Mostrar registro simples

dc.creatorLorenzoni, Pedro Ravalha
dc.date.accessioned2023-08-28T20:12:25Z
dc.date.available2023-08-28T20:12:25Z
dc.date.issued2023-07-28
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/30102
dc.description.abstractDue to the Covid-19 pandemic, a disease caused by the Sars-CoV-2 virus, the use of personal protective masks has increased dramatically. The World Health Organization (WHO) recommends the PFF2 model, equivalent to the North American N95 respirator standard. Unlike cloth and surgical masks, whose main function is to prevent the spread of exhaled air from an infected person, thus reducing the chances of virus transmission, PFF2 masks are considered personal protective equipment (PPE) and filter up to 95% of contaminating particles [1]. One of the main characteristics of this mask is the electrostatic treatment of the innermost second layer, where a potential difference is established, acting as an electrostatic barrier and trapping particles carrying the virus [2]. However, this protection is time-limited as the mask can become damp or dirty, reducing the electrostatic barrier and, consequently, its efficiency. Therefore, this study aims to apply methods to re-electrify the mask, restoring its electrostatic protection in order to prolong its lifespan and promote reusability. Among the methods used, the following are highlighted: 1) Electrification through discharges generated by a static neutralizing gun (Zerostat); 2) Electrification through friction with nylon and polytetrafluoroethylene (PTFE). Through electrostatic mapping of the PFF2 mask using the Kelvin method and measuring the charge quantity using a Faraday cup, it was observed that the electrostatic barrier can be restored even after mask washing, and based on this, it was found that its efficiency surpasses that of new masks.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectCovid-19por
dc.subjectEletrizaçãopor
dc.subjectMáscaras N95por
dc.subjectMecanoquímicapor
dc.subjectRechargingeng
dc.subjectN95 maskseng
dc.subjectMechanochemistryeng
dc.titleMétodo de baixo custo para reutilização de máscaras N95 através de recarga eletrostáticapor
dc.title.alternativeLow-cost method for N95 masks reuse through electrostatic recarging rechargingeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoDevido à pandemia de Covid-19, uma doença causada pelo vírus Sars-CoV-2, o uso de máscaras de proteção pessoal aumentou drasticamente. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o modelo PFF2, equivalente ao padrão norteamericano para respiradores N95. Ao contrário das máscaras de pano e cirúrgicas, cuja função principal é impedir que o ar expelido pela pessoa contaminada se espalhe, reduzindo assim as chances de propagação do vírus, as máscaras PFF2 são consideradas equipamentos de proteção individual (EPI) e filtram até 95% das partículas contaminantes. Uma das principais características dessa máscara é o tratamento eletrostático da segunda camada mais interna, onde é estabelecida uma diferença de potencial que funciona como uma barreira eletrostática, retendo as partículas que carregam o vírus. No entanto, essa proteção tem um tempo limitado, pois a máscara pode ficar úmida ou suja, reduzindo a barreira eletrostática e, consequentemente, a eficiência. Portanto, este trabalho busca aplicar métodos para re-eletrizar a máscara, devolvendo sua proteção eletrostática, a fim de prolongar sua vida útil e promover sua reutilização. Entre os métodos utilizados, destacam-se os seguintes: 1) Eletrificação por disparos feitos com uma pistola de neutralização estática (Zerostat); 2) Eletrificação por fricção, com nylon e politetrafluoroetileno (PTFE). Através do mapeamento eletrostático da máscara PFF2, utilizando o método Kelvin, e das medições da quantidade de carga, utilizando um copo de Faraday, observou-se que a barreira eletrostática pode ser restabelecida mesmo após a lavagem das máscaras, e a partir disso verificamos que sua eficiência ultrapassa o valor para máscaras novas.por
dc.contributor.advisor1Burgo, Thiago Augusto de Lima
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5737213839553155por
dc.contributor.referee1Silva, Ricardo Barreto da
dc.contributor.referee2Figueroa, Carlos Alejandro
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2440792691874050por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentFísicapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Físicapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::FISICApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Naturais e Exataspor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International