Mostrar registro simples

dc.creatorCasarin, Maísa
dc.date.accessioned2016-02-02
dc.date.available2016-02-02
dc.date.issued2015-07-07
dc.identifier.citationCASARIN, Maísa. MICROBIOLOGICAL COMPARISON OF INDIVIDUALS EXPOSED AND UNEXPOSED TO THE CRACK. 2015. 91 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2015.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/6155
dc.description.abstractSeveral risk factors have been shown to be able to adjust the establishment and progression of periodontal disease. There is evidence demonstrating that some illegal drugs like cocaine and heroin can influence the pathogenesis of periodontitis. However, there is little evidence investigating the influence of crack in epidemiology and periodontal profile in periodontitis. The aim of this cross-sectional study with a control group was to compare the count of some periodontal pathogens in individuals exposed to crack the control subjects matched for age, sex and exposure to tobacco. Demographic variables were collected, clinics and subgingival biofilm of 155 subjects (74 exposed to crack / 81 controls). The microbiological outcome was count Aggregatibacter actinomycetemcomitans (Aa), Prevotella intermedia (Pi), Porphyromonas gingivalis (Pg) and Fusobacterium nucleatum (Fn) measured by real time PCR. The results demonstrated that exposure presented in greatest severity insertion loss (P = 0.000), analyzed by McNemar with the exception of marginal gingival bleeding (P = 0.489) and supragingival calculus (P = 0.504), Wilcoxon. No significant differences were observed in the prevalence of counting 106 cells / ml and the total count of bacteria evaluated between groups through Poisson regression with Variance Robusta. In the analysis of subjects who had only the highest bacterial counts (≥ 75%), both in gross nor adjusted analysis, there was a significantly higher prevalence of individuals in the group exposed to crack. It is concluded that the microbiological profile of Aa, Pg, Pi and Fn did not differ between exposed and unexposed to crack.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCocaina/crackpor
dc.subjectMicrorganismospor
dc.subjectPeriodontitepor
dc.subjectReação em cadeia da polimerase em tempo realpor
dc.subjectUsuários de drogaspor
dc.subjectCrack cocaineeng
dc.subjectDrug userseng
dc.subjectMicroorganismeng
dc.subjectPeriodontitiseng
dc.subjectReal time polymerase chain reactioneng
dc.titleComparações microbiológicas de indivíduos expostos e não expostos ao crackpor
dc.title.alternativeMicrobiological comparison of individuals exposed and unexposed to the crackeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoInúmeros indicadores de risco têm se mostrado poder modular o estabelecimento e progressão da doença periodontal. Há evidências demonstrando que algumas drogas ilícitas como a cocaína e heroína podem influenciar na etiopatogenia da periodontite. Entretanto, há poucas evidências investigando a influência do crack na epidemiologia e perfil de periodontopatógenos na periodontite. O objetivo deste estudo transversal com grupo controle foi comparar a contagem de alguns periodontopatógenos em indivíduos expostos ao crack a sujeitos controles pareados por idade, sexo e exposição ao tabaco. Foram coletadas variáveis demográficas, clínicas e biofilme subgengival de 155 sujeitos (74 expostos ao crack /81 controles). O desfecho microbiológico foi a contagem de Aggregatibacter actinomycetemcomitans (Aa), Prevotella intermedia (Pi), Porphyromonas gingivalis (Pg) e Fusobacterium nucleatum (Fn) mensuradas pela técnica de PCR em tempo real. Os resultados demonstraram que os expostos apresentaram maior severidade na perda de inserção (P=0.000), analisado por McNemar, com excessão de sangramento gengival marginal (P=0,489) e cálculo supragengival (P=0,504), teste Wilcoxon. Não foram observadas diferenças significativas na prevalência da contagem 106 células/ml e na contagem total das bactérias avaliadas entre os grupos, através de Regressão de Poisson com Variancia Robusta. Na análise dos sujeitos que tiveram apenas as maiores contagens bacterianas (≥ 75%), tanto na análise bruta quanto na ajustada houve uma prevalência significativamente maior de indivíduos no grupo exposto ao crack. Conclui-se que o perfil microbiológico de Aa, Pg, Pi e Fn não diferiu entre expostos e não expostos ao crack.por
dc.contributor.advisor1Zanatta, Fabricio Batistin
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0682875622264684por
dc.contributor.referee1Kantorski, Karla Zanini
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4731767U6por
dc.contributor.referee2Lund, Rafael Guerra
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0022372882780892por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4760375067948750por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentOdontologiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Odontológicaspor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApor


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples