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dc.contributor.advisorSantos, Daniela Lopes dos
dc.creatorAzambuja, Cati Reckelberg
dc.date.accessioned2015-09-16T15:15:52Z
dc.date.available2015-09-16T15:15:52Z
dc.date.issued2004-12-20
dc.date.submitted2004
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/1020
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Educação Física e Desporto, Curso de Especialização em Pesquisa e Ensino em Ciência do Movimento Humano, RS, 2004.por
dc.description.abstractSports Medicine refers to pharmacological ergogenic resources as substances used to improve performance artificially. The use of medications by strength training practitioners, characterized as doping, is worrying, since it is greater. The purpose of this study was to verify how the use of pharmacological ergogenic aids occurs, by strength training practitioners at Santa Maria’s Gyms. The proportional stratified sample was constituted of 236 individuals chosen casually, of both sexes, from the Gyms registered at the Probation Department of the Sports end Physical Education Center/Federal University of Santa Maria. The instrument used was a questionnaire, validated before that, with 22 questions about the use of pharmacological ergogenic aids, type mostly used, age, scholar level, salary, training methodology adopted, orientation, purpose of use, adverse effects and biochemical control. The data was analyzed by percentages, means and standard deviation. The mean age of the sample was 24,4 ± 7,04, and men composed the greatest part (77,12%) of the interviewed, with incomplete graduation level (36,44%) and without salary (56,36%). The interviewed practiced strength training during less than a year (46,19%), 5 days a week (27,97%), divided their routine into A and B (49,15%) and always included flexibility work in their session (72,88%). The majority of the interviewed wanted muscular hypertrophy (50%), and muscular definition (48,73%) and chose strength training with the goal of health promotion (58,90%) and esthetics (58,05%). The results indicated that a medium consumption of ergogenic aids (n=10; 4,24%). Deca-Durabolin (60%), Durateston (50%) and Hemogenim (40%) were the most mentioned substances, motivated by the performance improvement (60%) and body weight increments (50%), 50% used it by their own will and 30% by indication of the Gym Teacher. The acquisition of these substances occurred in pharmacies (50%) and with the Gym Teachers (20%). The majority of the users administered the substance by injection (50%) and orally (50%) every day (40%). Even though 80% of the interviewed that used ergogenic aids knew about the possible adverse effects, only 10% had biochemical control of the hormonal alterations. The collateral effects mentioned were irritation (50%), euphoria and aggressiveness (40%); the mean month expenses in the acquisition of the pharmacological ergogenic aids was of R$ 236,50 ± 168,05. The results allow us to conclude that some strength-training practitioners at Santa Maria’s Gyms consume pharmacological ergogenic aids, especially Androgenic Anabolic Steroids.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEducação físicapor
dc.subjectMusculaçãopor
dc.subjectMedicamentopor
dc.subjectAcademiapor
dc.titleO uso de recursos ergogênicos farmacológicos por praticantes de musculação das academias de Santa Maria, RSpor
dc.title.alternativeUse of pharmacological ergogenic aids by strenght training practitioner at Santa Maria’s gymseng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.specializationPesquisa e Ensino em Ciência do Movimento Humanopor
dc.description.resumoA Medicina Desportiva refere-se aos recursos ergogênicos farmacológicos como substâncias destinadas a melhorar artificialmente a performance. O uso de medicamentos por praticantes de musculação, caracterizado como doping, tem despertado preocupação, uma vez que vem aumentando. O objetivo deste trabalho foi verificar como ocorre o uso de recursos ergogênicos farmacológicos por praticantes de musculação das academias da cidade de Santa Maria, RS. A amostra estratificada proporcional constituiu-se de 236 indivíduos, escolhidos aleatoriamente, de ambos os sexos, das academias inscritas no Departamento de Estágios de Centro de Educação Física e Desportos da Universidade Federal de Santa Maria. O instrumento utilizado para avaliar o objetivo proposto foi um questionário, previamente validado, composto por 22 questões sobre o uso de recursos ergogênicos farmacológicos, tipos mais utilizados, faixa etária, nível de escolaridade, renda, metodologia adotada para o treino, orientação, finalidade de uso, efeitos adversos e controle bioquímico. Os dados foram analisados através de percentuais, médias e desvios padrão. A média de idade da amostra foi de 24,4 ± 7,04 anos, sendo a maioria dos pesquisados do sexo masculino (77,12%), com nível de escolaridade superior incompleto (36,44%) e sem renda própria (56,36%). Os entrevistados praticavam musculação a menos de um ano (46,19%), treinavam 5 dias por semana (27,97%), dividiam a rotina em A e B (49,15%) e sempre incluíam alongamentos na sessão (72,88%). A maioria dos pesquisados objetivava a hipertrofia muscular (50%) e definição muscular (48,73%) e optaram pela musculação visando a promoção da saúde (58,90%) e estética (58,05%). Os resultados indicaram médio consumo de recursos ergogênicos (n=10; 4,24%). Deca-Durabolin (60%), Durateston (50%) e Hemogenim (40%) foram as substâncias mais citadas, motivados pelo aumento no desempenho (60%) e de peso (50%), sendo que, 50% por vontade própria e 30% por indicação do professor da academia. A aquisição destes ocorreu em farmácias (50%) e através de professores (20%). A maioria dos usuários administrou a substância na forma injetável (50%) e oral (50%), com freqüência de uso diário (40%). Apesar de 80% dos entrevistados que utilizaram ergogênicos terem conhecimento dos possíveis efeitos adversos, somente 10% realizaram exames bioquímicos de controle das alterações hormonais. Os efeitos colaterais relatados foram irritação (50%), euforia e agressividade (40%); e a média do valor gasto mensalmente na aquisição de REF foi de R$ 236,50 ± 168,05. Os resultados permitiram concluir que alguns praticantes de musculação das academias de Santa Maria consomem recursos ergogênicos farmacológicos, principalmente, Esteróides Anabolizantes Androgênicos.por
dc.publisher.unidadeCentro de Educação Física e Desportospor


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