dc.contributor.advisor | Garcia, Solange Cristina | |
dc.creator | Oliveira, Sandra Maria Ribeiro de | |
dc.date.accessioned | 2023-04-03T13:39:49Z | |
dc.date.available | 2023-04-03T13:39:49Z | |
dc.date.issued | 2004 | |
dc.date.submitted | 2004 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/28528 | |
dc.description | Artigo (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Laboratório Clínico, RS, 2004. | por |
dc.description.abstract | Background: This work describes an investigation carried out with chronic renal
patients on hemodialysis treatment at hospital Casa de Saúde in Santa Maria (RS). The aim
was to verify if there is any relationship between the water and food ingested by the patients
and their aluminum serum level. The patients answered a questionnaire about food habits and,
according to the answers, the most consumed foodstuff were selected for the analysis. The
patients collected drinking water in your homes, which was analyzed for their aluminum
content. Patients’ blood were also collected for the determination of aluminum levels. A total of
143 patients participated in the study. Eighty two water samples were analyzed, including
mineral water, well water and treated water, from different cities. Twenty seven different
foodstuff, including grains, fruits, vegetables, drinks, bread and sugar were also analyzed.
Aluminum determination was carried out by graphite furnace atomic absorption spectrometry,
after convenient sample treatment. Results: Water samples presented aluminum levels
between 3 and 439 g/L. Among the foodstuff, the highest levels were found in rice 92 g/g,lettuce 48 g/g and milk 1700 g/L. Artificial juice and soft drinks also presented elevated
aluminum levels, between 60 and 257 g/L. In order to evaluate the aluminum ingestion
through food, the intake was standardized considering portions in a mass basis. Thus, it was
possible to determine the amount of aluminum ingested by each patient per day via food. For
water, it was considered the consumption of one liter per patient per day. Conclusions: It was
not observed a clear relationship between the level of aluminum in the patients’ blood and the
aluminum intake via water. However, there is a strong relationship between the aluminum
ingested via food and the aluminum blood level of the patients that participated in the study. | eng |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | * |
dc.subject | Insuficiência renal crônica | por |
dc.subject | Alumínio sérico | por |
dc.title | Influência da água e de alimentos ingeridos por pacientes com insuficiência renal crônica mantidos em tratamento dialítico na dosagem de alumínio sérico | por |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso de Especialização | por |
dc.degree.local | Santa Maria, RS, Brasil | por |
dc.degree.specialization | Laboratório Clínico | por |
dc.description.resumo | Este trabalho descreve a pesquisa realizada junto a pacientes com insuficiência
renal crônica, submetidos a tratamento dialítico na Casa de Saúde de Santa Maria/RS, com a
finalidade de verificar se há influência da água e de alimentos ingeridos pelos pacientes nos
níveis de alumínio sérico. Os pacientes responderam a um questionário sobre hábitos
alimentares e de acordo com as respostas, os alimentos de uso mais freqüente foram
selecionados para análise. Os pacientes coletaram amostra da água utilizada em suas
residências para a determinação do teor de Alumínio. Amostras de sangue dos pacientes
foram coletadas e analisadas com a finalidade de quantificar o Alumínio presente. O Alumínio
foi determinado em todas as amostras por espectrometria de absorção atômica, após
tratamento adequado. Um total de 143 pacientes participou do estudo, 82 amostras de água
tratada, de poço artesiano e mineral foram analisadas, provenientes de Santa Maria - RS e
algumas cidades da região. Foram analisados 27 tipos de alimentos incluindo grãos, frutas,
verduras, bebidas, pão e açúcar. As amostras de água apresentaram níveis de Alumínio entre
3 e 439 μg/L, considerando as três fontes mencionadas. Entre os alimentos, os maiores níveis
foram encontrados no arroz 92 μg/g, na alface 48 μg/g e no leite 1700 μg/L. Sucos artificiais e
refrigerantes também apresentaram níveis elevados de Alumínio, entre 60 e 257 μg/L. Para
avaliar a quantidade de Alumínio ingerida através dos alimentos padronizou-se o consumo
através de porções básicas convertidas em massa. A partir deste cálculo foi possível
determinar o Alumínio ingerido por dia, por cada paciente em função dos alimentos
consumidos. Para a água considerou-se o consumo diário de 1 litro e portanto a ingestão da
quantidade de Alumínio contida neste volume. Não foi observada relação entre os níveis de
alumínio sérico e o nível de alumínio presente nas águas ingeridas pelos pacientes, porém foi
encontrada relação entre o nível de alumínio de alguns alimentos e o nível de alumínio
encontrado no soro dos pacientes que participaram do estudo. | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.initials | UFSM | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIA | por |
dc.publisher.unidade | Centro de Ciências da Saúde | por |