Mostrar registro simples

dc.creatorScheid, Liliane Alves
dc.date.accessioned2009-03-11
dc.date.available2009-03-11
dc.date.issued2009-11-23
dc.identifier.citationSCHEID, Liliane Alves. COMPORTAMENTO FENOTÍPICO E PERFIL DE SUSCETIBILIDADE DE C. dubliniensis RESISTENTES AO FLUCONAZOL FRENTE A ANTIFÚNGICOS E ASSOCIAÇÕES. 2009. 112 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2009.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/5880
dc.description.abstractWidespread and prolonged usage of azoles in recent years has led to the rapid development of drug resistance in Candida species. In Candida albicans, resistance to fluconazole causes cross-resistance to other antifungals and an increase in virulence, making treatment still more difficult because of the limited therapeutical options. Nonetheless, other species has emerged as significant pathogens of clinical importance. Fluconazole resistance has been clinically described in Candida dubliniensis isolates and it is easily induced by in vitro exposure to the drug, but little is known about its consequences. In the present study, two groups of C. dubliniensis isolates were evaluated and compared in some points with the closely related species, C. albicans. One group was composed by fluconazole-susceptible clinical isolates and the other was composed by fluconazole-resistant laboratory derivatives from the former, in order to examine the changes on phenotypic characteristics and antifungal susceptibility accompanying the development of resistance to fluconazole. Resistant derivatives showed minimal inhibitory concentrations equal or higher than 64 μg/mL and proved to keep most of phenotypic characteristics that were tested before resistance was induced. However, some strains were not found to produce pseudomycelia and chlamydospores. Against killer toxins, C. dubliniensis did not present biotypes enough to permit its differentiation from C. albicans. On the other hand, when proteinase activity was evaluated, C. albicans activity was significantly higher than C. dubliniensis . Resistant derivatives of C. dubliniensis showed proteinase activity similar to fluconazole-susceptible isolates, suggesting that fluconazole resistance may not necessarily result on an increase of virulence in this species. Partial atmosphere of CO2, fluconazole at subinhibitory concentrations, or combination of both conditions, as well as addition of antiretrovirals on induction culture medium did not influence on proteinase activity of C. albicans and C. dubliniensis isolates. Finally, fluconazole-resistant isolates showed cross-resistance with ketoconazole, itraconazole, ravuconazole and terbinafine. In addition, associations of amphotericin B or terbinafine with azoles resulted mainly on indifferent interactions. On fluconazole-susceptible isolates, the most positive interaction came from association of amphotericin B with voriconazole. When resistance was induced, the best activity was found when terbinafine was combined with itraconazole.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCandida dubliniensispor
dc.subjectResistênciapor
dc.subjectFluconazolpor
dc.subjectAntifúngicospor
dc.subjectCandida dubliniensiseng
dc.subjectResistanceeng
dc.subjectFluconazoleeng
dc.subjectAntifungalseng
dc.titleComportamento fenotípico e perfil de suscetibilidade de C. dubliniensis resistentes ao fluconazol frente a antifúngicos e associaçõespor
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO uso prolongado e indiscriminado dos azólicos nos últimos anos permitiu um rápido desenvolvimento de resistência aos fármacos nas espécies de Candida. Em Candida albicans, a resistência ao fluconazol causa resistência cruzada a outros antifúngicos e aumento na virulência, tornando o tratamento ainda mais complicado por causa das opções terapêuticas limitadas. Ainda assim, outras espécies emergiram como patógenos significantes de importância clínica. A resistência ao fluconazol tem sido clinicamente descrita em isolados de Candida dubliniensis e é facilmente induzida pela exposição in vitro ao azólico, mas pouco se conhece sobre suas conseqüências. No presente estudo, dois grupos de isolados de C. dubliniensis foram avaliados e comparados em alguns aspectos com C. albicans. Um grupo era composto de isolados clínicos sensíveis ao fluconazol, e o outro, derivado do primeiro, era composto de isolados resistentes, com o intuito de analisar as alterações nas características fenotípicas e na suscetibilidade aos antifúngicos que acompanham o desenvolvimento de resistência ao fluconazol. Os derivados resistentes obtidos evidenciaram concentrações inibitórias mínimas maiores ou iguais a 64 μg/mL e mantiveram grande parte das características fenotípicas avaliadas anteriormente à indução da resistência. Entretanto, apenas o Ágar Suco de Tomate permitiu a identificação dessas estruturas em 100% dos isolados resistentes. Diante das toxinas killer , C. albicans e C. dubliniensis exibiram biotipos incapazes de permitir a diferenciação entre as espécies. Por outro lado, quando avaliada a atividade de proteinase, a de Candida albicans foi significativamente maior do que a de C. dubliniensis. Os derivados resistentes de C. dubliniensis evidenciaram atividade de proteinase semelhante a dos isolados sensíveis ao fluconazol, sugerindo que a resistência ao antifúngico pode não necessariamente acarretar aumento de virulência na espécie. Microaerofilia, fluconazol a concentrações subinibitórias, ou a combinação dessas duas condições, bem como a adição de anti-retrovirais ao meio de indução da enzima não exerceram influência sobre a atividade de proteinase em C. albicans e C. dubliniensis. C. dubliniensis resistentes ao fluconazol evidenciaram resistência cruzada com cetoconazol, itraconazol, ravuconazol e terbinafina. Em adição, as associações de anfotericina B ou terbinafina com azólicos resultaram principalmente em interações indiferentes. Em isolados sensíveis, a interação mais positiva resultou da associação de anfotericina B com voriconazol. Quando a resistência foi induzida, a melhor atividade foi encontrada quando a terbinafina foi combinada com itraconazol.por
dc.contributor.advisor1Alves, Sydney Hartz
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0330782478769631por
dc.contributor.referee1Santurio, Janio Morais
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6316012260769979por
dc.contributor.referee2Burger, Marilise Escobar
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9128090974948413por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8041423949761512por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentFarmáciapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticaspor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApor


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples