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Rota de ação da prostaglandina F22α administrada via submucosa vulvar na luteólise de bovinos

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ROVANI, MONIQUE TOMAZELE.pdf (572.7Kb)
Data
2011-09-16
Autor
Rovani, Monique Tomazele
Primeiro orientador
Oliveira, João Francisco Coelho de
Primeiro membro da banca
Moraes, Jose Carlos Ferrugem
Segundo membro da banca
Schoenau, William
Metadata
Mostrar registro completo
Resumo
O presente trabalho teve por objetivo verificar se a prostaglandina F2α (PGF2α) administrada na submucosa vulvar (IVSM) induz a luteólise ao alcançar o corpo lúteo (CL) diretamente por uma via local, evitando sua metabolização nos pulmões, ou após a absorção e distribuição através da circulação sistêmica. Em um primeiro estudo, o estro de 1937 vacas de corte foi monitorado durante 5 dias (25,6% de estro). No dia 5, as vacas que não apresentaram estro receberam 5mg de dinoprost via IVSM (1/5 da dose padrão; n=1440), resultando em 68,2% de estro nos 5 dias seguintes. Todavia, em outro experimento utilizando a mesma dose, o número de novilhas detectadas em estro após o tratamento IVSM (47,4%, n=97) ou intramuscular (IM; 54,7%, n=95) no dia 5 não diferiu entre os grupos (P>0,05). Com base na concentração sérica de progesterona, os animais tratados com 5mg de dinoprost no dia 5 do ciclo estral não apresentaram luteólise funcional, independentemente da via de administração. Após o tratamento com 5mg dinoprost IM ou IVSM no dia 10 do ciclo, 3/5 e 2/5 animais apresentaram luteólise, respectivamente. Entretanto, a luteólise ocorreu em todos os animais tratados com 25mg de dinoprost, independente do dia do ciclo estral (dia 5 ou 10). A concentração de PGF2α não diferiu no soro das veias uterina e jugular. O mesmo foi observado quanto ao padrão de 13,14-dihidro-15-ceto prostaglandina F2α (metabólito de PGF2α; PGFM) sérico ao longo do tempo após a aplicação de 5 mg de dinoprost via IM ou IVSM. Em resumo, a via de administração de PGF2α (IVSM ou IM) resultou em concentrações séricas semelhante de PGF2α, PGFM e luteólise. Embora evidências anatômicas permitam sugerir que a PGF2α injetada via IVSM possa ser transportada diretamente aos ovários, a injeção de PGF2α via IVSM atinge a circulação sistêmica antes de chegar ao ovário, e a eficácia de baixas doses de PGF2α é dependente da fase luteal e não da via de administração.
URI
http://repositorio.ufsm.br/handle/1/10104
Coleções
  • Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária [495]

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