dc.contributor.advisor | Fontana, Hugo Antonio | |
dc.creator | Braga, Luiza Mara de Araújo | |
dc.date.accessioned | 2023-06-14T15:37:31Z | |
dc.date.available | 2023-06-14T15:37:31Z | |
dc.date.issued | 2009-12-11 | |
dc.date.submitted | 2009 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/29419 | |
dc.description | Monografia (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Educação, Curso de Especialização em Gestão Educacional, EaD, RS, 2009. | por |
dc.description.abstract | We are experiencing an extraordinary moment in the history of Brazilian education.
The world, today's society requires changes in relation to education. There needs to
be agents of change that can be protagonists of their own history. Going over
centuries is marked by authoritarianism, where the word participation was not
understood and neither experienced. These marks were hereditary and passed on to
his heal seemed almost impossible. But even later, the transformation has arrived
and is perceived by everyone, however the school, the main stage for this change
was not prepared to welcome these players and therefore, was to be desired in
forming a new man. Due to this new context, the school has a need to reflect on its
role in the democratization of participation in the school, where not only principals
and teachers have a voice, but parents, students, staff and all who are interested in
seeing a new school, or to see a democratic approach to school AGAIN and giving
everyone a voice. And the School Board stands out as introductory tool for this new
reality, but there is still resistance to accept the participation of those who some
believe may not be part of the school. School is represented only by walls. In this
sense, there was a qualitative research approach through the procedure of
presenting literature, thus the interpretation of reality embodied in written
bibliographic. And so we try to prioritize the importance of the creation of school
councils as a form of participation of all stakeholders of education, ensured the
principle of the Democratic School Management established by law No. 9394/96,
through the LDB and the Constitution of 1988, known as the Citizen. It presents the
possibility of changes to the extent that opportunities for participation won by school
boards in the democratic management can offer alternatives to building an even
more democratic public space. As the study found that education is a collective
process, community participation in School Councils aims the construction of school
autonomy in administrative, educational and financial. Once conquered autonomy,
school management should focus its action on the proposed administrative and
pedagogical, which translates into the identity of the institution. Without this, the
school is meaningless reproduction of the values of society based on individualism,
the social discrimination and indifference to civic education. | eng |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | * |
dc.subject | Educação | por |
dc.subject | Gestão democrática | por |
dc.subject | Conselho escolar | por |
dc.subject | Education | eng |
dc.subject | Democratic management | eng |
dc.subject | School board | eng |
dc.title | Conselhos escolares: encontros e desencontros na luta por uma gestão democrática | por |
dc.title.alternative | Scholl councilis: agreements and disagreements the fight for a democratic management | eng |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso de Especialização | por |
dc.degree.local | Polo de Fortaleza, CE, Brasil | por |
dc.degree.specialization | Gestão Educacional, EaD | por |
dc.description.resumo | Esse trabalho objetiva apresentar a importância do Conselho escolar como
organismo colegiado indispensável para a realização de uma Gestão Democrática
Participativa por isso necessitou de agentes transformadores que possam ser
protagonistas de sua própria história. Ultrapassamos séculos marcados pelo
autoritarismo, onde a palavra participação não era compreendida e nem tão pouco
vivenciada. Estas marcas foram repassadas como hereditárias e sua curo parecia
quase impossível. Porém, mesmo tardia, a transformação chegou e é percebida por
todos, no entanto a Escola, palco principal para estas transformações, não estava
preparada para acolher estes protagonistas e por isso, ficou a desejar na formação
deste novo homem. Devido a este novo contexto, a escola tem a necessidade de
refletir sobre o seu papel para a democratização da participação no âmbito escolar,
onde não só diretores e professores tenham voz, mas sim pais, alunos, funcionários
e todos que estejam interessados em ver uma nova escola, ou seja, em ver uma
escola com postura democrática dando VEZ e VOZ a todos. E o Conselho Escolar
desponta como ferramenta introdutória para esta nova realidade, porém ainda existe
resistência na aceitação da participação daqueles que, alguns julgam não fazer
parte da escola. Escola esta representada apenas por paredes. Neste sentido,
realizou-se uma pesquisa com abordagem qualitativa através do procedimento da
pesquisa bibliográfica apresentando, assim, a interpretação de uma realidade
materializada em escritos bibliográficos. E assim, tenta-se priorizar a importância da
criação dos conselhos escolares como forma de participação de todos os agentes
educacionais, assegurada como princípio da Gestão Escolar Democrática instituída
na lei nº 9394/96, através da LDB, bem como na Constituição Federal de 1988,
conhecida como Constituição Cidadã. Apresentam-se as possibilidades de
mudanças, na medida em que os espaços de participação conquistados pelos
conselhos escolares na gestão democrática podem oferecer alternativas de
construção ainda maior de um espaço público democrático. Conforme o estudo
realizado constatou-se que sendo a educação um processo coletivo, a participação
da comunidade em Conselhos Escolares tem como meta a construção da autonomia
da escola em termos administrativos, pedagógicos e financeiros. Uma vez
conquistada à autonomia, a gestão da escola deverá centrar sua ação na proposta
administrativo-pedagógica, o que se traduz na identidade da instituição. | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.initials | UFSM | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO | por |
dc.publisher.unidade | Centro de Educação | por |