dc.contributor.advisor | Prado, Ana Lucia Cervi | |
dc.creator | Mussoline, Tanise Lopes | |
dc.date.accessioned | 2017-11-30T12:11:43Z | |
dc.date.available | 2017-11-30T12:11:43Z | |
dc.date.issued | 2015-07-07 | |
dc.date.submitted | 2015 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/12102 | |
dc.description | Monografia (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Reabilitação Físico-Motora, RS, 2015. | por |
dc.description.abstract | Parkinson's disease (PD) is the second most prevalent neurodegenerative disease,
affecting 1% of the population over 65 years. It has four main clinical signs: resting tremor,
rigidity, bradykinesia and postural instability. DP affects the basal ganglia, causing a loss of
or interference with the action of dopamine, which is the main neurotransmitter of the basal
ganglia, responsible for sensory integration. Changes resulting from drainage, particularly in
the balance, cause great impact on patients' lives, such as falls, morbidity, hospitalizations and
functional damage by restrictions in activities of daily living (ADLs), leading to social isolation
and increased dependence. The physical and motor changes and their consequences tend to
ward off Parkinson's patient from society; this situation can hurt you, especially in your
physical condition. The role of physiotherapy in PD aims to reduce the physical dysfunctions,
allowing the patient greater independence and efficiency ADL. Thus, it was proposed a group
treatment approach allowing more people could receive assistance and contribute to a better
response to disease progression. In conclusion we realize that the risk of falling is one of the
primary issues to be worked considerable response to this type of intervention, which may then
reduce not only the risk of falls but expressly comorbidities arising from the fall, while
preserving the functionality of these patients. | eng |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | * |
dc.subject | Doença de Parkinson | por |
dc.subject | Modalidades de fisioterapia | por |
dc.subject | Equilíbrio postural | por |
dc.subject | Idoso | por |
dc.subject | Postural balance | eng |
dc.subject | Parkinson's disease | eng |
dc.subject | Accidental falls | eng |
dc.subject | Aged | eng |
dc.title | Avaliação da assistência fisioterapêutica em grupo para sujeitos portadores de doença de Parkinson no ambulatório de fisioterapia do HUSM | por |
dc.title.alternative | Physiotherapy care group for Parkinson's disease patients in the physical therapy outpatient of HUSM | eng |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso de Especialização | por |
dc.degree.local | Santa Maria, RS, Brasil | por |
dc.degree.specialization | Reabilitação Físico-Motora | por |
dc.description.resumo | A Doença de Parkinson (DP) é a segunda doença neurodegenerativa mais prevalente,
atingindo 1% da população mundial com mais de 65 anos. Possui quatro sinais clínicos
essenciais: tremor de repouso, rigidez, bradicinesia e instabilidade postural. A DP afeta os
gânglios da base, ocasionando uma perda ou interferência na ação da dopamina, que é o
principal neurotransmissor dos gânglios da base, responsáveis pela integração sensorial. As
alterações resultantes da DP, principalmente no equilíbrio, provocam grande impacto na vida
dos pacientes, como quedas, morbidades, hospitalizações e dano funcional pelas restrições nas
atividades de vida diária (AVDs), ocasionando isolamento social e uma maior dependência. As
alterações físico-motoras e suas consequências, tendem a afastar o doente de Parkinson do
convívio social, podendo essa situação prejudicá-lo, ainda mais, na sua condição física. O papel
da fisioterapia na DP visa diminuir as disfunções físicas, possibilitando ao paciente maior
independência e eficiência nas AVDs. Assim foi proposto uma abordagem de tratamento em
grupo permitindo que mais pessoas possam receber assistência e contribuir para uma melhor
resposta à evolução da doença. Em conclusão percebemos que o risco de queda é uma das
questões primárias a ser trabalhada de considerável resposta a este tipo de intervenção, podendo
então, reduzir não só o risco de quedas mas expressamente as comorbidades advindas da queda,
além de preservar a funcionalidade destes pacientes. | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.initials | UFSM | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE | por |
dc.publisher.unidade | Centro de Ciências da Saúde | por |