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dc.creatorSoares, Marcos
dc.date.accessioned2023-03-08T13:23:58Z
dc.date.available2023-03-08T13:23:58Z
dc.date.issued2022-11-04
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/28105
dc.description.abstractHearing loss is the most prevalent sensory disorder, with global growth and impact on people's lives, with Noise-Induced Hearing Loss (NIHL) being the major preventable cause of sensorineural hearing loss. In situations of cochlear stress, such as exposure to noise and ototoxicity, there is an increase in the expression of 70kDa heat shock proteins (HSP70) in several cells of the inner ear, with the aim of cytoprotection and reduction of cochlear oxidative stress, in order to prevent hearing damage. Some agents have been shown as potential otoprotection agents due to the cochlear induction capacity of HSP70, such as heat shock, sound conditioning and geranylgeranylacetone. In this sense, alanylglutamine potentiates the induction of HSP70 in various tissues, demonstrating anti-inflammatory mechanisms in cochleas after exposure to noise. This study aimed to assess whether alanylglutamine and heat shock induce HSP70 in different cochlear regions and to assess whether alanylglutamine has hearing protection effects as assessed by Auditory Brainstem Response (ABR) and cochlear histology. For this, we developed two experimental studies. The first experimental study carried out the evaluation of cochlear induction of HSP70 by alanylglutamine and heat shock, using 6 Wistar rats, divided equally into three groups: control, subjected to heat shock throughout the body at 42 °C and treated with a single administration of alanylglutamine at 1.5 g/kg. After 6 hours, the animals were euthanized and their cochleas were collected for immunohistochemical analysis of HSP70. The second experimental study demonstrated the effect of alanylglutamine on hearing protection against noise exposure, using 15 Wistar rats divided into control groups, exposed to noise, and treated with alanylglutamine and exposed to noise. After 6 hours of treatment, the animals were exposed to white noise at 124 dB SPL for 2 hours (Noise and Alanylglutamine groups). ABR was performed before any intervention, 1 day (assessment of temporary hearing loss) and 14 days (assessment of permanent hearing loss) after noise exposure. After the last ABR, the animals were euthanized for histological analysis of the inner ear. Alanylglutamine and heat shock demonstrated increased expression of HSP70 in hair cells of the cochlea, spiral ganglion and stria vascularis compared to the Control group. In addition, in the group treated with alanylglutamine and exposed to noise, hearing recovery between the first and 14th. day after noise exposure was higher compared to the noise-exposed group without intervention (22.5 dB HL vs. 9 dB HL, respectively). Additionally, ABR showed lower P4 wave latency in the group treated with alanylglutamine when compared to the group exposed to noise, and in the histological analysis, the density of spiral ganglion neurons in the Alanylglutamine group was higher than in the Noise group. In view of this, we conclude that alanylglutamine and heat shock may be potential therapeutic agents in otoprotection, via induction of HSP70, creating a field for future studies in hearing preservation.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectPerda auditivapor
dc.subjectPerda auditiva induzida por ruídopor
dc.subjectChoque térmicopor
dc.subjectProteínas de choque térmico HSP70por
dc.subjectResposta ao choque térmicopor
dc.subjectGlutaminapor
dc.subjectHearing losseng
dc.subjectNoise-induced hearing losseng
dc.subjectHeat shockeng
dc.subjectHeat-shock proteins HSP70eng
dc.subjectHeat shock responseeng
dc.subjectGlutamineeng
dc.titleAvaliação da alanilglutamina e choque térmico na indução de HSP70 na cóclea como potencial terapêutico em ratospor
dc.title.alternativeEvaluation of alanylglutamine and heat shock in HSP70 induction in the cochlea as a potential therapeutic in ratseng
dc.typeTesepor
dc.description.resumoA perda auditiva é a mais prevalente desordem sensorial, com crescimento global e impacto na vida das pessoas, sendo a Perda Auditiva Induzida pelo Ruído (PAIR) a maior causa evitável de perda auditiva sensorioneural. Diante de situações de estresse coclear, como na exposição ao ruído e ototoxicidade, há aumento na expressão de proteínas de choque térmico de 70kDa (HSP70) em diversas células da orelha interna, com intuito de citoproteção e diminuição do estresse oxidativo coclear, a fim de evitar o dano auditivo. Alguns agentes têm sido evidenciados, como potenciais agentes de otoproteção pela capacidade de indução coclear de HSP70, como o choque térmico, condicionamento sonoro e a geranilgeranilacetona. Neste sentido, a alanilglutamina potencializa a indução de HSP70 em vários tecidos, demonstrando mecanismos anti-inflamatórios em cócleas após exposição ao ruído. Este trabalho teve como objetivo avaliar se a alanilglutamina e o choque térmico induzem HSP70 em diferentes regiões cocleares e avaliar se alanilglutamina possui efeitos de proteção auditiva em avaliação pelo Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico (PEATE) e a histologia coclear. Para isso, desenvolvemos 2 estudos experimentais. O primeiro estudo experimental realizou a avaliação de indução coclear de HSP70 pela alanilglutamina e choque térmico, sendo utilizadas 6 ratas Wistar, divididas igualmente em três grupos: controle, submetidas a choque térmico em todo corpo a 42 °C e tratadas com administração única de alanilglutamina à 1,5 g/kg. Após 6 horas, os animais foram eutanasiados e suas cócleas coletadas para análise imuno-histoquímica de HSP70. O segundo estudo experimental demonstrou o efeito da alanilglutamina na proteção auditiva frente a exposição ao ruído, sendo utilizadas 15 ratas Wistar divididas em grupos controle, expostas ao ruído, e tratadas com alanilglutamina e expostas ao ruído. Após 6 horas do tratamento, os animais foram expostos a ruído branco à 124 dB NPS por 2 horas (grupos Ruído e Alanilglutamina). O PEATE foi realizado antes de qualquer intervenção, 1 dia (avaliação da perda auditiva temporária) e 14 dias (avaliação da perda auditiva permanente) após exposição ao ruído. Após último PEATE, os animais foram eutanasiados para análise histológica da orelha interna. A Alanilglutamina e o choque térmico demonstraram aumento da expressão de HSP70 nas células ciliadas da cóclea, gânglio espiral e estria vascular em comparação ao grupo Controle. Além disso, o no grupo tratado com alanilglutamina e exposto ao ruído, a recuperação auditiva, entre o primeiro e 14º. dia após exposição ao ruído, foi maior em comparação ao grupo exposto ao ruído sem intervenção (22,5 dB NA vs. 9 dB NA, respectivamente). Adicionalmente, o PEATE demonstrou latência de onda P4 menor do grupo tratado com alanilglutamina quando comparado ao grupo exposto ao ruído e na análise histológica, a densidade de neurônios do gânglio espiral no grupo Alanilglutamina foi maior que o grupo Ruído. Frente a isso, concluímos que a alanilglutamina e o choque térmico podem ser potenciais agentes terapêuticos em otoproteção, via indução de HSP70, criando um campo para futuros estudos na preservação auditivapor
dc.contributor.advisor1Silveira, Aron Ferreira da
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0131332430440217por
dc.contributor.advisor-co1Heck, Thiago Gomes
dc.contributor.referee1Lavinsky, Joel
dc.contributor.referee2Hermann, Juliana Sato
dc.contributor.referee3Santos Filha, Valdete Alves Valentins dos
dc.contributor.referee4Patatt, Fernanda Soares Aurélio
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6199166061865653por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentFonoaudiologiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Distúrbios da Comunicação Humanapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FONOAUDIOLOGIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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