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dc.contributor.advisorBastilha, Gabriele Rodrigues
dc.creatorDias, Valdani
dc.date.accessioned2024-02-01T15:14:54Z
dc.date.available2024-02-01T15:14:54Z
dc.date.issued2024-01-19
dc.date.submitted2024
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/31354
dc.descriptionArtigo (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Residência Multiprofissional Integrada em Gestão e Atenção Hospitalar no Sistema Público de Saúde, RS, 2024.por
dc.description.abstractPurpose: to describe the contributions of speech therapy performance in tracheostomy patients in the context of COVID-19. Methods: retrospective study of a descriptive nature and quantitative analysis, using medical records to collect clinical and general variables from patients and speech therapy services. For statistical analysis, the Pearson or Spearman correlation coefficient was adopted and a significance level of 5% (p< 0.05). Results: twenty-eight medical records of patients were included (57.1% male) with a mean age of 52.1 years, who were hospitalized for approximately 53.7 days and progressed to tracheostomy after 22.1 days of orotracheal intubation. There were ten speech therapy per patient, which started on average 38.4 days into hospitalization and were requested in 39.3% of cases for the progression of the tracheostomy and oral diet. The tracheostomy cuff was kept deflated on the third service, decannulation was suggested seven days after the start and the patient was given an oral diet after five services. When we analyzed the time speech therapy services began, it showed a positive correlation with the length of hospital stay (p<0.0001), but not with the decannulation process and the length of time with the tracheostomy. On the other hand, the number of speech therapy services had a positive correlation with the length of time the tracheostomy was in use and the time until the oral diet was released. Conclusion: Speech therapy contributes to swallowing rehabilitation and the safe return to oral feeding in patients submitted to tracheostomy in the context of COVID-19.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectFonoaudiologiapor
dc.subjectCOVID-19por
dc.subjectTraqueostomiapor
dc.subjectTranstornos de deglutiçãopor
dc.subjectAssistência hospitalarpor
dc.subjectSpeecheng
dc.subjectLanguage and hearing scienceseng
dc.subjectTracheostomyeng
dc.subjectDeglutition disorderseng
dc.subjectHospital careeng
dc.titleAtuação fonoaudiológica em pacientes traqueostomizados no contexto da Covid-19por
dc.title.alternativeSpeech therapy performance in tracheostomized patients in the context of Covid-19eng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.specializationResidência Multiprofissional Integrada em Gestão e Atenção Hospitalar no Sistema Público de Saúdepor
dc.description.resumoObjetivo: descrever as contribuições da atuação fonoaudiológica em pacientes traqueostomizados no contexto da COVID-19. Métodos: estudo retrospectivo de natureza descritiva e análise quantitativa, com coleta em prontuários de variáveis clínicas e gerais dos pacientes e dos atendimentos fonoaudiológicos. Para análise estatística, foi adotado o coeficiente de correlação de Pearson ou Spearman e nível de significância de 5% (p< 0,05). Resultados: foram incluídos 28 prontuários de pacientes (57,1% sexo masculino) com média de idade de 52,1 anos, que permaneceram internados cerca de 53,7 dias e evoluíram para traqueostomia após 22,1 dias de intubação orotraqueal. Foram registrados dez atendimentos fonoaudiológicos por paciente, que iniciaram em média 38,4 dias de internação e foram solicitados em 39,3% para progressão da traqueostomia e da dieta por via oral. O cuff da traqueostomia foi mantido desinsuflado no terceiro, sugerida a decanulação em sete dias após o início e liberada dieta por via oral com cinco atendimentos. Quando analisado o tempo de início dos atendimentos fonoaudiológicos, este apresentou correlação positiva com o tempo de internação hospitalar (p<0,0001), mas não com o processo de decanulação e com o tempo de traqueostomia. Já o número de atendimentos fonoaudiológicos teve correlação positiva com o tempo de uso da traqueostomia e até a liberação da dieta por via oral. Conclusão: a atuação fonoaudiológica contribuiu para reabilitação da deglutição e retorno seguro à alimentação por via oral de pacientes internados por COVID-19 e submetidos à traqueostomia.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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