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dc.creatorDonaduzzi, Daiany Saldanha da Silveira
dc.date.accessioned2013-07-16
dc.date.available2013-07-16
dc.date.issued2012-12-21
dc.identifier.citationSILVEIRA, Daiany Saldanha da. Education for work in view of community health agents. 2012. 134 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2012.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/7363
dc.description.abstractThis is a qualitative, exploratory and descriptive research which aims to understand the education process at work into the perspective of Community Health Agents (CHA). The subjects of this study worked in teams of the Family Health Strategy (FHS) and of Community Health Workers (CHW), involving during the research a total of 25 subjects. Two instruments of data collection were selected: self-administered structured survey questionnaire of socio-demographic data and set of interviews with questions for the technique of focal group. Regarding to socio-demographic data a descriptive statistics was employed; qualitative data collected from the focal groups were analyzed according to Bardin. This study followed the 196/96 resolution of the National Health Council. From the results, majority were female, mean age of 38 years, high school complete and working time between 06 and 10 years. Most of them reported as motivation to join CHA the professional stability, and in their majority they worked as saleswomen before became CHA. The CHA identified that education at work happened in the form of capacitation. Regarding the organizational aspects, capabilities were developed from a already set schedule; without periodicity, with insufficient workload for learning; there were professional privilege in certain areas, related to the access to educational activities after the initial training; there was failure in the way of training disclosure , the physical space where these skills are developed was inadequate, with high number of participants which contributed to the ineffectiveness of audiovisual resources, and community workers did not receive transport assistance for the participation during the training time. Relative to the theoretical and methodological aspects of the training, it was found that the subjects were developed in a superficial condition, with an appreciation of technical terms; issues were directed to the CHA of urban area; There was a lack of space for discussion and exchange of experiences; divergences between theory and practice; similar approaches were applied to different realities of FHS and CHW; the dynamics proposed were interesting; however the case studies did not bring to the group the results reached, and there was not a method to assess the knowledge acquired. Standing out yet in this study, for the CHA, that the capacitation did not contribute significantly to the orientation of the work process, leading them to looking for other strategies, which may assist in their learning. Therefore, creation of collective educational spaces for the CHA are recommended, aiming the transformation of professional practice through the reflexive processes, discussion of proposals and exchanges of experiences, according to the reality and needs of the workers as active subjects in the learning process. Keywords: Community Health Agent; Education; Nursingeng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAgente comunitário de saúdepor
dc.subjectEducaçãopor
dc.subjectEnfermagempor
dc.subjectCommunity health agenteng
dc.subjectEducationeng
dc.subjectNursingeng
dc.titleA educação para o trabalho na perspectiva dos agentes comunitários de saúdepor
dc.title.alternativeEducation for work in view of community health agentseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoTrata-se de uma pesquisa qualitativa, exploratório-descritiva que tem como objetivo compreender o processo de educação no trabalho na perspectiva do Agente Comunitário de Saúde (ACS). Os sujeitos do estudo atuavam em equipes de Estratégia Saúde da Família (ESF) e Equipes de Agentes Comunitários de Saúde (EACS), com a participação de 25 sujeitos. Foram selecionados dois instrumentos de coleta de dados: questionário estruturado auto-aplicável de levantamento de dados sócio-demográficos e roteiro de entrevistas com questões norteadoras para a técnica do grupo focal. Para tanto, no tratamento dos dados sócio-demográficos foi utilizada a estatística descritiva e para os dados qualitativos coletados por meio dos grupos focais foi feita a análise de conteúdo conforme Bardin. Este estudo atendeu à Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Quanto aos resultados a maioria é do sexo feminino, com idade média de 38 anos, ensino médio completo e tempo de serviço entre 06 e 10 anos. A maioria teve como motivo de ingressar na ocupação de ACS a estabilidade profissional e exerciam, na sua maioria, atividades em comércio e vendas antes de atuar como ACS. Os ACS identificam que a educação no trabalho acontece na forma de capacitações. Em relação aos aspectos organizacionais, as capacitações são desenvolvidas a partir de um cronograma fechado; sem periodicidade; com carga horária insuficiente para a aprendizagem; há privilégio de determinadas categorias profissionais em relação ao acesso às ações educativas posteriores à formação inicial; há falha quanto à divulgação das capacitações; o espaço físico onde são desenvolvidas as capacitações é inadequado, com número elevado de participantes que contribuem para a ineficácia dos recursos audiovisuais e os agentes comunitários não recebem auxílio transporte para participação nas capacitações. Quanto aos aspectos teórico-metodológicos das capacitações, identificou-se que os conteúdos são desenvolvidos de modo superficial, com valorização de termos técnicos; os assuntos são direcionados para ACS da área urbana; há ausência de espaços de discussão e troca de experiências; há divergência entre a teoria e a prática; adotam-se abordagens idênticas para realidades diferentes de ESF e EACS; as dinâmicas propostas são interessantes, contudo os estudos de casos não têm retorno dos instrutores e não há um método de avaliação do aprendizado adquirido. O estudo revela ainda que, para os ACS, as capacitações não contribuem de modo significativo para a orientação do processo de trabalho, levando-os a buscarem outras estratégias que possam auxiliar no seu aprendizado. Logo, recomenda-se a criação de espaços educativos coletivos para os ACS que visem à transformação das práticas profissionais por meio de processos reflexivos, de discussão de propostas e trocas de experiências de acordo com a realidade e com a necessidade dos trabalhadores e que os valorizem como sujeitos ativos no processo de aprendizagem.por
dc.contributor.advisor1Beck, Carmem Lúcia Colomé
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2883979357361814por
dc.contributor.advisor-co1Weiller, Teresinha Heck
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0317942323754383por
dc.contributor.referee1Nietsche, Elisabeta Albertina
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2463100315122592por
dc.contributor.referee2Palha, Pedro Fredemir
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6263698759687116por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0385721845335710por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentEnfermagempor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagempor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpor


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