Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorRodriguez, Júlio César Cossio
dc.creatorPinton, João Pedro Matzenbacher
dc.date.accessioned2024-02-09T14:23:08Z
dc.date.available2024-02-09T14:23:08Z
dc.date.issued2023-12-14
dc.date.submitted2023
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/31449
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Relações Internacionais, RS, 2023.por
dc.description.abstractThis research aimed to analyze Chinese foreign policy, using the concept of peacebuilding with Chinese characteristics, through a case study focused on China's actions in Tunisia between 2011 and 2022. A causal mechanism was developed, using process tracing and the Bayesian inference logic of Beach and Pedersen (2013), to understand the transmission of “causal forces” between variables. Three specific objectives were outlined, accompanied by two hypotheses: that Chinese action can be explained by ideas, ideologies and historical experiences associated with peacebuilding with Chinese characteristics, and that there is a dual purpose in this practice, aimed at spreading Chinese norms and integrating international norms. The theoretical basis included peacebuilding concepts, as proposed by Adhikari (2021), and elements linked to the contestation/integration of international norms. A historical retrospective analysis, based on works by Fairbank (1969), Shambaugh (2020), Westad (2020) and Freeman Jr. (2020), revealed dissonances in relation to the logic of regional prioritization and placed the practice in the broader context of the history of Chinese foreign policy. The empirical analysis corroborated the validity of the peacebuilding model with Chinese characteristics, highlighting the role of the ideology of stability and economic development. Recommendations for future research include comparative studies between countries and a more in-depth investigation into the activities of Chinese NGOs in foreign policy.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectPeacebuildingpor
dc.subjectPeacebuildingeng
dc.subjectArab Springeng
dc.subjectTunisiaeng
dc.subjectChinese Foreign Policyeng
dc.subjectPolítica Externa Chinesapor
dc.subjectPrimavera Árabepor
dc.subjectTunísiapor
dc.titlePolítica externa chinesa e Primavera Árabe: peacebuilding na relação China-Tunísia (2011-2022)por
dc.title.alternativeChinese foreign policy and the Arab Spring: peacebuilding in China-Tunisia relations (2011-2022)eng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.graduationRelações Internacionaispor
dc.description.resumoEsta pesquisa teve como objetivo analisar a política externa chinesa, utilizando o conceito de peacebuilding com características chinesas, por meio de um estudo de caso focado na atuação da China na Tunísia entre 2011 e 2022. Um mecanismo causal foi desenvolvido, utilizando process tracing e lógica de inferência bayesiana de Beach e Pedersen (2013), para compreender a transmissão das “forças causais” entre variáveis. Três objetivos específicos foram delineados, acompanhados por duas hipóteses: que a atuação chinesa pode ser explicada por ideias, ideologias e experiências históricas associadas ao peacebuilding com características chinesas, e que há um propósito dual nessa prática, visando à difusão de normas chinesas e à integração de normas internacionais. A base teórica incluiu conceitos de peacebuilding, como proposto por Adhikari (2021), e elementos ligados à contestação/integração de normas internacionais. Uma análise retrospectiva histórica, fundamentada em obras de Fairbank (1969), Shambaugh (2020), Westad (2020) e Freeman Jr. (2020), revelou dissonâncias em relação à lógica de priorização regional inseriu a prática no contexto mais amplo da história da política externa chinesa. A análise empírica corroborou a validade do modelo de peacebuilding com características chinesas, destacando o papel da ideologia de estabilidade e do desenvolvimento econômico. Recomendações para pesquisas futuras incluem estudos comparados entre países e uma investigação mais profunda sobre as atividades de Organizações Não-Governamentais (ONGs) chinesas na política externa.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::OUTROS::RELACOES INTERNACIONAISpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Acesso Aberto
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Acesso Aberto