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dc.contributor.advisorPozzatti Junior, Ademar
dc.creatorTronco, Pietro Barrios
dc.date.accessioned2023-08-21T11:26:42Z
dc.date.available2023-08-21T11:26:42Z
dc.date.issued2023-07-14
dc.date.submitted2023
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/29988
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Relações Internacionais, RS, 2023.por
dc.description.abstractThe present research is part of a research agenda developed at UFSM that empirically investigates health cooperation among developing countries to assess the extent to which and how it can be an instrument for the realization of human rights. In this study, the aim is to understand South-South cooperation in the health sector through the analysis and interpretation of international agreements signed between Brazil and the other countries that make up BRICS - Russia, India, China, and South Africa. The objective is to examine the profile of this cooperation in order to determine if it follows a larger pattern of Brazilian health cooperation already identified by other academic studies, such as structural and emergency health cooperation, as both models are observed in Brazil's cooperation with countries in Latin America and Africa. In this sense, the present investigation questions the agenda to which Brazil-BRICS health cooperation corresponds, namely, whether it follows a logic of institutional strengthening characteristic of structural health cooperation or if it follows more traditional logics of medical supply transfer and economic complementation. To this end, a quantitative and qualitative analysis was conducted based on documentary research to locate the Brazilian approach to the sector. Two questions guide this research: does the formalization of the BRICS group catalyze health cooperation with the involved countries, transcending the trade-oriented agenda for which it was created? Does Brazil-BRICS health cooperation only involve economic complementation or does it invest in the structuring of health systems? The results of this investigation suggest that the bilateral dimension of health cooperation between these countries does not catalyze health cooperation, as it is incipient and scattered in terms of the issues addressed by the agreements. Additionally, the results indicate a mixed agenda of health cooperation, encompassing elements of emergency cooperation and structural cooperation.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectBRICSpor
dc.subjectCooperação Sul-Sulpor
dc.subjectCooperação Estruturante em Saúdepor
dc.subjectDireitos Humanospor
dc.subjectSaúdepor
dc.subjectSouth-South Cooperationeng
dc.subjectStructuring Cooperation on Healtheng
dc.subjectHuman Rightseng
dc.subjectHealtheng
dc.titleCooperação sanitária Brasil-Brics: complementação econômica ou estruturação de sistemas de saúde?por
dc.title.alternativeBrazil-Brics health cooperation: economic complementation or health systems structuring?eng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.graduationRelações Internacionaispor
dc.description.resumoA presente pesquisa se insere em uma agenda de pesquisa desenvolvida na UFSM que investiga empiricamente a cooperação sanitária entre países em desenvolvimento, para que se possa verificar em que medida e como ela pode ser um instrumento de efetivação de direitos humanos. Nesse estudo, busca-se compreender a cooperação Sul-Sul em matéria sanitária a partir da análise e interpretação dos acordos internacionais firmados entre o Brasil e os demais países que compõem os BRICS - Rússia, Índia, China e África do Sul. O objetivo é verificar o perfil dessa cooperação, a fim de entender se ela segue algum padrão maior da cooperação sanitária brasileira já identificada por outros estudos acadêmicos, como a cooperação estruturante e emergencial em saúde, na medida em que se verificam ambos modelos na cooperação do Brasil com países da América Latina e da África. Nesse sentido, a presente investigação questiona a qual agenda a cooperação sanitária Brasil-BRICS corresponde, ou seja, se segue uma lógica de fortalecimento institucional, característico da cooperação estruturante em saúde, ou se segue as lógicas mais tradicionais de transferência de insumos médicos e de complementação econômica. Para tal fim, foi conduzida uma análise quantitativa e qualitativa a partir do levantamento documental, com a finalidade de localizar a abordagem brasileira para o setor. Duas questões norteiam esta pesquisa: a formalização do grupo BRICS catalisa a cooperação sanitária com os países envolvidos, transcendendo a agenda comercialista para a qual ele foi criado? A cooperação sanitária Brasil-BRICS apenas opera uma complementação econômica ou investe na estruturação dos sistemas de saúde? Os resultados desta investigação sugerem que a dimensão bilateral da cooperação em saúde entre esses países não catalisa a cooperação sanitária, uma vez que é incipiente e dispersa quanto às matérias tratadas pelos acordos. Além disso, os resultados apontaram para uma agenda mista de cooperação sanitária, com elementos da cooperação emergencial e da cooperação estruturante.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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