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dc.creatorCastro, Jorge Luiz Costa
dc.date.accessioned2017-06-12
dc.date.available2017-06-12
dc.date.issued2014-03-10
dc.identifier.citationCASTRO, Jorge Luiz Costa. Pre-anesthetic fasting cats in young adults (Felis silvestris catus). 2014. 94 f. Tese (Doutorado em Medicina Veterinária) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2014.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/4092
dc.description.abstractThe study was divided into four papers. The first, aimed to conduct a literature review of preoperative fasting in dogs and cats emphasizing the time recommended in the literature and its peculiarities. The second objective was to evaluate the appropriate period of fasting for elective anesthesia and surgical procedures in cats, by analysis of gastric emptying time based on the daily energy requirement by comparing the fasting time of 4 or 8hours with dry or wet food. The research involved four phases of evaluation at intervals of 7 days, with seven female cats in fasting and anesthetized for 30 minutes and evaluated by gastroscopy. All animals were submitted to gastric biopsy for histologic evaluation, search of Helicobacter ssp, and ruling out morphological alterations. All cats were anesthetized mimetizing the surgical time of an elective surgery. The evaluation was performed with a 9.7 mm flexible gastrointestinal endoscope. Apart from clinical inspection biochemical tests were performed in order to determine glucose, lactate, cholesterol and albumin levels in samples previously collected after the fasting. The animals were monitored clinically until three months after the latter group to be completed. The fasting time of 4 and 8 hours with paste food promoted full gastric emptying and five cats showed no complete gastric emptying in 8 hours of fasting with dry food. The third study aimed to evaluate the esophageal and gastric pH using dry feeding and fasting period of eight hours. Seven cats were fed with dry food and went through 8 hours of preoperative fasting. Esophageal and gastric pH were evaluated after anesthetic induction, and esophageal pH during recovery from anesthesia until six hours after anesthetic induction. An esophageal pH meter Scophe Dynamed® was used, to evaluate the cats. The device was connected to a transnasal catheter of which the tip was positioned 2 cm from the lower esophageal sphincter, and the pH was continuously monitored and recorded every 5 minutes for a period of 360 minutes. The average pH was 6.49 ± 0.42 in the esophagus and 1.50 ± 0.31 in the stomach. There was no statistical difference between esophageal and gastric pH in anesthetic induction with the protocol used. There was also no gastroesophageal reflux (GER) during the next six hours. The fourth article aimed to compare pH monitoring in two different types of preoperative fasting, 8 hours with dry food (12 % moisture) and 4 hours with pasty food (80 % moisture). Seven cats were divided into two groups A (dry diet and time of 8 hours of preoperative fasting) and B (paste diet and time of 4 hours of pre -operative fasting) were used. In group A and B pH monitoring was performed, and a followed up was made for six hours from the time of anesthetic induction T0 to 360 minutes (T13). The average pH in the esophagus in group A was statistically higher than group B. The average pH in the stomach of group A was statistically lower than group B. The average pH in the esophagus of group A was statistically superior to the stomach. The average pH in the esophagus of group B was statistically superior to the stomach. In addition when comparing the recovery times the average pH of the A group did not significantly vary between the times (P<0.05) while the average pH of Group B varied significantly between times 4 and 5; 11 and 12. As conclusions of this study it was found that 4 hours with moist feed allows complete emptying of the stomach and fasting 8 hours with dry feed may have gastric contents while no change in gastric and esophageal pH in both fasting times without risk of gastroesophageal reflux.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectJejumpor
dc.subjectAnestesiapor
dc.subjectPré-operatóriopor
dc.subjectEsôfagopor
dc.subjectEstômagopor
dc.subjectCirurgiapor
dc.subjectGatopor
dc.subjectFastingeng
dc.subjectPreoperativeeng
dc.subjectEsophaguseng
dc.subjectStomacheng
dc.subjectSurgeryeng
dc.subjectCateng
dc.titleJejum pré-anestésico em gatos adultos jovens (Felis silvestris catus)por
dc.title.alternativePre-anesthetic fasting cats in young adults (Felis silvestris catus)eng
dc.typeTesepor
