Mostrar registro simples

dc.creatorNascimento, Thiago Carreira Alves
dc.date.accessioned2009-06-16
dc.date.available2009-06-16
dc.date.issued2009-03-26
dc.identifier.citationNASCIMENTO, Thiago Carreira Alves. Sentido e compreensão em Ser e Tempo. 2009. 77 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2009.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/9057
dc.description.abstractThe main aim of this dissertation is to analyse the concept of sense in Being and Time, in the context of comprehension. From an initial characterization of the notion of sense presented by Heidegger, we make explicit the conceptual net in which this concept is caught, proceeding by an explanation of it. Locating the central point of this conceptual net in the context of comprehension and interpretation, we proceed by an analysis of such notions, but confining ourselves to the context of explanation of the comprehension of entities, as a matter of our copying with the things in the world and by means of a fore-predicative and predicative structure. In this sense, we present an approach which points out the notion of relation as a central issue, presenting in this sense a sort of typology of relations in Being and Time, and showing the importance of this notion regarding the explanation of the senses of being. We pay special attention to the notion of sign, for it means a exemplar type of relation, named by remission, which is fundamental to the comprehension of the entities senses of being, in special the sense of being of the present-at-hand, as well to a better understand of the Heidegger s notion of to signify. Following this path, we discuss a critical argument against Heidegger s concept of sense, whose central point lies in the notions of sign and remission, understood as analogous of the Frege s pair of concepts Sinn and Bedeutung . Assisted by our previous analysis, we show how this analogy between Frege and Heidegger fails, and in a single point: in considering sign as linguistic designator. By the end, we point out some considerations about the fruitfulness of the Heidegger s notion of sense (if it was taken together another notions treated in this work as, for example, relation and sign) to think in a broader way matters about intentionality and related issues.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectSentidopor
dc.subjectCompreensãopor
dc.subjectInterpretaçãopor
dc.subjectRelaçãopor
dc.subjectRemissãopor
dc.subjectSignopor
dc.subjectSenseeng
dc.subjectComprehensioneng
dc.subjectInterpretationeng
dc.subjectRelationeng
dc.subjectRemissioneng
dc.subjectSigneng
dc.titleSentido e compreensão em Ser e Tempopor
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO presente trabalho tem como objetivo promover uma análise acerca do conceito de sentido no âmbito de Ser e Tempo no contexto da temática da compreensão. A partir de uma caracterização inicial da noção de sentido apresentada por Heidegger, depreendemos a rede conceitual em torno dessa noção procedendo com uma explicitação da mesma. Localizando o ponto nodal dessa rede conceitual em torno da temática da compreensão e interpretação, seguimos com uma análise destas noções restringindo-nos ao contexto da explicitação da compreensão dos entes, com uma questão do modo como lidamos com os entes no mundo, por meio de uma estrutura pré-predicativa e predicativa. Nesse contexto, apresentamos uma leitura cujo foco incide sobre a noção de relação, revelando desse modo uma tipologia de relações presente em Ser e Tempo e mostrando a importância dessa noção no tocante à explicitação dos sentidos de ser. Dedicamos uma atenção especial à noção de signo por expressar um caso exemplar de relação, denominada de remissão, fundamental para a compreensão dos sentidos de ser dos entes, em especial, do ser disponível, bem como para entender a noção heideggeriana de significar. Seguindo esse mesmo fio condutor, discutimos uma crítica à concepção heideggeriana de sentido, cujo ponto principal versa sobre as noções de signo e remissão em Ser e Tempo, interpretadas como análogas aos conceitos de sentido e referência de Frege. Amparados em nossa análise, mostramos como essa analogia entre Frege e Heidegger fracassa justamente num ponto crucial: em tomar signo como um designador linguistico. Por fim, tecemos algumas considerações acerca da proficuidade da noção heideggeriana de sentido (se tomada em consonância com as noções de relações analisadas no trabalho) para se pensar, por exemplo, algo como comportamento intencional ou intencionalidade de um ponto de vista mais geral.por
dc.contributor.advisor1Reis, Róbson Ramos dos
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0127419824935492por
dc.contributor.referee1Fabri, Marcelo
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9122803302644811por
dc.contributor.referee2Schneider, Paulo Rudi
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2697187291647870por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8300291378921513por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentFilosofiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApor


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples