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dc.creatorMozzaquatro, Fabrício Desconsi
dc.date.accessioned2017-06-02
dc.date.available2017-06-02
dc.date.issued2008-06-18
dc.identifier.citationMOZZAQUATRO, Fabrício Desconsi. Aspiração folicular na égua para indução da função lútea. 2008. 36 f. Tese (Doutorado em Medicina Veterinária) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2008.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/4050
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectÉguaspor
dc.subjectProgesteronapor
dc.subjectCorpus luteumpor
dc.subjectUltra-sonografiapor
dc.subjectSincronizaçãopor
dc.titleAspiração folicular na égua para indução da função lúteapor
dc.typeTesepor
dc.description.resumoA aspiração folicular tem sido aplicada na pesquisa com diferentes finalidades. Atualmente a técnica está sendo utilizada para conhecer a natureza da dinâmica e emergência da onda folicular e sincronização da ovulação entre os animais. Nesta pesquisa a técnica foi empregada para identificar o grupo folicular que resulta em melhores índices de luteinização e para avaliar a formação estrutural e funcional do Corpus luteum (CL). Para isto foram conduzidos dois experimentos. No experimento I as éguas mestiças foram distribuídas em grupos conforme o diâmetro folicular (Ø) aspirado: 25-29mm (n=10); 30-35mm (n=14) e >35mm (n=17). Éguas com ovulação natural serviram como Controle (n=18). A produção de progesterona (P4) das éguas com a ovulação natural foi maior (P<0,0001) quando comparada as éguas aspiradas. A análise de regressão linear estabeleceu que a concentração de P4 iminuiu ,365ng/mL/dia (P=0,0065) do dia da aspiração (D0) até D8 no grupo de éguas aspiradas com diâmetro folicular entre 25-29mm. No entanto, a P4 aumentou 0,258ng/mL/dia (P=0,001) nas éguas com diâmetro folicular entre 30-35mm; 0,481ng/mL/dia (P<0,0001) nas éguas com folículos >35mm e 1,236ng/mL/dia (P<0,0001) nas éguas com ovulação natural. Das 25 éguas aspiradas que luteinizaram (P4>1ng/mL), em 23 (92%) a concentração sérica de P4 foi >2ng/mL. Destas, 75% (3/4), 90% (9/10) e 100% (11/11) das éguas, pertenciam aos grupos com diâmetro folicular de 25-29mm, 30-35mm, >35mm, respectivamente. No Experimento II (n=26), comparou-se a aparência ultra-sonográfica do Corpus luteum com a produção de P4 sérica. Para isto um critério de avaliação subjetivo foi elaborado para definir a forma, a aparência e a ecogenicidade do Corpus luteum: CL 1 Corpus luteum não visualizado após aspiração; CL 2 aparência de estrutura lútea formada, porém pouco evidente e com baixa ecogenicidade; CL 3 Imagem compatível com Corpus luteum, aparência de estrutura lútea formada e com evidente ecogenicidade. A taxa de luteinização (P>0,05) dos folículos aspirados foi de 57,14% (4/7; Ø entre 25-30mm), 75% (6/8; Ø entre 30-35mm) e 72,73% (8/11; Ø > 35mm). Os critérios ecográficos aqui definidos corresponderam significativamente (P<0,0001) aos teores séricos de P4 produzidos. Das 18 éguas aspiradas que apresentaram luteinização (n=26) confirmada pela avaliação sérica (P4 > 1ng/mL), 94,44% (n = 17) apresentaram aparência de corpo lúteo de acordo com o critério ecográfico estabelecido (P=0,0372). Destas, em 16 animais a concentração sérica de P4 foi superior a 2ng/mL no dia 8 pós-aspiração. A concentração sérica de P4 foi compatível em 100% (n=15; P=0,0056) dos CL avaliados visualmente como escore 3, sendo superior a 2ng/mL em 93,33% (14/15) das éguas (Experimento II). Estes resultados sugerem que um Corpus luteum funcional pode ser induzido em éguas pela técnica de aspiração. No entanto, para que a produção de progesterona seja compatível com a de um Corpus luteum produzido através de ovulação natural é necessário que o folículo a ser aspirado tenha no mínimo 35mm de diâmetro. O escore ecográfico atribuído apresentou-se como um método de seleção prático e eficaz para estimar a luteinização e foi adequado para o preparo de éguas receptoras para transferência de embriões.por
dc.contributor.advisor1Rubin, Mara Iolanda Batistella
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787138U6por
dc.contributor.referee1Silva, Carlos Antonio Mondino
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787099Y1por
dc.contributor.referee2Corte, Flavio Desessards de La
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784151A7por
dc.contributor.referee3Mattos, Rodrigo Costa
dc.contributor.referee3Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783083Z0por
dc.contributor.referee4Fialho, Sergio da Silva
dc.contributor.referee4Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4736372P7por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4765583D0por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentMedicina Veterináriapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina Veterináriapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApor


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