dc.description.resumoO estudo foi dividido em quatro artigos. O primeiro teve como objetivo realizar a revisão de literatura sobre jejum pré-operatório em cães e gatos, enfatizando o tempo recomendado na literatura e suas particularidades. O segundo teve como objetivo avaliar o período de jejum adequado para os procedimentos anestésico-cirúrgicos eletivos, em gatos, por meio de análise do tempo de esvaziamento gástrico com base na necessidade energética diária comparando o tempo de jejum de 4 e 8 horas com o tipo de alimentação seca ou úmida. A pesquisa envolveu 4 fases de avaliação, em intervalos de 7 dias, com sete gatas sendo submetidas em jejum e anestesiadas durante 30 minutos e avaliadas pela gastroscopia. Os animais foram submetidos a biopsia gástrica para avaliação histológica e pesquisa de Helicobacter ssp e para descartar alterações morfológicas e submetidos apenas ao procedimento anestésico mimetizando um tempo cirúrgico para uma cirurgia eletiva. A avaliação foi feita com um endoscópio flexível gastrintestinal de 9,7 mm. Além da inspeção, foram realizados exames bioquímicos para determinação da glicose, lactato, colesterol e albumina em amostras coletadas previamente à anestesia após os tempos de jejum. Os animais foram monitorados clinicamente até três meses após a realização do último grupo. O tempo de jejum de 4 e 8 horas com alimentação pastosa promoveu completo esvaziamento gástrico nas sete gatas; e cinco gatas não apresentaram esvaziamento completo no tempo de 8 horas de jejum com alimentação seca. O terceiro artigo teve como objetivo avaliar o pH esofágico e gástrico utilizando alimentação seca e período de jejum de oito horas. Foram utilizadas sete gatas que foram alimentadas com ração seca e foram submetidas a jejum pré-operatório de 8 horas. Foram avaliados o pH esofágico e gástrico após a indução anestésica e o pH esofágico durante a recuperação anestésica até completar seis horas da indução anestésica. Utilizou-se de um pHmetro esofágico Scophe Dynamed®, que possibilitou a avaliação das gatas pela introdução do cateter transnasal até 2 cm do esfíncter esofágico inferior e sendo o pH monitorado continuamente e registrado a cada 5 minutos por um período de 360 minutos. O pH médio foi de 6,49±0,42 no esôfago e de 1,50±0,31 no estômago. Não houve diferença estatística no pH esofágico e gástrico na indução anestésica com o protocolo usado. Também não houve refluxo gastresofágico (RGE) durante as seis horas seguintes. O quarto artigo teve como objetivo comparar a pHmetria nos dois tipos diferentes de jejum pré-operatório, o de 8 horas com ração seca (12% de umidade) e o de 4 horas com ração pastosa (80% de umidade). Foram utilizadas sete gatas, divididas em dois grupos A (alimentação seca e tempo de 8 horas de jejum pré-operatório) e B (alimentação pastosa e tempo de 4 horas de jejum pré-operatório). Foram realizadas a pHmetria e o acompanhamento por seis horas desde o tempo de indução anestésica T0 até 360 minutos (T13). O pH médio no esôfago do grupo A foi estatisticamente superior ao do grupo B. O pH médio no estômago do grupo A foi estatisticamente inferior ao do grupo B. O pH médio no esôfago do grupo A foi estatisticamente superior ao do estômago. O pH médio no esôfago do grupo B foi estatisticamente superior ao do estômago. Quando comparados os tempos de recuperação o pH médio do grupo A não variou significativamente entre os tempos (P<0,05), enquanto que o pH médio do grupo B variou significativamente entre os tempos 4 e 5; 11 e 12. Como conclusões deste estudo verificou-se que 4 horas com ração úmida permite um esvaziamento completo do estômago e um jejum alimentar de 8 horas com ração seca poderá ter conteúdo gástrico embora sem alteração da pHmetria esofágica e gástrica em ambos os tempos de jejum sem risco de refluxo gastresofágico.por
dc.contributor.advisor1Raiser, Alceu Gaspar
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5375404372156000por
dc.contributor.referee1Oliveira, André Lacerda de Abreu
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9641413249653748por
dc.contributor.referee2Contesini, Emerson Antonio
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7232739159397872por
dc.contributor.referee3Amaral, Anne Santos do
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7867078112940824por
dc.contributor.referee4Soares, André Vasconcelos
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/1413221301096456por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1822631100488811por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentMedicina Veterináriapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina Veterináriapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApor


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