Empatia e comportamentos antissociais na adolescência: um estudo correlacional
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Data
2023-01-27Primeiro membro da banca
Patias, Naiana Dapieve
Segundo membro da banca
Vargas, Fernanda de
Metadata
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Esta dissertação foi produzida junto ao Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Santa Maria, na Linha de Pesquisa em Psicologia da Saúde, Ciências Humanas, Avaliação Psicológica e Cognição Social, cujo estudo delimitou o seguinte problema: Em que medida a escala PCL:YV é sensível a características antissociais em amostra comunitária na qual os participantes não apresentam transtornos mentais associados à psicopatia? Utilizando da avaliação psicológica, a pesquisa buscou investigar a correlação entre as escalas EMRI, EASME-A e PCL:YV em uma amostra comunitária de adolescentes de escolas públicas estaduais de um município do interior do Rio Grande do Sul. A amostra aferiu pontuação baixa no inventário PCL:YV para características de traços de psicopatia, não afirmando diagnóstico de psicopatia na fase adulta, bem como pontuação alta para níveis de empatia. Os achados identificaram correlação negativa entre os instrumentos EMRI e PCL:YV nos fatores “Consideração Empática”, “Tomada de Perspectiva” e no nível “Global de Empatia”. Os resultados do estudo revelaram que quanto menor os traços de psicopatia nos adolescentes, maior os níveis de empatia. Portanto, adolescentes com níveis elevados de empatia apresentam maior bem-estar, assim como preservam suas relações interpessoais, familiares e afetivas, deixando-as mais estáveis, agradáveis e duradouras.
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