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dc.contributor.advisorPozzobon, Ricardo
dc.creatorStolf, Alanna Serpa
dc.date.accessioned2024-04-23T12:05:32Z
dc.date.available2024-04-23T12:05:32Z
dc.date.issued2024-03-08
dc.date.submitted2024
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/31817
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Rurais, Curso de Especialização em Residência em Área Profissional de Saúde - Medicina Veterinária: Diagnóstico por Imagem, RS, 2024.por
dc.description.abstractThromboembolism (TE) is an uncommon pathology in dogs, generally associated with a primary etiology, especially neoplasms and conditions related to increased cortisol, and the diagnostic method of choice is ultrasound. This appears to be the first report of TE in a dog with mast cell tumor. A 16-year-old, non-neutered female Poodle dog was referred to the Veterinary Hospital of the Federal University of Santa Maria (HVU-UFSM) with recurrence of cutaneous mast cell tumor on the left side of the thorax and hyporexia, and underwent chemotherapy with vinblastine and prednisolone. On ultrasound examination, a thrombus was identified in the distal aorta, at the level of the kidneys, and extensive areas of renal infarction, mainly in the left kidney, were observed. The patient was hospitalized for supportive therapy, but, a few days after being discharged, she developed anorexia and the owners opted for euthanasia. During the necropsy examination, thrombi were identified in the abdominal aorta and also in the left renal artery and in the trifurcation of origin of the iliac arteries. The left kidney had multiple areas of infarction. The mast cell tumor presented morphological characteristics of high malignancy and there were metastases to cervical and mediastinal lymph nodes. It is considered that the patient's TE could be associated with coagulopathies resulting from the mast cell tumor and/or corticosteroid therapy instituted as part of the chemotherapy protocol. Ultrasound examination was essential for detecting thrombosis.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectCãopor
dc.subjectTromboembolismopor
dc.subjectAortapor
dc.subjectDiagnóstico por imagempor
dc.subjectMastocitomapor
dc.subjectDogeng
dc.subjectThromboembolismeng
dc.subjectDiagnostic imagingeng
dc.subjectMast cell tumoreng
dc.titleTromboembolismo aórtico em cão com mastocitoma cutâneopor
dc.title.alternativeAortic thromboembolism in a dog with cutaneous mast cell tumoreng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.specializationResidência em Área Profissional de Saúde - Medicina Veterinária: Diagnóstico por Imagempor
dc.description.resumoO tromboembolismo (TE) é uma alteração pouco comum em cães, geralmente associada a uma etiologia primária, especialmente neoplasias e condições relacionadas com aumento de cortisol, e o método diagnóstico mais frequentemente utilizado é a ultrassonografia. Este parece ser o primeiro relato de TE em cão com mastocitoma. Uma paciente canina de 16 anos de idade, não castrada, da raça Poodle, foi encaminhada ao Hospital Veterinário Universitário de Santa Maria com recidiva de mastocitoma cutâneo na lateral esquerda do tórax e hiporexia, e submetida a quimioterapia com vimblastina e prednisolona. Ao exame ultrassonográfico abdominal, foi identificado trombo em aorta distal, próxima aos rins, e extensas áreas de infarto renal, principalmente em rim esquerdo. A paciente ficou internada para terapia de suporte, mas, poucos dias após receber alta, apresentou anorexia e os tutores optaram por eutanásia. No exame de necropsia, além do trombo em aorta abdominal, também foram identificados trombos em artéria renal esquerda e na trifurcação de origem das artérias ilíacas. O rim esquerdo apresentava múltiplas áreas de infarto. O mastocitoma apresentava características morfológicas de alta malignidade e metástases para linfonodos cervicais e mediastínicos. Considera-se que o TE da paciente pudesse estar associado a coagulopatias decorrentes do mastocitoma e/ou à corticoterapia instituída como parte do protocolo quimioterápico. O exame ultrassonográfico foi fundamental para a detecção da trombose.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


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