Mostrar registro simples

dc.creatorDalla Costa, Cristina Landerdahl
dc.date.accessioned2024-08-14T15:17:48Z
dc.date.available2024-08-14T15:17:48Z
dc.date.issued2024-05-28
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/32761
dc.description.abstractThis thesis deals with the updating, preserving, and archiving of the artwork in Nanoart 200 Milhões de Anos: Árvore Pedra (2010) by Brazilian artist Anna Barros (1931-2013). The hypothesis is that it is possible to safeguard a collection of digital works in a university museum, considering the guidelines of a secure chain of custody. The aim is to keep the work suitable for new exhibitions. Oliver Grau's publications are used as a methodological reference on the use of archival topology and memory to establish transformations in the context of museums and contemporary artistic languages. The artwork instalation marks the beginning of the Museu Arte Ciência Tecnologia - MACT/UFSM, collection, whose coordinators are three professors from the areas of Arts, Sciences, and Computer Science. It begins with a brief history of museums and university museums with theoretical references and ICOM guidelines. The starting point is the experience of the Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC/USP) in the preservation field in university museums, and then the MACT/UFSM, from its beginnings as a project to the inauguration of the physical space. Anna Barros' professional career and some of her artistic projects are examined, tracing her career from graduation to the end of her life. Aspects of nanoscience, nanotechnology, and Nanoart are studied, and Barros' work is related to Robert Pepperell's Visual Indeterminacy and Edgar Morin's concept of complexity Works by Victoria Vesna and James Gimzewski are presented, which were a reference for the Brazilian artist's Nanoart creations, showing some that are preserved in the Archive of Digital Art (ADA). Analog and digital narratives are considered through the Museum I+D+C Research Group at the Universidad Complutense de Madrid, where she did a Doctorate Sandwich Abroad (DSE) internship. These strategies are used to make the exhibition space more inclusive. The work 200 Milhões de Anos: Árvore Pedra (2010) is analyzed, including its characteristics, assembly, and detailing of the pieces. It checks which parts are most vulnerable and places them in a systemic preservation context based on international regulations. We managed to update the work, which is waiting for the university to release the use of the Tainacan to implement its safeguarding. As a contribution, the aim is to maintain social memory, helping to build history through the History of Contemporary Art so that the digital works can be suitable for new exhibitions.eng
dc.description.abstractEsta tesis aborda la actualización, preservación y archivo de la obra em Nanoarte 200 Milhões de Anos: Árvore Pedra (2010) de la artista brasileña Anna Barros (1931-2013). La hipótesis es que es posible salvaguardar una colección de obras digitales en un museo universitario, teniendo en cuenta las directrices de una cadena de custodia segura. El objetivo es mantener la obra apta para nuevas exposiciones. Las publicaciones de Oliver Grau sirven de referencia metodológica sobre el uso del archivo y la topología de la memoria para establecer transformaciones en el contexto de los museos y los lenguajes artísticos contemporáneos. La obra en Nanoarte marca el inicio de la colección del Museu Arte Ciência Tecnologia (MACT/UFSM), cuyos coordinadores son tres profesores de las áreas de Artes, Ciencias e Informática. Comienza con una breve historia de los museos y los museos universitarios con referencias teóricas y directrices del ICOM. El punto de partida es la experiencia del Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC/USP) en el campo de la preservación en museos universitarios, y a continuación el MACT/UFSM, desde sus inicios como proyecto hasta la inauguración del espacio físico. Se presenta una retrospectiva profesional de Anna Barros y de algunos de sus proyectos artísticos, recorriendo su trayectoria desde su graduación hasta el final de su vida. Se estudian aspectos de la nanociencia, la nanotecnología y el Nanoarte; la obra de Barros se relaciona con la Indeterminación Visual de Robert Pepperell y el concepto de complejidad de Edgar Morin. Se presentan obras de Victoria Vesna y James Gimzewski, que sirvieron de referencia para las creaciones Nanoart del artista brasileño, mostrando algunas que se conservan en el Archive of Digital Art (ADA). Las narrativas analógicas y digitales se plantean a través del Grupo de Investigación MuseumI+D+C de la Universidad Complutense de Madrid, donde realizó unas prácticas de Doctorado Sandwich en el Extranjero (DSE). Estas estrategias se utilizan para hacer más inclusivo el espacio expositivo. Se analiza la obra, sus características, montaje y detalle de las piezas, comprobando qué partes son más vulnerables, situándola en un contexto sistémico de conservación, basado en la normativa internacional. La obra ha sido actualizada y está a la espera de que la universidad autorice el uso del Tainacan para poder implementar efectivamente su salvaguarda. Como contribución, se pretende mantener la memoria social, ayudando a construir la historia a través de la Historia del Arte Contemporáneo, para que las obras digitales puedan ser aptas para nuevas exposiciones.spa
