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dc.contributor.advisorBenetti, Cláudia Cisiane
dc.creatorPrunzel, Thani da Silva
dc.date.accessioned2023-11-22T14:24:37Z
dc.date.available2023-11-22T14:24:37Z
dc.date.issued2023-09-13
dc.date.submitted2023
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/30646
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Educação, Curso de Especialização em Educação Ambiental, RS, 2023.por
dc.description.abstractTransformations in the way of producing, distributing and consuming food have produced an artificialization of food that causes many socio-environmental impacts and on human health. Among them, we have environmental uprooting, which is, the human being no longer sees themselves as an intrinsic part of the living organism that Planet Earth is about. In order to contain the effects of these transformations, alternate proposals are being created, such as the Slow Food and Real Food movements and the Food Guide for the Brazilian Population, which recommends the consumption of minimally processed foods and unconventional or non-colonized food plants (PANC), as well as the cultivation of vegetable gardens. It is believed that these alternatives are related not only to the rescue of healthy eating practices, but also to the production or resumption of the feeling of environmental belonging and deep connection with Mother Earth. If, on the one hand, the uprooting transforms eating habits, on the other hand, the question arises: how can the rescue of ancestral eating practices promote environmental belonging and care for this environment? In order to deal with this question and theme, this research is defined as a qualitative descriptive investigation, inspired by the participant research. It was also based on discussions about the role of Environmental Education in promoting belonging and care for the environment and on how the affections that are expressed in the activities of cooking and eating can be enhancers in Environmental Education. The work then sought to identify the possible affections capable of producing environmental belonging through workshops with practices related to food in a fourth grade class, in a public school located in the city of Santa Maria, RS. Four workshops were held, through which three practices practices capable of bringing about affections were identified that can be used as enhancers of Environmental Education: the PANC, the acts of cooking/eating and composting, the three of which are interconnected by a cyclical process which human beings do part.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectEducação ambientalpor
dc.subjectPANCspor
dc.subjectOficinas culináriaspor
dc.subjectPertencimento ambientalpor
dc.subjectEnvironmental educationeng
dc.subjectCooking workshopeng
dc.subjectEnvironmental belongingeng
dc.titleA culinária na educação ambiental: pertencimento e o cuidado com o ambientepor
dc.title.alternativeCuisine in environmental education: belonging and care whit the environmenteng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.specializationEducação Ambientalpor
dc.description.resumoAs transformações na forma de produzir, distribuir e consumir os alimentos produziram uma artificialização da alimentação que causa diversos impactos socioambientais e na saúde humana. Dentre eles, temos o desarraigamento ambiental, ou seja, o ser humano não se vê mais como uma parte intrínseca do organismo vivo do qual se trata o Planeta Terra. Para conter os efeitos destas transformações, propostas alternativas estão sendo criadas, como os movimentos Slow Food e Comida de Verdade e o Guia Alimentar para a População Brasileira, que recomenda o consumo de alimentos minimamente processados e de plantas alimentícias não convencionais ou não colonizadas (PANCs), assim como o cultivo de hortas. Acredita-se que estas alternativas estejam relacionadas não apenas com o resgate de práticas alimentares saudáveis, mas também, com a produção ou retomada do sentimento de pertencimento ambiental e conexão profunda com a Mãe Terra. Se, por um lado, o desarraigamento transforma os hábitos alimentares, por outro lado, pergunta-se: de que maneira o resgate de práticas alimentares ancestrais pode promover o pertencimento ambiental e o cuidado com este ambiente? Para dar conta desta questão e temática, esta pesquisa se define como uma investigação descritiva qualitativa, inspirada na pesquisa participante. Pautou-se também em discussões sobre o papel da Educação Ambiental na promoção do pertencimento e cuidado com o ambiente, e sobre como os afetos que se expressam nas atividades do cozinhar e comer podem ser potencializadores em Educação Ambiental. O trabalho buscou, então, identificar os possíveis afetos capazes de produzir pertencimento ambiental por meio de oficinas com práticas relacionadas à alimentação em uma turma de quarto ano, em uma escola pública localizada no município de Santa Maria, RS. Foram realizadas quatro oficinas, por meio das quais foram identificadas três práticas capazes de emergir afetos que podem ser utilizados como potencializadores da Educação Ambiental: as PANCs, os atos de cozinhar/comer e as composteiras, estando os três interligados por um processo cíclico do qual o ser humano faz parte.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpor
dc.publisher.unidadeCentro de Educaçãopor


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  • Educação Ambiental [191]
    Coleção de trabalhos de conclusão do Curso de Especialização em Educação Ambiental

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