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dc.creatorRhoden, Anderson Clayton
dc.date.accessioned2017-03-17
dc.date.available2017-03-17
dc.date.issued2005-02-23
dc.identifier.citationRHODEN, Anderson Clayton. Nitrogen mineralization anaerobic potential in paddy soil fron Rio Grande do Sul state, Brazil. 2005. 127 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2005.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/5634
dc.description.abstractThe soil organic nitrogen is the main source of N to crops, which is released from soil organic matter (SOM) decomposition by microrganisms. The N fertilization is based on SOM levels, however, the SOM decomposition and mineralization in flooded soils has a different dynamic compared to well-drained soils, what makes difficult the estimate of N fertilizer doses to rice production. Therefore, the understanding of anaerobic SOM decomposition dynamic and N behavior can improve the N fertilizer recommendations. The objective of this work were: (a) to evaluate the anaerobic N mineralization potential in different soils from Rio Grande do Sul state in greenhouse and in vitro and its relations with soil characteristics, and (b) to fit mathematical models to describe the N mineralization potential and its relations with N availability to rice. Fifteen soils samples from superficial layer (0 to 0,2m) of lowland soils from RS state were collected, air-dried, and passed through a 2 mm sieve. To standardize the soil pH, limestone was mixed to reach pH 5,5, based on SMP index of each soil. After a 35-days period, the soils were set in pots with four replications in an entirely randomized experimental design. The rice grew in a 60-day period in two successive cultivations in greenhouse and the shoot was taken to determine absorbed N. N anaerobic incubation was set for 24 weeks, where the flooded solution was colleted and amount of N was measured. On these results, five mathematical models were fitted to estimate N mineralization potential and N mineralization rates. It was evaluated the correlations between absorbed N and soils characteristics, mineralized N, or model parameters. The soil organic carbon and clay content were high correlated, respectively, with absorbed N in first and second cultivations. The accumulated mineralized N presented high correlation with soil organic carbon and absorbed N in first cultivation. The better model to estimate the N potentially mineralizable (N0) and mineralization rates (k) was of the Jones (1984). The N0 and k estimated by Stanford & Smith (1972) model presented high correlations, respectively, with absorbed N in the second cultivation and clay. The N2 estimated by Jones (1984) model was correlated with absorbed N in the second cultivation.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAgriculturapor
dc.subjectSolopor
dc.subjectNitrogêniopor
dc.subjectSolo de várzeapor
dc.subjectAdubação nitrogenadapor
dc.titlePotencial de mineralização anaeróbica do nitrogênio em solos de várzea do Rio Grande do Sulpor
dc.title.alternativeNitrogen mineralization anaerobic potential in paddy soil fron Rio Grande do Sul state, Brazileng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO N orgânico do solo é a principal fonte de N para as culturas, o qual é disponibilizado mediante decomposição da matéria orgânica do solo (MOS) pelos microrganismos. A adubação nitrogenada é baseada no teor de MOS, entretanto, a decomposição da MOS e mineralização do N em ambiente alagado apresenta uma dinâmica diferente com relação ao ambiente drenado, o que dificulta a estimativa da dose de adubo mineral nitrogenado a ser adicionado ao solo para a produção de arroz. Portanto, conhecendo-se a dinâmica da decomposição da MOS e o comportamento do N neste ambiente, pode-se melhorar as tabelas de indicação da adubação nitrogenada. Os objetivos do presente trabalho foram: (a) avaliar o potencial de mineralização anaeróbia do N de diferentes solos de várzea do RS em casa-de-vegetação e in vitro, bem como sua relação com características dos solos; b) ajustar modelos matemáticos que descrevem o potencial de mineralização do N e sua relação com a disponibilidade de N para o arroz irrigado. Foram coletadas 15 amostras da camada superficial (0-20 cm) de solos de várzea do RS. As amostras de solo foram secas ao ar e tamisadas em peneira malha 2mm. Para uniformizar o pH dos solos aplicou-se calcário dolomítico nas quantidades equivalentes para a elevação do pH a 5,5, estimado pelo índice SMP de cada solo. Após um período de 35 dias de incubação com o calcário, realizou-se a montagem dos vasos do experimento para o cultivo de plantas. As unidades experimentais constituíram de vasos contendo os solos com 4 repetições, em delineamento inteiramente casualizado. As plantas cresceram por um período de 60 dias em casa-de-vegetação, em 2 cultivos sucessivos. Colheu-se a parte aérea das plantas para análise do tecido vegetal e obtenção do N absorvido. Em laboratório realizou-se uma incubação anaeróbia dos 15 solos durante 24 semanas, onde se procederam a drenagens em períodos determinados da solução de alagamento do solo e nesta determinou-se o N mineralizado. A partir dos resultados do N mineralizado acumulado em função do tempo, aplicou-se 5 modelos matemáticos para a predição do potencial de mineralização do N e das taxas de mineralização. Avaliaram-se correlações dos atributos de solo, N mineralizado e parâmetros dos modelos com o teor de N absorvido pelas plantas. O teor de C orgânico do solo apresentou alta correlação com o teor de N absorvido pelas plantas no primeiro cultivo e, o teor de argila do solo com o N absorvido no segundo cultivo. O N mineralizado acumulado apresentou elevada correlação com o N absorvido pelas plantas no primeiro cultivo e com o teor de C orgânico do solo. O modelo de Jones (1984) foi o que melhor estimou o N potencialmente mineralizável (N0) e as taxas de mineralização (k). O N0 do modelo de Stanford & Smith (1972) apresentou elevada correlação com o N absorvido pelas plantas no primeiro cultivo e o k apresentou elevada correlação com o teor de argila do solo. Já o parâmetro N2 de Jones (1984) foi o que melhor se correlacionou com o teor de N absorvido pelas plantas no segundo cultivo.por
dc.contributor.advisor1Silva, Leandro Souza da
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4706291Y9por
dc.contributor.referee1Camargo, Flavio Anastacio de Oliveira
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4727993A6por
dc.contributor.referee2Aita, Celso
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783376P5por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4701505E2por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentAgronomiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência do Solopor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIApor


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