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dc.creatorSilva, Ivonei Freitas da
dc.date.accessioned2009-09-29
dc.date.available2009-09-29
dc.date.issued2009-08-06
dc.identifier.citationSILVA, Ivonei Freitas da. ARENDT: DEEDS, SPEECH AND PUBLIC SPHERE. 2009. 105 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2009.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/9061
dc.description.abstractThis dissertation highlights Hannah Arendt's understanding of Political: deeds, speech and public sphere. In this manner, the meaning of politics is freedom, factually experienced through deeds and words, when men come forward and disclose themselves in the public sphere; i.e., politics can only surface amongst men. For being different, they need speech and deeds to make themselves understood. However, Arendt recognizes that action and speech are activities that are by themselves as futile as life itself. Deeds and words, in order to become part of the world, must be seen, heard and shared; and their only premise is the constant presence of other men. Specifically, deeds and speech are the human condition of plurality. The research was focused on Arendt's descriptions of the tradition's notions and political experiences, emphasizing that the author does not hesitate to state that recognition of human plurality and the establishment and preservation of intermediate spaces are essential conditions to political. The purposes were, on one hand, to demonstrate that Arendt's political thought is impregnated with her readings on ancient politics, conceived as an activity that arises in spaces which men set up to deal with common interests. On the other hand, to manifest that, at modern and current times, both the rise of social sphere and invasion on the field of action and speech by work and fabrication have favored the oblivion of freedom in the political sense. In short, that, to Arendt, the primary sense of politics, forgotten or obscured throughout the centuries, always finds a way to be updated, as shown in descriptions of modern revolutions, labor and popular movements and, more recently, American civil disobedience.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPolíticapor
dc.subjectAçãopor
dc.subjectDiscursopor
dc.subjectEsfera públicapor
dc.subjectPoliticseng
dc.subjectDeedseng
dc.subjectSpeecheng
dc.subjectPublic sphereeng
dc.titleArendt: ação, discurso e esfera públicapor
dc.title.alternativeArendt: deeds, speech and public sphereeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoEsta dissertação evidencia as compreensões de Hannah Arendt acerca da Política: ação, discurso e esfera pública. Desse modo, o sentido da Política é a liberdade, factualmente experienciada por atos e palavras, quando os homens aparecem e se revelam na esfera pública; ou seja, a Política somente surge entre-homens. Esses por serem diferentes precisam do discurso e da ação para se fazerem entender. Todavia, Arendt reconhece que ação e discurso são atividades que por si mesmas são tão fúteis como a própria vida. Atos e palavras, a fim de que se tornem parte do mundo, precisam ser vistos, ouvidos e partilhados; e seu único pressuposto é a constante presença de outros homens. Especificamente, ação e discurso correspondem à condição humana da pluralidade. A investigação centrou-se nas descrições de Arendt das noções e das experiências políticas da tradição, destacando que a autora não hesita em afirmar que o reconhecimento da pluralidade humana e o estabelecimento e preservação de espaços intermediários são condições essenciais à Política. Os propósitos foram, de um lado, demonstrar que o pensamento político de Arendt é impregnado pelas suas leituras da política antiga, concebida como uma atividade que surge nos espaços que os homens estabelecem para se ocupar dos interesses comuns. De outro lado, manifestar que, nos tempos modernos e atuais, tanto a ascensão da esfera social quanto a invasão do campo da ação e do discurso pelo trabalho e pela fabricação favoreceram o esquecimento da liberdade como o sentido da política. Em suma, que, para Arendt, o sentido originário da Política, esquecido ou obscurecido através dos séculos, sempre encontra possibilidade de se atualizar, como demonstram suas descrições das revoluções modernas, do movimento operário e popular e, mais recentemente, da desobediência civil americana.por
dc.contributor.advisor1Krassuski, Jair Antônio
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762903P7por
dc.contributor.referee1Garcia, Cláudio Boeira
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4707257T8por
dc.contributor.referee2Rossatto, Noeli Dutra
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794885T4por
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4239034A9por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentFilosofiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApor


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