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dc.contributor.advisorMarquezan, Luiz Henrique Figueira
dc.creatorQuevedo, Andrés Pinto
dc.date.accessioned2024-01-24T12:43:37Z
dc.date.available2024-01-24T12:43:37Z
dc.date.issued2023-11-30
dc.date.submitted2023
dc.identifier.citationQUEVEDO, A. P. Marcação a mercado de títulos públicos sob a ótica das finanças comportamentais. 2023. 47 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis)- Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, 2023.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/31266
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Ciências Contábeis, RS, 2023.por
dc.description.abstractThis study aimed to investigate the impact of the presence or absence of mark-to-market valuation on public securities in the context of investor decision-making. The focus was on the implementation carried out by ANBIMA in 2022, which changed the way the profitability of federal public securities held by Brazilian financial institutions is visualized. The research adopted a descriptive approach in the form of a quasi-experiment, using two distinct scenarios. Responses were collected via email, with 43 participants, 21 in scenario 1 and 22 in scenario 2. The first scenario featured mark-to-market valuation in the visualization of asset profitability, while the second adopted mark-to-curve valuation for the same assets, using the NTN-B from the National Treasury as an example. The decision to maintain an investment was explored considering the recognition of non-linearities. Investors capable of understanding the complexities of financial markets are more likely to accurately assess the true value of their assets, enabling informed decisions and a more comprehensive consideration of expected risks and returns. Thus, hypothesis H1 was formulated: Mark-to-market valuation reduces the intention to invest compared to mark-to-curve valuation. Additionally, four cognitive biases (availability, regret aversion, overconfidence, and loss aversion) and respondents' self- perception regarding conscious decision-making were measured. Data collection was done through digital questionnaires, tabulated and analyzed using software such as Microsoft Excel and Eviews 10. Results indicated that, overall, respondents maintained a generally uninfluenced opinion regarding biases, with a particular emphasis on conscious decision-making. In the analysis of perception about conscious decision-making, participants showed a tendency to consider various aspects before making decisions, thus remaining in agreement with the presented statements. The study's conclusion revealed that, even in different scenarios and behavioral biases, investors demonstrated a somewhat uninfluenced opinion by biases, although variations were observed in some aspects. Risk perception stood out as an area of attention for future research, considering the tendency toward underestimation. Upon reviewing the results, it was observed that there was no significant difference between the two analyzed groups. The first group, exposed to the mark-to-market valuation graph, obtained similar results to the second group, where only mark-to-curve valuation was presented, regarding investment decisions, invested amount, risk perception, and the decision to maintain the investment. This contradicts the proposed hypothesis (H1). The research addresses potential differences between mark-to-market and mark-to-curve valuation, concluding that these factors are not determinants in investment decisions. It emphasizes that such differences do not influence the choice to invest, the amount invested, risk perception, or the decision to hold the security until maturity. It also provides insights for financial market professionals and investors regarding the presence of biases in people's behavior.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectMarcação a mercadopor
dc.subjectHeurísticaspor
dc.subjectInvestimentospor
dc.subjectLinearidadespor
dc.subjectMark-to-marketeng
dc.subjectHeuristicseng
dc.subjectInvestmentseng
dc.subjectLinearitieseng
dc.titleMarcação a mercado de títulos públicos sob a ótica das finanças comportamentaispor
dc.title.alternativeMark-to-market valuation of public securities from the perspective of behavioral financeeng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.graduationCiências Contábeispor
dc.description.resumoEste estudo teve como propósito investigar o impacto da presença ou ausência da marcação a mercado em títulos públicos no contexto da tomada de decisões dos investidores. O foco recaiu na implementação realizada pela ANBIMA em 2022, que alterou a forma de visualização da rentabilidade dos títulos públicos federais custodiados por instituições financeiras brasileiras. A pesquisa adotou uma abordagem descritiva em formato de quase-experimento, utilizando dois cenários distintos. A coleta de respostas foi efetuada por e-mail, contando com a participação de 43 respondentes, sendo 21 no cenário 1 e 22 no cenário 2. O primeiro cenário apresentou marcação a mercado na visualização da rentabilidade dos ativos, enquanto o segundo adotou a marcação na curva desses mesmos ativos, utilizando a NTN-B do Tesouro Nacional como exemplo. A decisão de manter um investimento foi explorada considerando o reconhecimento de não linearidades. Investidores capazes de compreender as complexidades dos mercados financeiros são mais aptos a avaliar com precisão o verdadeiro valor de seus ativos, permitindo decisões embasadas e uma ponderação mais abrangente dos riscos e retornos esperados. Assim, foi formulada a hipótese H1: A marcação a mercado reduz a intenção de investimento em comparação com a marcação na curva. Além disso, quatro vieses cognitivos (disponibilidade, aversão ao arrependimento, excesso de confiança e aversão à perda) e a autopercepção dos respondentes em relação à tomada de decisão consciente foram mensurados. A coleta de dados foi realizada por meio de questionários digitais, tabulados e analisados utilizando softwares como Microsoft Excel e Eviews 10. Os resultados indicaram que, de maneira geral, os respondentes mantiveram uma opinião geral pouco influenciada com relação aos vieses, com destaque para a decisão consciente. Na análise da percepção sobre a decisão consciente, os participantes mostraram-se propensos a considerar vários aspectos antes de tomar decisões, dessa forma, mantendo-se concordantes com as afirmações apresentadas. A conclusão do estudo revelou que, mesmo diante de cenários distintos e vieses comportamentais, os investidores demonstraram uma opinião pouco influenciada pelos vieses, apesar de apresentarem variações em alguns aspectos. Destacou-se a percepção de risco como uma área de atenção para pesquisas futuras, considerando a tendência à subestimação. Ao revisar os resultados, observou-se que não havia uma diferença significativa entre os dois grupos analisados. O primeiro grupo, exposto ao gráfico do título com marcação a mercado, obteve resultados semelhantes ao segundo grupo, onde apenas a marcação na curva foi apresentada, para decisão de investimento, montante investido, percepção de risco e decisão de manutenção do investimento. Isso contraria a hipótese proposta (H1). A pesquisa aborda possíveis diferenças entre marcação a mercado e marcação na curva, concluindo que esses fatores não são determinantes nas decisões de investimento. Ela destaca que tais diferenças não influenciam a escolha de investir, o valor investido, a percepção de risco ou a decisão de manter o título até o vencimento. Também traz resultados a serem considerados pelos profissionais do mercado financeiro e investidores, ligados à presença de vieses no comportamento das pessoas.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO::CIENCIAS CONTABEISpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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