Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorFerrer, Ana Luiza
dc.creatorMarques, Nadianna Rosa
dc.date.accessioned2017-11-29T14:03:49Z
dc.date.available2017-11-29T14:03:49Z
dc.date.issued2016-03-04
dc.date.submitted2016
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/12094
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Residência Multiprofissional Integrada em Saúde Mental no Sistema Público de Saúde, RS, 2016.por
dc.description.abstractCurrently we are watching a speech annulment of the subject by the constant need to establish a truth about it, to establish a relation of "normality", creating categories, identities and classifications through an excessive number of diagnoses for behaviors that often say object of everyday life. Putting the issue of medicalization as a central point in the search for a classification of what is beyond the normal pattern imposed by modernity. The need to improve the actions and intervention tools, preserving the idea that each individual should be the protagonist of life and health and strengthening the relation between health and education through intersectorial joints in the territories, become essential to rethink what this process of medicalization affect the political and social order and your redirection. Therefore, to better understand the research.Therefore, for one better understanding the research was accomplished in the Public prosecutor's office of Justice, with the promoters responsible for the promotorias of Education and Public prosecutor's office of the Childhood and Youth trying to understand the process that leads to medicalization of children and adolescents, accompanied in a CAPSi. Qualitative results research project, this work follows the hermeneutic theory, using as a tool for data collection individual interviews with prosecutors.The results show that fragmentation of children's Mental Health Network and the strengthening not with other services that make childhood care network, and one of the main factors that lead to disconnection of service to each other, resulting in professional practices fragmented.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectInfânciapor
dc.subjectSaúde mentalpor
dc.subjectMedicalizaçãopor
dc.subjectChildhoodeng
dc.subjectMental healtheng
dc.subjectMedicalizationeng
dc.titleMedicalização da vida: a compreensão da promotoria de justiça de Santa Maria sobre o processo que leva a medicalização na infânciapor
dc.title.alternativeMedicalização of the life: theunderstanding of the ublic prosecutor's office of justice of Maria Saint on the process thatta kes the medicalização in thechildhooeng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.specializationResidência Multiprofissional Integrada em Saúde Mental no Sistema Público de Saúdepor
dc.description.resumoAtualmente assistimos a uma anulação do discurso do sujeito pela constante necessidade de estabelecer uma verdade sobre ele, verdade na qual seja possível estabelecer uma relação de “normalidade”, criando categorias, identidades e classificações, através de um número excessivo de diagnósticos para comportamentos que muitas vezes dizem do cotidiano do sujeito. Colocando a questão da medicalização como um ponto central na busca por uma classificação daquilo que foge ao padrão normal imposto pela modernidade. A necessidade de se aprimorar ações e ferramentas de intervenção, preservando a ideia de que cada indivíduo deve ser protagonista de sua vida e saúde e estreitando a relação entre a Saúde e Educação por meio de articulações intersetorias nos territórios, tornam-se elementos indispensáveis para se repensar o que este processo de medicalização provoca no campo político e social visando seu redirecionamento. Assim, para uma melhor compreensão a pesquisa foi realizada na Promotoria de Justiça, com os promotores responsáveis pelas promotorias de Educação e Promotoria da Infância e Juventude, busca compreender o processo que leva a medicalização de crianças e adolescentes, acompanhadas em um CAPSi. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, utilizando a metodologia hermenêutica como referencial teórico, onde foi utilizado como instrumento para coleta de dados a realização de entrevistas individuais com os profissionais da promotoria. Os resultados apontam que a fragmentação da Rede de Saúde Mental infantil e o não fortalecimento com outros serviços que compõem a rede de cuidado da infância, e um dos principais fatores que levam a desarticulação dos serviços entre si, ocasionando práticas profissionais fragmentadas. É essa tendência fragmentadora do cuidado que vem estimulando a medicalização da infância e dificultando a integralidade do cuidado, pois a falta de ações preventivas e de serviços articulados, vem enfraquecendo o “olhar” sobre a saúde mental na infância e potencializando a medicalização.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Acesso Aberto
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Acesso Aberto