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dc.contributor.advisorSantos, Daniela Lopes dos
dc.creatorFarinha, Juliano Boufleur
dc.date.accessioned2014-02-13
dc.date.accessioned2014-02-13T11:14:56Z
dc.date.available2014-02-13T11:14:56Z
dc.date.issued2013
dc.date.submitted2014-02-13
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/51
dc.descriptionArtigo (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Educação Física e Desporto, Curso de Especialização em Atividade Física, Desempenho motor e Saúde, RS, 2013.por
dc.description.abstractObjective: To investigate the influence of a concurrent physical training (CT) on the carotid intima-media thickness (IMT) and vascular age (VA) of individuals with metabolic syndrome (MS). Methods: Twelve sedentary volunteers (51,50 ± 6,52 years old) were submitted to a CT during 30 weeks, three times per week. Over the weeks of CT, subjects were instructed to walk in a relatively fast velocity during 45 minutes and to perform 3 sets of 15 repetitions in each of 11 resistance exercises during an average of 45 minutes. Before and after the CT, anthropometric, functional and biochemical variables were analyzed. It was performed a two-dimensional ultrasound of carotid IMT and the quantification and comparison of carotid IMT of participants was named VA. The difference between VA and chronological age was named age’s delta and the Framingham risk score was calculated. Furthermore, the modified Framingham risk score (MFS) was calculated, replacing chronological age for VA. Results: The carotid IMT, the VA, the age’s delta and the Framingham score did not decrease statistically after 30 weeks of CT. However, the scoring in MFS decreased after the intervention (p < 0.05). Besides, the CT increased the high-density lipoprotein cholesterol (HDL-C) levels (p < 0.05) and the estimated maximal oxygen uptake (p < 0.01) in individuals with MS. Conclusion: The proposed concurrent training did not alter the carotid IMT and the VA, although has decreased the MFS scoring, which can identify individuals previously not recognized with a high risk and assist in the individual therapy of patients with MS.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertoeng
dc.subjectSíndrome X Metabólicapor
dc.subjectExercíciopor
dc.subjectEspessura intima-media carotídeapor
dc.subjectAterosclerosepor
dc.titleO treinamento físico combinado em indivíduos com síndrome metabólicapor
dc.title.alternativeThe concurrent training in individuals with metabolic syndromeeng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.levelEspecialização
dc.degree.specializationAtividade Física, Desempenho motor e Saúdepor
dc.description.resumoInvestigar a influência de um treinamento físico combinado (TC) sobre a espessura da camada mio-intimal (CMI) carotídea e a idade vascular (IV) de indivíduos com síndrome metabólica (SM). Métodos: Doze indivíduos sedentários (51,50 ± 6,52 anos) completaram um TC com duração de 30 semanas e frequência semanal de três vezes. Ao longo das semanas de TC, os sujeitos foram orientados a caminhar em uma velocidade relativamente rápida durante 45 minutos e a realizar três séries com 15 repetições em cada um dos 11 exercícios resistidos propostos durante uma média de 45 minutos. Antes e após o TC, foram analisadas variáveis antropométricas, funcionais e bioquímicas. Foi realizado o ultrassom bidimensional da espessura da CMI carotídea e denominou-se como IV a quantificação e comparação da espessura da CMI dos participantes. A diferença entre a IV e a idade cronológica de cada indivíduo foi denominada de delta da idade e o escore de Framingham foi calculado. Além disso, optou-se por calcular o escore de Framingham modificado (EFM), através da substituição da idade cronológica pela IV. Resultados: A espessura da CMI carotídea, a IV, o delta da idade o escore de Framingham não diminuíram estatisticamente após as 30 semanas de TC. Entretanto, a pontuação obtida no EFM apresentou uma diminuição após a intervenção (p < 0.05). Além disso, o TC resultou em um aumento dos níveis de lipoproteína de alta densidade (HDL-C) (p < 0.05) e da estimativa do consumo máximo de oxigênio (p < 0.01) de indivíduos com SM. Conclusão: O treinamento físico proposto não alterou a espessura da CMI carotídea e a IV, embora tenha diminuído a pontuação do EFM, o qual pode identificar indivíduos anteriormente não reconhecidos como de alto risco e auxiliar na terapia individual de pacientes com SM.por
dc.publisher.unidadeCentro de Educação Física e Desportospor


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