Universidade Federal de Santa Maria
    • português (Brasil)
    • English
    • español
  • português (Brasil) 
    • português (Brasil)
    • English
    • español
  • Entrar
Manancial - Repositório Digital da UFSM
Ver item 
  •   Página inicial
  • Bibliotecas Digitais (SiB-UFSM)
  • Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD UFSM)
  • Dissertação de Mestrado
  • Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas
  • Ver item
  •   Página inicial
  • Bibliotecas Digitais (SiB-UFSM)
  • Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD UFSM)
  • Dissertação de Mestrado
  • Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas
  • Ver item
JavaScript is disabled for your browser. Some features of this site may not work without it.

O estresse oxidativo em pacientes hemodialisados e a influência do tratamento terapêutico

Thumbnail
Visualizar/Abrir
2006 SCHMITT, Gabriela Cristina.pdf (1.353Mb)
Data
2006-06-23
Autor
Schmitt, Gabriela Cristina
Primeiro orientador
Garcia, Solange Cristina
Primeiro membro da banca
Nogueira, Cristina Wayne
Segundo membro da banca
Emanuelli, Tatiana
Metadata
Mostrar registro completo
Resumo
O desequilíbrio entre a formação de espécies oxidantes e a atividade dos antioxidantes é denominado estresse oxidativo e está diretamente relacionado à etiologia e/ou progressão de diversas patologias crônicas, dentre as quais a insuficiência renal crônica, aterosclerose e as doenças cardiovasculares. A insuficiência renal crônica pode ser decorrente de uma série de afecções renais que culminam em perda de funcionalidade dos rins, provocando acúmulo de várias substâncias tóxicas no organismo e diversos distúrbios metabólicos. Pacientes com doença renal crônica submetidos à hemodiálise, cuja principal causa de morbi-mortalidade são as doenças cardiovasculares, estão constantemente sob estresse oxidativo em virtude da própria condição patológica, mas, sobretudo, pelo tratamento hemodialítico, que provoca aumento na formação de espécies reativas e diminuição dos níveis de antioxidantes. Além disso, estes pacientes também apresentam problemas nutricionais e a presença de outras doenças co-mórbidas como a anemia, hipertensão e diabetes que podem contribuir para o elevado estresse oxidativo, acentuado ainda mais pela hiper-homocisteinemia. Contudo, a influência do tratamento terapêutico sobre o estresse oxidativo permanece controversa. Sendo assim, estudos do estresse oxidativo e sua interrelação com a terapia medicamentosa são muito importantes. O objetivo deste estudo foi determinar quais marcadores do estresse encontram-se alterados nos hemodialisados, bem como a influência de medicamentos como eritropoetina, ferro, vitamina B12 e ácido fólico sobre estes marcadores, sobre os parâmetros hematológicos e hiper-homocisteinemia. Para tal, foram determinadas as substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) plasmáticas, glutationa reduzida (GSH) intra-eritrocitária, atividade sangüínea da enzima ácido δ-aminolevulínico desidratase (ALA-D), metemoglobina (MHb), homocisteína (Hcy), hemoglobina (Hb) e hematócrito (Ht) de 36 pacientes hemodialisados (PH) e 20 indivíduos saudáveis (IS), mediante prévio consentimento. Os prontuários médicos de cada paciente foram utilizados para levantamento de dados adicionais como o tratamento medicamentoso. Os resultados encontrados em PH em relação aos IS demonstraram aumento estatisticamente significativo (p<0,05) de TBARS plasmático, GSH intra-eritrocitária, MHb sangüínea e de Hcy plasmática, assim como diminuição significativa (p<0,05) da atividade da enzima ALA-D sangüínea, de Hb e Ht. Dessa forma, ficou evidente a ocorrência de estresse oxidativo, alterações no sistema antioxidante, hiper-homocisteinemia e anemia. Todavia, não foram encontradas diferenças significativas nos marcadores do estresse oxidativo analisados quando relacionados ao uso de medicamentos, presença de co-morbidades, hábitos de vida, tempo de hemodiálise e capacidade de realização de atividades simples. Dessa forma, este trabalho demonstrou que, além de alterações em marcadores do estresse oxidativo como TBARS e GSH, também foram encontradas alterações na atividade da enzima ALA-D e na MHb. Ainda, pôde-se supor que alguns medicamentos como eritropoetina, vitamina B12 e ácido fólico podem estar envolvidos no aumento das concentrações de GSH.
URI
http://repositorio.ufsm.br/handle/1/5868
Coleções
  • Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas [323]

Sistema de Bibliotecas da UFSM
Entre em contato | Deixe sua opinião
O Manancial - Repositório Digital da UFSM utiliza a versão 6.3 do software DSpace.
Av. Roraima, 1000. Cidade Universitária "Prof. José Mariano da Rocha Filho".
Bairro Camobi. CEP: 97.105-900. Santa Maria, RS, Brasil.
 

 

Navegar

Todo o repositórioComunidades e ColeçõesData do documentoAutoresOrientadoresTítulosAssuntosÁreas do CNPQDepartamentosProgramasUnidadesTiposLicençasEsta coleçãoData do documentoAutoresOrientadoresTítulosAssuntosÁreas do CNPQDepartamentosProgramasUnidadesTiposLicenças

Minha conta

EntrarCadastro

Sistema de Bibliotecas da UFSM
Entre em contato | Deixe sua opinião
O Manancial - Repositório Digital da UFSM utiliza a versão 6.3 do software DSpace.
Av. Roraima, 1000. Cidade Universitária "Prof. José Mariano da Rocha Filho".
Bairro Camobi. CEP: 97.105-900. Santa Maria, RS, Brasil.