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dc.creatorPrestes, Danívia Santos
dc.date.accessioned2017-06-01
dc.date.available2017-06-01
dc.date.issued2007-07-20
dc.identifier.citationPRESTES, Danívia Santos. Iodine and fluoride in young ovine metabolism. 2007. 50 f. Tese (Doutorado em Medicina Veterinária) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2007.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/4137
dc.description.abstractMineral supplementation of is a well-known factor contributing to productivity in sheep or cattle herds. However, little is known about mineral interactions in these species. The objective of the present work was to evaluate the inter-relation of iodine (I) and fluoride (F) in young ovine metabolism and the thyroid gland. Two experiments were conducted; first it was analyzed the dynamics of urinary I excretion in sheep. Five lambs were used in a repeated measurement protocol. After a 15-day adaptation period urine samples were collected (control group), then animals received 3 different 15-day treatments (0,05; 0,42; and 0,8 mg of I/kg DM) consecutively. Punctual (8 hour interval) and 24 hour total urine samples were collected. No differences in I excretion among treatments or collection time. Also, there were no differences in urinary creatinine levels among treatments or collection time, except between 16:00 and 24:00 hours in the medium dose. No significant correlation was found between urinary I and creatinine. In a second experiment, it was evaluated the effect of chronic fluoride administration in thyroid function and histology in sheep. Twelve ram lambs were allocated into 2 groups: Control which received 5g NaCl + 0,2 mg of I/Kg DM and treated group which received the same treatment plus sodium fluoride (4,7 mg F/ Kg BW) daily for 150 days. Blood samples were collected at 60, 90, 120, and 150 days for determination of F, I T3 and T4. At the same time points, total 24-hour urine production was collected for measurement of F and I. After euthanasia, at 150 days of treatment, thyroid gland was removed for histopathological and morphometrical analyses. No differences were found between or within groups for urinary I. Also no differences were found for T3 and T4 nor serum I between groups or among time points. No histological alterations were found in the thyroid. In conclusion, urinary I excretion is not a reliable parameter to access I status in animals with supplementation within the recommended levels. Additionally, data related to Iodine-fluoride interactions cannot be used across species, since the effect of fluoride on the thyroid appears to have specie dependant intensityeng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectIodopor
dc.subjectFlúorpor
dc.subjectTireóidepor
dc.subjectCreatininapor
dc.subjectOvinospor
dc.subjectIodineeng
dc.subjectFluorideeng
dc.subjectThyroideng
dc.subjectCreatinineeng
dc.subjectSheepeng
dc.titleInter-relação do iodo e do flúor no metabolismo de ovinos jovenspor
dc.title.alternativeIodine and fluoride in young ovine metabolismeng
dc.typeTesepor
dc.description.resumoA suplementação mineral dos rebanhos é um fator que influi de forma relevante no índice de produtividade, porém, há carência de novos estudos relacionados à situação e interação dos elementos minerais nos rebanhos e nisso está alicerçado o objetivo do presente trabalho: avaliar a inter-relação do iodo (I) e do flúor (F) no metabolismo de ovinos jovens, através da avaliação do efeito do F sobre a glândula tireóide. Para tanto, foram realizados dois experimentos. O primeiro teve o objetivo de analisar a dinâmica da excreção urinária de I em ovinos. Assim, utilizaram-se cinco animais. Antes de iniciar o tratamento com I, coletou-se amostras de urina (grupo controle), posteriormente, os animais passaram a receber três diferentes tratamentos (0,05; 0,42 e 0,8 mg de iodo/kg de matéria seca), consecutivamente. Cada tratamento teve duração de 15 dias. Foram coletadas amostras de urina equivalente às 24 horas e amostras pontuais (intervalo de oito horas). Não houve diferença na excreção urinária de I entre tratamentos e entre horários de coleta. Os valores urinários de creatinina não diferiram entre os horários de coleta dentro de cada tratamento, exceto entre as 16:00 e às 24:00 horas, na dose média. A relação iodo/creatinina não demonstrou correlação. No segundo experimento, o objetivo foi avaliar o efeito da administração crônica de fluoreto de sódio na função e histologia da glândula tireóide de ovinos. Foram utilizados doze ovinos, os quais foram divididos em dois grupos: Controle, o qual recebeu somente sal iodado (5g NaCl/animal+0,2mg de iodo/kg MS) e o grupo Tratado, que recebeu sal iodado (5g NaCl/animal+0,2mg de iodo/kg MS) adicionado de fluoreto de sódio (4,7mg F/kg de peso corporal), durante um período de 150 dias. Amostras de sangue foram coletadas aos 60, 90, 120 e 150 dias de tratamento para análise sérica de I e F, Triiodotironina (T3) e Tetraiodotironina (T4). Ainda, nesse mesmo intervalo de tempo, coletou-se a urina, correspondente às 24 horas, para análise da excreção urinária de I e F. Após o sacrifício dos animais, a glândula tireóide foi removida para posterior exame histopatológico e morfométrico. Quanto ao I urinário, não foi observada diferença estatística entre os grupos controle e tratado e dentro de cada grupo, entre os períodos. As concentrações de T3 e T4 não diferiram estatisticamente entre ambos os grupos e dentro de cada grupo, nos diferentes tempos de tratamento. Assim como, também não houve diferença estatística nos teores de I sérico. Quanto à avaliação histopatológica da glândula tireóide, não foram observadas alterações. De um modo geral, é possível concluir que a excreção urinária de iodo, quando utilizada como estimativa do status nutricional deste elemento, deve ser considerada com parcimônia, principalmente se forem utilizadas doses dentro do intervalo de recomendação requerido para a espécie. Outrossim, conclui-se que dados referentes a inter-relação do iodo e flúor não podem ser aplicados de uma espécie para outra, pois o efeito do flúor sobre a glândula tireóide não ocorre na mesma forma e intensidadepor
dc.contributor.advisor1Cecim, Marcelo da Silva
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8264125647244708por
dc.contributor.referee1Soares, Marcelo
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4194437837757313por
dc.contributor.referee2Nascimento, Denise Bohrer do
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9817093263802769por
dc.contributor.referee3Leal, Marta Lizandra do Rêgo
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/6859797230596402por
dc.contributor.referee4Wentz, Ilmo
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3192247342893186por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentMedicina Veterináriapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina Veterináriapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApor


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