Mostrar registro simples

dc.creatorBexaira, Kelin Pribs
dc.date.accessioned2023-09-22T18:20:56Z
dc.date.available2023-09-22T18:20:56Z
dc.date.issued2023-07-21
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/30261
dc.description.abstractIt is estimated that over the next few decades, the world population will increase from the current 7.6 billion to 9.8 billion inhabitants by 2050, increasing the demand for food by 50%. In this scenario, the importance of producing foods that make up the food base in less developed countries, such as cassava, increases. Cassava is considered a staple food for more than a billion people in 105 countries. Rich in carbohydrates, it is the third largest source of calories after rice and corn. However, cassava yield levels in Brazil are very low (14.8 t ha-1 ) compared to the yield achieved in some experiments in Brazil (33.0 t ha-1 ) or the potential reported by several authors (> 60 t ha-1 ). Therefore, the objective of this work was to determine the yield gap and identify the main management factors that limit the yield of sweet cassava in tropical and subtropical environments in Brazil, as well as evaluate different weed management in subtropical environments. The study area covers the Central-West and Southeast Regions (tropical environment) and South (subtropical environment), where 303 sweet cassava crops were evaluated. The trials to evaluate the different weed management in cassava cultivation were conducted in 5 municipalities in Rio Grande do Sul with 5 different managements, during the 2019/20 and 2020/21 harvests. The yield gap was 34.2 t ha-1 and 27.7 t ha-1 , for the tropical and subtropical environment, respectively. The main practices that limit yield in the tropical environment were: plant density, planting date, leasing and irrigation. In the subtropical environment, they were: plant density, planting date, row spacing and desiccation. The optimum plant density for the production and quality of sweet cassava roots is 13 thousand plants ha-1 in the tropical environment and 11 thousand plants ha-1 in the subtropical environment. The optimal planting date for table cassava production is until November 15th for crops without irrigation in the tropical environment and until September 27th for the subtropical environment. Keeping the crop free of weeds increased the productivity of sweet cassava by 75 to 99% in Rio Grande do Sul. Manual weeding was the management that resulted in the best yield, in terms of fresh mass of tuberous roots, number of leaves and height, especially where there was greater infestation of invasives. The use of pre-emergence associated with weeding in the post-emergence of the crop also led to satisfactory results in environments with greater weed infestation in Rio Grande do Sul.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectManihot esculenta Crantzpor
dc.subjectAipimpor
dc.subjectProdutividade de raízespor
dc.subjectDensidade de plantaspor
dc.subjectData de plantiopor
dc.subjectPlantas daninhaspor
dc.subjectCassavaeng
dc.subjectRoot yieldeng
dc.subjectPlant densityeng
dc.subjectPlanting dateeng
dc.subjectWeedseng
dc.titlePotencial de produtividade e fatores de manejo que causam a perda de produtividade da mandioca de mesa em ambiente tropical e subtropical do Brasilpor
dc.title.alternativeYield potential and management factors that cause yield loss of sweet cassava in tropical and subtropical environments of Brazileng
dc.typeTesepor
dc.description.resumoEstima-se que durante as próximas décadas, a população mundial passará dos atuais 7,6 bilhões, para 9,8 bilhões de habitantes até 2050, aumentando a demanda por alimentos em 50%. Neste cenário, aumenta a importância da produção de alimentos que compõem a base alimentar em países menos desenvolvidos, como a mandioca. A mandioca é considerada um alimento básico para mais de um bilhão de pessoas em 105 países. Rica em carboidratos, é a terceira maior fonte de calorias depois do arroz e do milho. No entanto, os níveis de produtividade de mandioca no Brasil são muito baixos (14,8 t ha-1 ) em comparação a produtividade atingida em alguns experimentos Brasil (33,0 t ha-1 ) ou do potencial relatado por diversos autores (> 60 t ha-1 ). Em virtude disso, o objetivo deste trabalho foi determinar a lacuna de produtividade e identificar os principais fatores de manejo que limitam a produtividade de mandioca de mesa em ambiente tropical e subtropical do Brasil, assim como avaliar diferentes manejos de plantas daninhas em ambiente subtropical. A área de estudo abrange a Região Centro-Oeste e Sudeste (ambiente tropical) e Sul (ambiente subtropical), onde foram avaliadas 303 lavouras de mandioca de mesa. Os ensaios para avaliar os diferentes manejos de plantas daninhas na cultura da mandioca foram conduzidos em 5 municípios no Rio Grande do Sul com 5 manejos diferentes, durante as safras 2019/20 e 2020/21. A lacuna de produtividade foi de 34,2 t ha-1 e 27,7 t ha-1 , para o ambiente tropical e subtropical, respectivamente. As principais práticas que limitam a produtividade no ambiente tropical foram: densidade de plantas, data a de plantio, arrendamento e irrigação. Já no ambiente subtropical foram: densidade de plantas, data de plantio, espaçamento entre linhas e dessecação. A densidade de plantas ótima para a produção e qualidade de raízes da mandioca de mesa é de 13 mil plantas ha-1 no ambiente tropical e de 11 mil plantas ha-1 no ambiente subtropical. A data de plantio ótima para a produção de mandioca de mesa é até 15 de novembro para as lavouras sem irrigação no ambiente tropical e até 27 de setembro para o ambiente subtropical. Manter a lavoura livre de plantas daninhas aumentou 75 a 99% da produtividade da mandioca de mesa no Rio Grande do Sul A capina manual foi o manejo que resultou as melhores produtividades, em massa fresca de raízes tuberosas, número de folhas e estatura principalmente onde teve maior infestação de invasoras. O uso de pré-emergente associado a capina na pós-emergência da cultura, também ocasionou resultados satisfatórios nos ambientes com maior infestação de plantas daninhas no Rio Grande do Sul.por
dc.contributor.advisor1Streck, Nereu Augusto
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8121082379157248por
dc.contributor.referee1Vieira, Eduardo Alano
dc.contributor.referee2Ribas, Giovana Ghisleni
dc.contributor.referee3Tironi, Luana Fernandes
dc.contributor.referee4Silva, Michel Rocha da
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7234391659411113por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentAgronomiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agronomiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International