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectArte contemporâneapor
dc.subjectAnna Barrospor
dc.subjectArte e tecnologiapor
dc.subjectPreservação e arquivamentopor
dc.subjectHistória, teoria e crítica da artepor
dc.subjectContemporary arteng
dc.subjectComputational arteng
dc.subjectPreservingeng
dc.subjectArchivingeng
dc.subjectHypermedia narrativeseng
dc.titleA arte contemporânea e suas memórias instáveis: a obra 200 Milhões de Anos: Árvore Pedra (2010), de Anna Barrospor
dc.title.alternativeContemporary art and its unstable memories: the work 200 Milhões de Anos: Árvore Pedra (2010), by Anna Barroseng
dc.title.alternativeArte contemporáneo y sus memorias inestables: la obra 200 Milhões de Anos: Árvore Pedra (2010), de Anna Barrosspa
dc.typeTesepor
dc.description.resumoEsta tese trata da atualização, preservação e arquivamento, da obra em Nanoarte 200 Milhões de Anos: Árvore Pedra (2010), da artista brasileira Anna Barros (1931-2013). Defende-se a hipótese de que é possível salvaguardar um acervo de obras digitais em um museu universitário, considerando as diretrizes de uma cadeia de custódia segura. Tem-se como objetivo manter a obra apta para novas exposições. São utilizadas publicações de Oliver Grau como referencial metodológico sobre a utilização da topologia de arquivo e de memória a fim de estabelecer transformações no contexto dos museus e das linguagens artísticas contemporâneas. A obra em Nanoarte marca o início da coleção do Museu Arte Ciência Tecnologia - MACT/UFSM, que tem como coordenadoras três professoras das áreas de Artes, Ciências e Informática. Inicia-se com um breve histórico de museus e museus universitários com referenciais teóricos e diretrizes do ICOM, e tem-se como ponto de partida a experiência do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC/USP) no campo da preservação em museus universitários, para logo tratar do MACT/UFSM, desde seu início enquanto projeto até a inauguração do espaço físico. Faz-se uma retrospectiva profissional de Anna Barros, e de alguns projetos artísticos, compondo uma trajetória desde a graduação até o final de sua vida. São estudados aspectos de nanociência, nanotecnologia e Nanoarte, assim como faz-se relações da obra de Barros com a Indeterminação Visual de Robert Pepperell e o conceito de complexidade de Edgar Morin. São apresentadas obras de Victoria Vesna e James Gimzewski, que foram referência para as criações em Nanoarte da artista brasileira, mostrando algumas que estão preservadas no Archive of Digital Art (ADA). São consideradas narrativas analógicas e digitais, por meio do Grupo de Pesquisa Museum I+D+C, da Universidad Complutense de Madrid, onde foi realizado um estágio de Doutorado Sanduíche no Exterior (DSE), pois estas estratégias são utilizadas para tornar o espaço expositivo mais inclusivo. Analisa-se a obra 200 Milhões de Anos: Árvore Pedra (2010), características, montagem e detalhamento das peças, verificando quais partes são mais vulneráveis, situando-a um contexto de preservação sistêmica, baseando-se nas normativas internacionais. Consegue-se realizar a atualização da obra, aguardando a liberação do uso do Tainacan por parte da universidade para, de fato, implementar sua salvaguarda. Como contribuição, busca-se manter a memória social, auxiliando na construção da história, por meio da História da Arte Contemporânea, para que as obras digitais possam estar aptas para novas exposições.por
dc.contributor.advisor1Santos , Nara Cristina
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0024977948247395por
dc.contributor.referee1Flores, Daniel
dc.contributor.referee2Codevilla, Fernando
dc.contributor.referee3Dora, Tamara Bueno
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9115797052735090por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentArtespor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Artes Visuaispor
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTESpor
dc.publisher.unidadeCentro de Artes e Letraspor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International