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dc.creatorMastella, Aline Klein
dc.date.accessioned2013-05-27
dc.date.available2013-05-27
dc.date.issued2008-06-20
dc.identifier.citationMASTELLA, Aline Klein. EVALUATION OF INFLAMMATORY MARKERS AND ABO ANTIGENS IN PATIENTS DIAGNOSED WITH PROSTATE CANCER. 2008. 81 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2008.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/5944
dc.description.abstractProstate cancer (PC) is a disease in men and became the first cause of death by cancer in Brazil. The carcinogenesis is related to the presence of local inflammatory process and to the loss of blood group in neoplasic cells. The aim of the study was to assess the involvement of inflammatory process and the expression of A and B antigens in prostate cancer. Serological measure of prostatic specific antigen (PSA), reactive C protein (CRP) and ischemia modified albumin (IMA) was made in healthy, hyperplasic (BPH) and neoplasic prostate volunteers. PSA values increased when comparing healthy (1,13 ng/ml), BPH (18,69 ng/ml) and PC (134,68 ng/ml) patients. IMA showed to be over 0,400 ABSU just in BPH patients. Medium CRP concentrations did not exceed normal values (5 mg/l) in the studied groups. There was not a meaningful difference in the evaluation of PSA, CRP and IMA in relation to the ABO blood group of the patients. The carcinogenesis of prostate seemed to abolish the expression of A and B antigens in neoplasic cells. Inflammatory feature showed to be mild in the prostatic alterations and did not reach reference values. IMA acted as a marker of oxidative stress and patients with BPH demonstrated concentration above 0,400 ABSU. The diagnosis of BPH must be considered when IMA is being used as a marker of myocardial ischemia. The ABO blood group of the volunteers did not show difference in the analysis of PSA, CRP and IMA.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCâncer de próstatapor
dc.subjectGrupo sanguíneopor
dc.subjectInflamaçãopor
dc.subjectCarcinogênesepor
dc.subjectProstate cancereng
dc.subjectBlood groupeng
dc.subjectInflammationeng
dc.subjectCarcinogenesiseng
dc.titleAvaliação de marcadores inflamatórios e antígenos ABO em pacientes com diagnóstico de câncer de próstatapor
dc.title.alternativeEvaluation of inflammatory markers and ABO antigens in patients diagnosed with prostate cancereng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO câncer de próstata (CaP) é uma doença que acomete homens e tornou-se a primeira causa de morte por câncer no Brasil. A carcinogênese vem sendo relacionada à presença de processo inflamatório local e também à perda de antígenos eritrocitários nas células neoplásicas. O objetivo do trabalho foi avaliar o envolvimento do processo inflamatório e a expressão dos antígenos A e B em pacientes com CaP. Foi realizada dosagem sorológica do antígeno prostático específico (PSA), da proteína C reativa (PCR) e da albumina modificada pela isquemia (IMA) em pacientes saudáveis e em pacientes com alterações neoplásica ou hiperplásica prostática. Os valores de PSA mostraram-se crescentes na comparação dos pacientes saudáveis (1,13 ng/ml), com HBP (18, 69 ng/ml) e com CaP (134, 68 ng/ml). A IMA apresentou valores em unidade de absorbância acima de 0,400 apenas nos pacientes com HBP, sendo que os grupos sanguíneos O e AB apresentaram as maiores médias. Os valores médios da PCR não ultrapassaram o valor de referência de 5 mg/l nos grupos estudados. Não houve diferença significativa na avaliação de cada variável (PSA, PCR e IMA) em relação à tipagem sanguínea ABO dos pacientes. O processo neoplásico prostático mostrou anular a expressão dos antígenos A e B nas células afetadas. A característica inflamatória mostrou-se branda nas alterações prostáticas estudadas, não ultrapassando o valor de referência. A IMA atuou como um marcador de estresse oxidativo, sendo que os pacientes com HBP mostraram valor médio acima de 0,400 UABS. Tal diagnóstico prostático é útil ser considerado quando a IMA está sendo usada como marcador de isquemia cardíaca. O grupo sanguíneo ABO dos pacientes não mostrou diferença significativa nas determinações de PSA, PCR e IMA.por
dc.contributor.advisor1Moretto, Maria Beatriz
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4751954D5por
dc.contributor.advisor-co1Silva, Jose Edson Paz da
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4799809H4por
dc.contributor.referee1Beck, Sandra Trevisan
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4701157Y7por
dc.contributor.referee2Martins Neto, Marcos
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0612214319861811por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8551308870571244por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentAnálises Clínicas e Toxicológicaspor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticaspor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApor


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