Mostrar registro simples

dc.creatorIbdaiwi, Thiago Kader Rajeh
dc.date.accessioned2023-04-25T18:36:30Z
dc.date.available2023-04-25T18:36:30Z
dc.date.issued2023-02-09
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/28820
dc.description.abstractFree fairs are not just a conglomerate of marketers with the purpose of selling. Through a more scientific approach to their organization, one notices a complex organization, of peculiar dynamic depending on the occupied urban space. Movements, affection, and goods-and services exchanges are elements that are a part of each fair. Internal and subjective from each geographical space occupied, created from sharing life experiences and food amongst those who maintain its functioning. However, beyond organizational processes, free fairs are comprised of human beings, of specific characteristics, whether individual or collective, of subjects conditioned to sentiments, that is, of human being who also seek quality of life. Furthermore, free fairs are maintained by men and women who are marked by their social, rural, and urban contexts, playing the role of agriculture workers. Therefore, the research problem emerges from the following questions: what are the conceptions and work conditions that free fairs present in Santa Maria/RS? Is there equality and equity between women and men when one talks about free fairs? Which facts may explain the quality of life of Family agriculture works that act as marketers in free fairs? Which domains of quality of life prevail among marketers? In order to provide answers to the questions, the main objectives of this research are: i) to analyze the quality of life of family agriculture workers that act on free fair in Santa Maria; ii) to verify if there is equity between man and women that work as marketers; iii) to verify and describe the work condition perceptions in according to the perspective of marketers and which life quality domains prevails among the agents of this study. From the main objectives, specific objectives arise: i) to collect data about the prevailing profile of agriculture workers who participate in free fair in Santa Maria/RS; ii) to verify the rural female context and if there is equity between men and women; iii) to identify work conditions and how they interfere within the work of free fair marketers; iv) to identify which physical and psychological domains are more compromised from what was presented by marketers in relation to their quality of life. To answer the research problem from the general and specific objectives, a qualiquantitative methodology was chosen: quantitative because of the numeric character about conditions and perceptions of free fair marketers upon their work conditions and quality of life, through an interview script composed of single choice and multiple-choice questions. The qualitative nature of research functions to interpret the answers provided by the agents of the research, using WHO’s instrument – WHOQOL-BREF – in which approaches domains that serve this research. 90 marketers were the agents of this study who work in many free fairs in Santa Maria – RS. The results approach more than just aspects related to quality of life, the results intertwine stories of life that show the overcoming of agriculture workers that seek, through free fairs, a way of commercialization their products. Family groups of small agriculture workers that sell their products, that share their stories and wisdom, inherited from older generations, provide more than food, they exchange knowledge. Despite the difficulties, free fair marketers classify their quality-of-life aspects as positive, being the main interference factor the work conditions and the lack of conditions within the workplace. However, factors as Family groups, religion and satisfaction with the professions are constant questions among free fair marketers.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectFeiras livrespor
dc.subjectQualidade de vidapor
dc.subjectCondições de trabalhopor
dc.subjectMulheres e agricultura familiarpor
dc.subjectFree fairseng
dc.subjectQuality of lifeeng
dc.subjectWork conditionseng
dc.subjectWomen, and family agricultureeng
dc.titleTodo dia é dia de feira: um estudo sobre as feiras da cidade de Santa Maria - RSpor
dc.title.alternativeEvery day is fair day: a study on city fairs in Santa Maria - RSeng
dc.typeTesepor
dc.description.resumoFeiras livres não são apenas conglomerados de comerciantes com o propósito de venda. A partir de um olhar científico para sua organização, percebe-se uma organização complexa, de dinâmica peculiar a cada lugar urbano ocupado. Movimentos, afetos e processos de troca de bens e serviços são elementos que transbordam em cada feira. Constituições internas subjetivas a partir do espaço geográfico ocupado, criadas a partir do compartilhamento de vida e alimentos entre aqueles garantem seu funcionamento. Contudo, para além dos processos organizacionais, feiras livres são constituídas de seres humanos, de idiossincrasias tanto individuais quanto coletivas, de sujeitos condicionados ao âmbito de sentimentos, ou seja, de seres humanos que também buscam qualidade de vida. Além disso, feiras livres são mantidas por homens e mulheres, marcadas pelo contexto social rural e urbano, no papel de agricultores. Portanto, o problema de pesquisa emerge das seguintes perguntas: quais são as concepção e condições de trabalho que apresentam as feiras livres na cidade de Santa Maria/RS? Há, de fato, igualdade e equidade entre mulheres e homens quando se fala em feiras livres? Quais fatores podem explicar a qualidade de vida dos agricultores familiares que atuam como feirantes? Quais domínios da qualidade de vida predominam na qualidade dos feirantes? Para que se possa responder às problemáticas postas, os objetivos gerais desta pesquisa são i) analisar a qualidade de vida dos agricultores familiares que atuam em feiras livres na cidade de Santa Maria/RS; ii) verificar se há equidade entre homens e mulheres que exercem o trabalho de feirantes; iii) verificar e descrever as percepções das condições de trabalho de acordo com a ótica dos feirantes e quais domínios de qualidade de vida são mais presentes nos atores do estudo. Desmembraram-se os objetivos gerais nos seguintes objetivos específicos: i) levantar qual perfil predominantes dos agricultores participantes das feiras livres da cidade; ii) verificar qual contexto rural feminino e se há equidade entre homens e mulheres feirantes; iii) identificar as condições de trabalho e como eles exercem a profissão de feirantes nas feiras livres da cidade; iv) identificar quais são os domínios físicos e psicológicos mais comprometidos a partir do que for apresentado pelos feirantes em relação a sua qualidade de vida. Para se responder o problema de pesquisa a partir dos objetivos geral e específicos, escolheu-se a metodologia mista quali-quantitativa: quantitativa pelo caráter numérico sobre as condições e percepções de feirantes em relação às condições de trabalho e da qualidade de vida, a partir de roteiro de entrevista composto de perguntas de escolha única e de múltipla escolha. A natureza qualitativa da pesquisa recai sobre a interpretação das respostas fornecidas pelos atores, a partir do instrumento da Organização Mundial da Saúde (OMS) - WHOQOL-BREF – no qual abarca os domínios previstos para a indagação desta pesquisa. Os sujeitos do estudo, foram 90 (noventa) feirantes, dos quais atuam nas mais diversas feiras livres da cidade de Santa Maria – Rio Grande do Sul. Os resultados abordam mais que somente aspectos relacionados à qualidade de vida, enlaçam histórias de vidas que demonstram a superação de agricultores, que buscam nas feiras livres, um meio de comercialização de seus produtos. Grupos familiares de pequenos agricultores, que comercializam seus produtos, que compartilham suas histórias e seus saberes, herdados de outras gerações, fornecem muito mais do que alimentos, e sim trocas de saberes. Apesar de todas as dificuldades encontradas, feirantes classificam como positivo seus aspectos de qualidade de vida, sendo o principal fator de interferência às condições de trabalho e a falta de condições adequadas nos locais de realização das feiras. Já fatores como grupos familiares, religião e satisfação com o que se faz, são questões constantes entre os feirantes.por
dc.contributor.advisor1Dorr, Andrea Cristina
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1165079585483396por
dc.contributor.referee1Brandão, Janaína Balk
dc.contributor.referee2Lopes, Luis Felipe Dias
dc.contributor.referee3Almeida, Damiana Machado de
dc.contributor.referee4Nogueira, Vanessa dos Santos
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7315543998925194por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentExtensão Rural e Desenvolvimentopor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Extensão Ruralpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA::EXTENSAO RURALpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International