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dc.contributor.advisorKonrad, Diorge Alceno
dc.creatorSônego, Aline
dc.date.accessioned2023-05-31T13:51:17Z
dc.date.available2023-05-31T13:51:17Z
dc.date.issued2005-01-06
dc.date.submitted2005
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/29257
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Especialização em História do Brasil, RS, 2007.por
dc.description.abstractThe present research has as purpose the Afrodescendent Community from São Miguel, situated in Restinga Sêca, Rio Grande do Sul. This community has origin in the late nineteen’s, when the ex slaves became the awners of the lands, the place where the community lives nowadays. It studies also, the historical context in the late 20 th century when occurred the transition of the slave labor to the free work, as well as, the implications concerning to the social inclusion and economical ways from populational mass of newly delivering, in the moment that the state keeps away of these included measures. Moreover, the paper investigates as happened the aproppriation of lands in Restinga Sêca, emphazing the landowners and the ancient owner of slaves that origined the community. It accomphished yet, a bibliographic research concerning to the community standing out its detailed report. To present the birthplace from the Afrodescendent community of São Miguel, became evident the interetnics relation, once it is composed by German and Italian immigrants, as well as, the worth that the lands brought to the community. The research also analyses the land’s ownership by community as the way of social and economical insertion, through the campesinato notion. The present study tries to show the impoverishment that the community, is suffering since seventies from 20 th century, when the capitalist agriculture starts to predominate, arising, as this way, the campesinato crisis. Even, it points up the measure followed by the state to compensate the Afrodescendent Community, such as São Miguel, through the territorial denomination and the investments concerned to the progress in the structure and income generations.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectComunidade afrodescendentepor
dc.subjectCampesinatopor
dc.subjectInserção socialpor
dc.subjectTransição do trabalho livrepor
dc.subjectAfrodescendente communityeng
dc.subjectSocial insertioneng
dc.subjectTransition to free laboreng
dc.titleTerra pra que te quero? a inserção social Campesina da comunidade afrodescendente de São Miguelpor
dc.title.alternativeThe insertion social of the afrodescendent communiy from São Migueleng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.specializationHistória do Brasilpor
dc.description.resumoA presente monografia tem como objeto de estudo a comunidade afrodescendente de São Miguel, localizada no município de Restinga Seca, Rio Grande do Sul. Esta comunidade originou-se na década final do século XIX, a partir do momento em que ex-escravos tornam-se proprietários de terras, as quais onde atualmente a comunidade reside. Analisa-se também o contexto das décadas finais do século XIX, quando ocorre a transição do trabalho escravo para o livre, assim como as implicações referentes aos meios de inclusão social e econômica da massa populacional de recém-libertos, no momento em que o Estado se ausenta de tais medidas inclusivas. Além disso, investiga-se neste contexto a forma que a apropriação territorial assumiu na região de Restinga Seca, destacando os seus proprietários rurais e antigos senhores dos libertos que deram origem à comunidade. Realizou-se ainda uma pesquisa bibliográfica sobre o que foi produzido sobre a comunidade, ressaltando também a sua historicidade. Ao apresentar as origens da comunidade afrodescendente de São Miguel, procurou-se evidenciar as relações interétnicas, já que a comunidade é circundada por descendentes de imigrantes alemães e italianos, bem como o sentido que a posse da terra assumiu para a comunidade, ao passo que o território como bem de capital ultrapassou o sentido estritamente econômico, passando a ter o sentido de inserção social e de espaço para a vivência coletiva dos membros da comunidade. Dessa forma, pretendeu-se inovar no momento em que o presente trabalho procurou analisar a posse da terra pela comunidade como um meio de inserção econômica e social, através da noção de campesinato. Ao interpretar essa inserção pela via campesina, o presente estudo trouxe à tona a compreensão da situação de empobrecimento paulatino que a comunidade vem sofrendo a partir da década de sessenta do século XX, no momento em que a agricultura capitalista passa a predominar, ocasionando a crise do campesinato, e portanto da própria comunidade. Destacam-se ainda as medidas advindas do Estado para ressarcir as comunidades afrodescendentes, entre elas, São Miguel, através da titulação territorial e dos investimentos referentes a melhorias na infraestrutura e na geração de renda.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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  • História do Brasil [58]
    Coleção dos trabalhos de conclusão do Curso de Especialização em História do Brasil

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