O Programa Proálcool e a possibilidade de (re) inserção na Agenda 2030 de Energia Sustentável
Resumo
A presente pesquisa tem como foco principal analisar o desempenho da política energética brasileira dos biocombustíveis, durante o governo Luiz Inácio Lula da Silva no período de 2003 a 2010, frente a Agenda 2030 da (ONU) Organização das Nações Unidas para o desenvolvimento sustentável e energias limpas e com acesso a todos, frente o desafio das 17 ODSs, tentativa de modificação de status etanol como Commodity, política externa brasileira de cooperação nas regiões américa Latina, Central e Caribe, na consolidação de marcado biocombustíveis mercado, a relação de aumento do preço do petróleo no mercado, questões ambientais, redução da emissão de carbono, redução do efeito estufa e poluentes resultantes da modificação da transformação final do produto, consequentemente diminuem o impacto no meio ambiente. Analisa a partir de um cenário através do Peak Oil, demonstrar a importância dos rumos do combustíveis fósseis, recursos finitos utilizados em larga escala na reserva terrestre diminuindo a cada ano. O etanol, apresenta-se como fonte de recurso segura e limpa com grande capacidade produtiva, cíclica com o poder impactar positivamante, sendo um potencial recurso energético nacional, econômico e desenvolvimentista que possibilita projetar o Brasil como player de energias renováveis, tratando-se de um tema atemporal. Mas os biocombustíveis, que rumam ao mesmo sentido do petróleo, surgem como a melhor possibilidade no momento, as modificações do comportamento da sociedade, política e econômico a preocupação em reduzir as emissões de gases de efeito estufa através de políticas internacionais e nacionais é outra razão que favorece o maior uso de biocombustíveis e a sua produção proporcionará no âmbito social as condições para a melhoria do nível de vida da população, criando renda e empregos estimulando a população nas áreas rurais em sua fixação.
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