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dc.creatorSantoro, Márcia Batista
dc.date.accessioned2023-12-26T15:45:04Z
dc.date.available2023-12-26T15:45:04Z
dc.date.issued2023-09-06
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/30941
dc.description.abstractBrazil was one of the countries most impacted by the COVID-19 pandemic, especially the State of Amazonas, which reached its peak between May 2020 and February 2022. Advanced age was soon recognized as one of the main risk factors for development of clinical complications and death, related to pre-existing comorbidities. In this context, age-related prejudice, which has existed for a long time, became more evident during the pandemic. The formation of negative and ageist stereotypes can be the basis of the prejudiced construction in relation to old age that culminates in discrimination and even violence. That said, studies have been and continue to be carried out around the world based on the self-perception of this population segment about ageism during the pandemic period. In this sense, it is important that these studies are also carried out with the Brazilian population, in particular the Amazonian population, with whom the research took place. The main objective was to evaluate the self-perception of elderly people in relation to ageism during the COVID-19 pandemic in the State of Amazonas. The research was conducted through a quantitative-qualitative study related to the self-perception of elderly people regarding situations of ageism during the COVID-19 pandemic. The quantitative observational and cross-sectional epidemiological study involved the application of the Ageism Scale in the COVID-19 Pandemic (EA-COVID-19) modified from the Ageism Survey instrument (Palmore, 2000). to experiences of ageism during the COVID-19 pandemic. Both studies were conducted in a population composed of elderly people aged 60 years or over, which included socially active men and women, regular participants in the activities of the Fundação Universidade Aberta da Terceira Idade (FUNATI) of Amazonas. The results showed that the majority of interviewees (61.4%) agreed that they had suffered one or three situations of ageism. The two most frequent self-perception questions about ageism were that the Pandemic worsened discrimination and prejudice against older people, followed by the selfperception of having felt discriminated against by health professionals due to their age. In the qualitative analysis, mesostructural and macrostructural ageism was seen, mostly of explicit origin. Concluding that 75% of those interviewed suffered two or more situations of ageism, it characterizes the reason why ageism has gained the attention of bodies and institutions linked to the elderly, researchers and society in general.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectAgeismopor
dc.subjectPessoa idosapor
dc.subjectCovid-19por
dc.subjectAgeismeng
dc.subjectElderlyeng
dc.titleEstudo quanti-qualitativo da autopercepção de ageismo por pessoas idosas durante a pandemia da covid-19 no Amazonaspor
dc.title.alternativeQuanti-qualitative study of self-perception of ageism by elderly people during the covid-19 pandemic in Amazoneng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO Brasil foi um dos países mais impactados pela pandemia da COVID-19, em especial o Estado do Amazonas, que teve seu ápice entre maio de 2020 e fevereiro de 2022. A idade avançada logo foi reconhecida como um dos principais fatores de risco de evolução de complicações clínicas e morte, relacionados à comorbidades pré-existentes. Nesse contexto, o preconceito relacionado à idade existente, tornouse mais evidente durante a pandemia. A formação de estereótipos negativos e ageistas podem ser à base da construção preconceituosa em relação à velhice que vem a culminar na discriminação e até mesmo na violência. Isto posto, em todo o mundo foram e continua a ser realizados estudos baseados na autopercepção desse segmento populacional sobre o ageismo durante o período pandêmico. Nesse sentido, é relevante que estes estudos também sejam realizados com a população brasileira, em particular a amazonense, foco deste estudo. O objetivo principal foi avaliar a autopercepção das pessoas idosas em relação ao ageismo durante a pandemia da COVID-19 no Estado do Amazonas. A pesquisa foi conduzida através de um estudo quanti-qualitativo relacionado à autopercepção de pessoas idosas sobre situações de ageismo durante a pandemia da COVID-19. O estudo quantitativo do tipo epidemiológico observacional e transversal, envolveu a aplicação da Escala Ageismo na Pandemia COVID-19 (EA-COVID-19) modificada a partir do instrumento Ageism Survey (Palmore, 2000).O estudo qualitativo foi composto por questões abertas relacionadas às experiências de ageismo durante a pandemia da COVID-19. Ambos os estudos foram conduzidos em uma população composta por pessoas idosas com idade igual ou superior a 60 anos, em que foram incluídos homens e mulheres socialmente ativos, participantes regulares das atividades da Fundação Universidade Aberta da Terceira Idade (FUNATI) do Amazonas. Como resultados obteve-se que a maioria dos entrevistados (61,4%) concordou que sofreu um ou três situações de ageismo. As duas questões de autopercepção de ageismo mais frequentes foram os de que a Pandemia piorou a discriminação e o preconceito contra a pessoa idosa seguido da autopercepção de ter se sentido discriminado por profissionais de saúde devido a sua idade. Na análise qualitativa viu-se o ageismo mesoestrutural e macroestrutural, de origem explícita em sua maioria. Ao concluir que 75% dos entrevistados sofreram duas ou mais situações de ageismo, caracteriza o motivo do ageismo vir ganhando a atenção de órgãos e instituições ligadas à pessoa idosa, dos pesquisadores e da sociedade de modo geral.por
dc.contributor.advisor1Cruz, Ivana Beatrice Mânica da
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3426369324110716por
dc.contributor.advisor-co1Azzolin, Verônica Farina
dc.contributor.referee1Barbisan, Fernanda
dc.contributor.referee2Brito, Kennya Márcia dos Santos Mota
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9042266632696441por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentCiências da Saúdepor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Gerontologiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor
dc.publisher.unidadeCentro de Educação Física e Desportospor


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