el teatro. Por lo tanto, me acerco al concepto de escrevivência, de la escritora negra Conceição Evaristo, para orientar las prácticas, indagaciones y narrativas de escritura que realizo. Así, recupero las primeras experiencias que tuve con la escrevivência, los problemas generados en mis mediaciones de escribir la escena, mis experiencias como dramaturgo y los relatos de un taller de teatro para negros realizado por mí en la Universidad Federal de Santa María y Museo Trece de Mayo. Dicho esto, traigo la figura de la entidad Exú y las nociones de encrucijada esbozadas por Leda Maria Martins y Luiz Rufino Rodrigues Junior, para orientarme en la organización (o desorganización) del formato de investigación, ya que busco registrar mi experiencia de estudio sobre la dramaturgia negra y que todavía se concentra en pensar el teatro negro como este movimiento, estas otras posibilidades de contracolonialidad. Tomo este curso porque entiendo que escuchar a Exú y a la Gente de la Calle es una forma de corromper la realidad racista, dada la ausencia de materiales negros, temas de investigación y bibliografías en la carrera de Teatro y así poder contribuir a la movimiento de ennegrecimiento más ampliamente en las artes escénicas.spa
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectDramaturgia Negrapor
dc.subjectTeatro Negropor
dc.subjectEscrevivênciapor
dc.subjectEncruzilhadapor
dc.subjectExperiênciapor
dc.subjectDramaturgia Negraspa
dc.subjectTeatro Negrospa
dc.subjectEscrevivênciaspa
dc.subjectCrucespa
dc.subjectExperienciaspa
dc.titleSAMBANDO, CUSPINDO E BAFORANDO NA ENCRUZILHADA: UM ESTUDO GINGADO SOBRE DRAMATURGIA NEGRApor
dc.title.alternativeSAMBING, ESCUPIR Y RESPIRAR EN LA ENCRUCIJADA: UN ESTUDIO GINGING SOBRE LA DRAMATURGIA NEGRAspa
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.graduationLicenciatura em Teatro.por
dc.description.resumoO trabalho apresenta a minha pesquisa de Trabalho de Conclusão de Curso, a qual visa investigar o teatro negro a partir de um estudo sobre dramaturgia negra. Destaco que, a dramaturgia negra é aqui entendida como uma experiência de corpos negros em cena e uma possibilidade de criar novos espaços possíveis de existência e de diálogo para as nossas subjetividades no teatro. Sendo assim, faço uma aproximação com o conceito de escrevivência, da escritora negra Conceição Evaristo, para guiar as práticas, indagações e narrativas de escrita que são realizadas por mim. Assim, recupero as primeiras experiências que tive com a escrevivência, as problemáticas geradas nas minha mediações de escrita da cena, as minhas vivências enquanto dramaturgo e os relatos de uma oficina de teatro para pessoas negras realizadas por mim na Universidade Federal de Santa Maria e Museu Treze de Maio. Isto posto, trago a figura da entidade Exú e as noções de encruzilhada traçadas por Leda Maria Martins e Luiz Rufino Rodrigues Junior, a fim de que me orientem na organização (ou desorganização) do formato da pesquisa, visto que busco registrar a minha experiência do estudo sobre dramaturgia negra e que ainda concentre pensar o teatro negro como esse movimento, essas possibilidades outras de contra-colonialidade. Tomo esse rumo, pois, entendo que escutar Exú e o Povo da Rua seja uma maneira de corromper a realidade racista, frente a ausência de materiais, temáticas de pesquisas e bibliografias negras no curso de Licenciatura em Teatro e podendo contribuir, dessa forma, para o movimento de enegrecimento de maneira mais ampla nas artes da cena.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTES::TEATROpor
dc.publisher.unidadeCentro de Artes e Letraspor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Acesso Aberto
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Acesso Aberto